Do nada minha mãe virou puta do vizinho que ela sempre odiou (parte 2)

Como relatei no conto anterior eu tinha 8 anos e como única filha eu era tratada e protegida como uma princesa em casa pela minha mãe, ela tinha 26 anos e casou com meu pai aos 15 sendo ele primeiro e único homem da vida dela que sempre mostrou respeito e decência com seu jeito feliz e sereno, a única desavença dela era com seu Francisco que morava ao lado de casa e ele sempre passava cantada imoral pra ela que morria de ódio em ouvir isso e eu também criei um ranço enorme por ele e ficou ainda mais atrevido depois que sua mulher foi embora deixando ele literalmente só com a roupa do corpo, depois de uma discussão violenta com ele minha mãe mudou completamente de personalidade virando uma vadia que transou não só com ele da forma mais depravada que se pode imaginar dentro da nossa casa como também fez uma tremenda suruba naquele mesmo dia na casa dele a noite com alguns amigos de Francisco e de onde voltou completamente bêbada, ela não se importou nem quando me viu olhando pela na escada trepando com ele no sofá da sala e muito menos quando na frente dela ele balançou aquela rola monstruosa na minha direção, também na cara dura ela diz que eu vou ajudar ela a se encontrar com ele quando meu pai estiver em Manaus pois ele passa quinze dias fora e mais quinze no interior trabalhando no gasoduto de um município do Amazonas.
Pensei que não tinha como aquilo piorar mais aquele buraco no muro que foi feito no fundo de casa pra passagem tanto dele pra nossa casa como pra que minha mãe fosse pra dele tiraria toda nossa privacidade, toda aquela safadeza aconteceu numa quarta feira e na quinta ela apenas recobrou as forças pois ela transou com seus amigos dele a noite toda, ouvi ela no telefone falando isso pra Simone que era uma amiga dela que vivia dizendo pra minha mãe fazer esse tipo de coisa porque se fosse ela não aguentaria ficar tanto tempo sem fuder e foi por causa desses conselhos minha mãe tinha se afastado dela mas agora ela estava contando tudo numa alegria tremenda, ela enalteceu e elogiou bastante quatro deles por terem uma pegada forte e atitude firme e principalmente por serem verdadeiros jumentos de rola, mas no meu ver eles eram arrogantes prepotentes e truculentos se achando os bambans do bairro mas que eram grandes vagabundos que viviam se escorando em seu Francisco que era aposentado por ter perdido a visão esquerda no trabalho, depois de rir bastante falando dos desempenho deles elas se despedem e a noite fomos no mercado e vimos ele com outros dois homens e eles nem se olharam mas percebi que Francisco fez sinal para que os outros não olhassem também o que foi um alívio pois os que estavam lá eram até piores que seu Francisco pra falar besteiras, e enquanto estamos guardando as coisas na dispensa os três entram pelo muro derrubado e vão direto pra dentro de casa sem pedir licença e minha mãe apenas foi oferendo as cadeiras pra eles ficarem a vontade mostrando muita intimidade com os outros também, acho que seu Francisco falou pra eles sobre eu ter visto ele fudendo com a minha mãe na sala de casa pois eles não se importam com a minha presença tudo o que eles falam tem sempre uma imoralidade ou uma conotação sexual no meio se referindo a rola ou pombada no cú como se fosse uma obsessão deles na minha mãe que se diverte exatamente como eles enquanto eu fico séria só olhando sentada no meu canto toda sem graça, mas seu Francisco deu início a uma situação muito desconfortável, ele começou a passar a mão na bunda dela que e no começo ela tentou afastar ele mas foi deixando e os outros criaram coragem e faziam o mesmo conforme ela passa na frente deles enquanto vai preparando a comida, percebi que ela estava ficando diferente e mais alegre e não se incomodou nem com uma apalpada firme de Francisco nos peitos dela enquanto ele dizia que eles eram bem durinhos ela pareceu até oferecer pra ele pegar, o mais absurdo foi seu Francisco roçar na bunda dela como se estivesse metendo e ela riu escandalosamente tentando afastar ele que prende forte no quadril dela deixando ela indefesa pra aquela invertida ficando apenas rindo pedindo pra ele parar dando pequenas batida nele mas era bem óbvio de que ela também estava gostando daquilo, enfim eles vão saindo depois de tudo aquilo e minha mãe diz piscando pra eles que vai só fazer a janta e vai lá pra conversar mais um pouco, eles dão uma risada e seu Francisco apertando o volume do pau dele por cima da bermuda diz que não era pra ela demorar muito e ela abaixa a cabeça rindo resmungando que ele era todo doido, eu não sei se ela me deu uma bronca ou se foi apenas uma prosa divertida pra ela em dizer pra mim ” tú fica só olhando né gaiatinha, te ajeita bichinha!” E joga os legumes pra que eu corte pra ela.
Eu estava quase terminando quando novamente seu Francisco vai entrando e minha mãe procura saber dos outros e ele diz que foram comprar bebidas, minha mãe começou a se agarrar com ele me deixando sem espaço pra sair da mesa e fico novamente parada sem ação enquanto eles estão no maior love, ele diz que quer dá uma pombadinha nela mas ela pede toda risonha pra ele parar gesticulando que eu estava ali mas ele insiste de forma absurda dizendo que ia ser rapidinho e ela diz enfatizando que ela vai lá pra conversar Jajá e pelo jeito ela fez um olhar pra ele mas ele não queria saber e continuou falando dizendo que ia ser rápido, foi então que ela deu espaço pra eu saísse de lá e fosse assistir tv e lembro perfeitamente que comecei a assistir Chiquititas enquanto ela estava fazendo ele se controlar alí, mas ele começou a ficar com uma certa arrogância e uma leve truculência segurando forte o braço dela querendo escorar ela na parede enquanto ela fazia de tudo pra tentar acalmar ele tentando ser discreta sabendo que eu podia ver quase tudo na cozinha pois eu estava deitada no chão da sala de frente pra tv.
A novela estava tão legal que esqueci deles até que ouvi um gemido sofrido e olhei rapidamente e vi minha mãe sem o short com seu Francisco socando sem parar nela por ser muito alto ele está quase tirando ela do chão que estava só na ponta dos dedos com ele fazendo solavancos nela pra cima e na hora ela me viu olhando e disse pra ele que não tinha o menor interesse em parar de fuder então ela ri alto e diz pra mim não olhar pra lá e deixa ele socar sem oferecer resistência alguma o que faz a bermuda dele cair toda, por mais que fosse constrangedor eu não saia de lá e não consigo ficar sem olhar pra eles, até que ouvi um misto de vozes dizendo aêê eita caralho, minha mãe fez gesto pra eles não falarem alto e eles entram bem animados rodeando ela enquanto leva a tora de Francisco que começou a fazer gracinha pra querer se mostrar pra eles fazendo movimentos circulares dizendo querendo dizer que ele era o cara, um deles viu a tv ligada e me viu deitada olhando pra eles fazendo ele tentar se esconder dizendo pra todos que eu estava alí mas apenas o outro amigo saiu de vista e seu Francisco me desdenha dizendo “que porra nenhuma deixa pra lá esse caralho, tô nem aí pra ela” rindo minha mãe dá um pequeno tapa no ombro dele dizendo “ei respeita” mas ele não dá importância pro que ela disse e continuou socando, eu não sei o que ela falou pra eles mas fez uns gestos e seu Francisco larga ela e fica de frente pra mim como se quisesse mostrar seu pau duro e minha mãe se mete na frente dele tentando esconder sua buceta com as mão e diz pra eu esperar 30 minutos pra desligar o fogo e jantar que ela ia alí rapidinho, nessa hora ela foi literalmente puxada por Francisco que ria dizendo “bora porra e ela foi rindo tapando na frente e atrás enquanto era levada.
Fiz tudo do jeito que ela mandou e como ficou muito tarde fui dormir esquecendo quase tudo destrancado e aberto, pela manhã acordei vendo que estava tudo fechado e trancado, mas perdi o horário de ir pra escola, tomei banho e estava voltando pro quarto subindo a escada quando seu Francisco aparece descendo pelado com aquele mastro escuro e brilhante balançando pra um lado e outro, sem ação passei do lado dele que me encara me dando um escorão que quase me fez cair, eu não falei nada já que nem minha mãe parecia ter alguma moral imagina eu com a minha voz fraca e baixa e logo vi minha mãe saindo do quarto dela enrolada na toalha mas ela sabendo como ele saiu nem ligou pro fato dele ter passado pelado daquele jeito perto de mim e foi embora com ele pra dentro do banheiro, mas enquanto eu estava me vestindo escutei mais passos descendo a escada e só pela risada eu sabia que eram aqueles dois, fiquei sem sair do quarto até que não ouvi mais nada e desci vendo que nem minha mãe estava lá até que depois de uma hora mais ou menos ela veio da casa dele toda feliz e as coisas pareciam normais como sempre foi, fora de casa ninguém desconfia do que acontece com minha tentando agir normalmente falando com suas amigas e marcando pedicure e fofocando da vida dos outros como se ela fosse uma santa.
Ela ficou sem falar com ele até domingo me fazendo crer que ela estava no seu devido juízo novamente mas do nada bem do meu lado ela pegou o celular e ligou pra ele dizendo “e aí sumido, me esqueceu foi, vem cá rapidinho” não demorou nada e ele já estava subindo a escada e ela manda eu sair do quarto dela sem que precise dá uma desculpa, eu só vi ela agarrando ele dizendo que estava com saudades e começar um beijo bem meloso lá de baixo ouvi os gemidos escandalosos dela, mas o que eu veria depois daquilo e o que importa nesse relato.
Depois dele ir embora minha mãe parecia toda leve e relaxada, ela chega a fazer piadas dela mesma dizendo que o periquito dela tinha se alimentado bem aquela semana inteira mas que estava ficando com fome de novo, e numa descontração ela diz novamente pra mim que eu era muito gaiata olhando pra ela me chamando de Maria futriqueira, estava tudo fechado e nos preparando pra dormir a noite com ela toda produzida e perfumada com seu baby Doll de camisa bem curta e solta que facilmente os peitos saiam por baixo e o sorte curto se molda ficando claro que nem calcinha ela estava usando quando novamente ela ligou pra Francisco e pergunta quem está com ele lá e ela mencionou que ele não ligasse pra mais ninguém dizendo que ela estava indo pra lá com eles dois e saiu apressada, eu estava sem sono e a curiosidade estava me corroendo por dentro e aventuro em querer ver se consigo olhar alguma coisa já que a casa dele era muito precária e as janelas deterioradas quase caindo, em casa vi que nem a porta da cozinha ela tinha fechado quando saiu e fui devagar entrando pela abertura do muro indo pelo corredor de onde já se ouvia gemidos e vi apenas uma luz acesa dentro da casa onde seria a sala, olhando pela fresta na janela como falei a casa além de precária não tinha móveis e minha mãe que era fissurada em limpeza e higiene estava fudendo com seu Francisco e mais outro homem em cima de dois colchões velhos jogados no chão num fedor de mofo horrível, ela estava de lado com seu Francisco abrindo a perna dela pra cima enquanto por trás ele soca na buceta dela e ela chupa o pau do outro sujeito que estava deitado tranquilo com ela chupando feito louca como se quisesse engolir o pau que era grande quase como o de Francisco mas não era maior e nem mais grossa que a dele socando sem parar na buceta dela, ela era só um pedaço de carne pra eles mas que ela mesma procurava ser assim pra eles dizendo pra Francisco com uma voz dengosa” isso fode tua puta fode gostoso fode” ela já estava toda suada assim como eles e de repente o outro se levantou sem falar nada mas seu Francisco saiu de trás dela e o sujeito vai se deitando começando imediatamente a fuder minha mãe fazendo piadas dizendo que Francisco deixou ela frouxa, rindo minha mãe diz pra ele deixar de graça e fuder, ele socava nela de forma brutal fazendo estalos bem alto de quadril melado se batendo ela segura suas pernas bem abertas enquanto geme toda coitadinha mordendo os beiços, seu Francisco foi se ajeitando do lado e usa o pau dele pra bater no rosto dela chamando ela de safada e fez minha mãe chupar o pau dele enquanto o outro não para de socar, como sempre vejo seu Francisco querendo judiar dela batendo no rosto e puxando ela pelo cabelo pra fazer ela engolir o pau dele sempre chamando ela de puta ou safada, eles fizeram trocas de lugar enquanto ela permanece deitada deixando eles usarem sua buceta como instrumento de prazer deles até que o outro se afasta pra querer ver o pau dele entrando e saindo da buceta dela, isso deu abertura pra seu Francisco sentar no peito dela pra ele que ela continue chupando o pau dele, os dois chingando ela era muito bizarro de ouvir e ver que ela estava gostando e pedindo pra eles continuar chamando ela daquele monte de coisas horríveis com ela mesmo se chamando de puta e safada mandando eles comerem ela, alí ela não tinha medo de falar alto e de forma depravada exatamente como eles diziam pra ela, e nessa hora ouvi duas motos parando do lado de fora e o portão dele abriu entrando um homem e outro levando a moto e uma jovem entrando junto tirando o capacete e era uma menina de no máximo 19 anos eles foram fechando rapidamente sem travar nada somente encostando o portão, a minha salvação foi eles estarem animados pra entrar e o local onde eu estava está bastante escuro pela falta de iluminação, mas na porta a menina não quis entrar ouvindo os gemidos e assim como seu Francisco era truculento com minha mãe eles foram com ela dizendo pra ela deixar de ser fresca e foram empurrando ela pra dentro onde todos olham pra ela e seu Francisco saiu de cima da minha mãe assim como o que estava comendo ela, quando os que chegaram viram minha mãe disseram ‘olha só quem tá aqui de novo” seu Francisco e o outro homem fazem uma algazarra dizendo que também iam querer arregaçar ela que não só olha pra eles rindo e minha mãe sem nenhuma vergonha fica de pé dizendo pra menina que estava tudo bem pra ela ficar tranquila que ninguém ia falar nada, mas ela ainda se recusa a a querer ficar e seu Francisco diz que eles podem ficar dentro do quarto mas que estava muito quente lá dentro!” A menina parece concordar e tiram um colchões onde minha mãe estava fudendo e levam pra dentro, minha mãe ainda de pé diante dela conversa baixinho como se tentasse acalmar ela dizendo que eles eram bagunceiros assim mesmo mas que eram bem legais como se ela não soubesse que estava pelada dando conselhos pra uma menina nervosa que olhava pra minha mãe totalmente confortável daquele jeito com aquela situação.
A menina entrou e os que estavam com ela foram juntos deixando minha mãe com Francisco e o outro permanecendo na sala o homem vai pra cama e manda minha mãe sentar no pau dele, ela vai na maior calma falando e rindo enquanto ela mesma encaixa e se acomoda pra começar a fazer os movimentos sozinha enquanto ele curte o momento, minha mãe parecia uma louca rebolando enquanto sobe e desce indo pra frente e pra trás, seu Francisco de pé faz ela novamente chupar o pau dele e ela parecia dominar bem os movimentos de corpo e da cabeça dela sem ficar atrapalhada, com a truculência de sempre seu Francisco foi pra trás dela jogando ele sobre o amigo e foi metendo por trás fazendo minha mãe reclamar com um “aí caralho vai devagar porra” Francisco diz “aí ai ai é o caralho, vou rasgar teu cu porra” na hora minha mãe gritou mas parou engolindo o berro se segurando forte no sujeito que dava risada debochando dela e também começou os gemidos da menina lá de dentro, sem piedade seu Francisco começou imediatamente a socar rápido e fundo fazendo ela não conseguir parar de gritar chamando ele de gostoso, foi muito confuso pra minha vê-la quase chorando de dor sem pedir pra parar e mandando ele socar mais forte.
Aos poucos minha mãe foi entrando em êxtase profundo gemendo como se fosse desfalecer a qualquer momento mas novamente ele diz usando uma voz dengosa “fode meu cú fode meu cuzinho fode isso isso assim fode mais fode” um dos que tinham chegado foi olhar e chama o outro e a menina foi junto, ficaram rindo da minha mãe numa tentativa inútil de esconder no canto da parede como se ela não pudesse vê-los olhando e caçoando dela que permanece firme se mantendo empinada e mexendo junto com eles, eu quase fiz barulho tentando matar os mosquitos que estavam me perguntando mas eu sabia tinha que aguentar se quisesse olhar até o final.
Numa outra pegada truculenta de seu Francisco minha mãe foi obrigada a sentar de cú no pau dele e agora o que estava por baixo foi de frente pra ela e recomeça tudo de novo com eles debochando dela fazendo a alegria da plateia rindo de tudo aquilo enquanto minha mãe estava curtindo o momento sem ligar pra nada, ela deu um gritinho estranho e parece ter perdido as forças mas eles não pararam enquanto ela parecia se tremer toda, numa algazarra eles brincam bastante metendo nela e finalmente a moça volta pra dentro fazendo os dois entrar também, como se fosse uma troca minha mãe fica de quatro pra que o outro cara coma seu cu e ele vai com tudo enquanto seu Francisco vai até uma garrafa pra tomar água, ele veio tão rápido pra janela onde eu estava que não deu tempo de sair de lá e ele me viu abaixando na hora que ele abriu pra jogar a água do copo, ele me olha rindo com aquela cara debochada dele mas não diz nada e fecha novamente a janela dizendo pro amigo dele que era pra ele arregaçar tudo que era assim que ela gostava e faz minha mãe confirmar suas palavras fazendo ela se chamar de puta, nessa hora o desgraçado olha na minha direção com aquele sorriso nojento mas eu permaneço por causa da curiosidade e de uma coisa diferente que eu estava sentindo no meu corpo que era maior que a vergonha e medo naquele momento, vi que o amigo dele mudou de afeição e do nada urra tirando a rola dele e jorra toda porra na costa dela e esfregando o pau entre as nádegas dela como se fosse uma espanhola e para caindo pro lado respirando profundamente dizendo que foi uma foda do caralho, propositalmente seu Francisco se deitou com corpo reto na minha direção e manda novamente minha mãe se sentar no pau dele e ela de cócoras vai sentando e vejo claramente que o pau dele embora seja monstruoso e tenho sido um pouco difícil pra penetrar acabou encaixando e foi engolido facilmente pela bunda deslizando se parar com ela fazendo um ar de refrescancia e alívio dando um suspiro profundo e relaxante pra ela, mas como no outro homem ela se acomoda e começou a quicar loucamente gemendo profundamente dizendo que o pau dele era uma delícia eu via a bunda dela inteira e ele ainda abria apertando forte levando ela pra cima e pra baixo, deu pra ver que pra ela ele era o preferido pra comer seu rabo e que ela gostava muito daquilo, logo seu Francisco começou a bater forte na bunda dela que parecia sentir ainda mais tesão com isso pedindo pra ele bater mais forte e novamente os três que estavam dentro do quarto foram olhar ela ser empalada por Francisco que anuncia que vai gozar e minha mãe saiu ligeira e abocanha o pau dele ficando de quatro na minha direção mostrando o buraco enorme que o pau dele deixou e alí ela fez ele gozar tudo na boca dela e como daquela vez ela engoliu e lambeu tudo limpando até os pentelhos dele usando apenas a língua dela, só dessa vez eu vi que o saco dele também era bem volumoso como uma bola de couro com pêlos e ela enche a mão pegando firme enquanto abocanha aquela rola, não satisfeita ela cospe e limpa novamente como se fosse algo extremamente delicioso pra ela, depois todos ficam deitados e seu Francisco foi lá no quarto onde inicia uma bagunça da menina querendo se esconder dele com vergonha de ser vista pelada enquanto minha mãe estava com aquele homem que não para de passar a mão nela.
Quando seu Francisco volta minha mãe pede pra ele deixar a menina quieta e seu Francisco senta sobre o quadril dela e bate no rosto dela que não tenta se defender ficando apenas esperando ele tacar a mão dele que dosa uma força até que considerável deixando o rosto dela vermelho e quando ele para ela diz “bate mais safado” e ele bate dizendo “pega sua vagabunda gosta de apanhar então pega ‘ , ela só diza “aí ” como se não fosse nada de mais pra ela que trata aquilo como uma diversão enquanto ele bate com gosto, novamente eles ficam deitados e numa prosa divertida minha mãe cogita que ele tá querendo comer a menina mais ele diz balançando a rola que não tem paciência pra quem tem medo de dá o cú pra ele, e minha mãe segura forte o pau dele dizendo que ela adora dá cú pra ele dizendo que era uma delícia e ele diz que é por isso que eles gostam dela e o outro entra na conversa só pra confirmar o argumento de Francisco dizendo que minha mãe era uma raridade naquela rua.
Fui embora pra casa porque o sono bateu forte, mas eu ainda não tinha noção da encrenca que eu me meti indo olhar e de ter cido flagrada olhando logo por Francisco, em casa mesmo com sono eu tive que me masturbar pra relaxar, eu já fazia isso bem antes de da minha mãe se transformar naquela pessoa depravada mas era uma coisa tranquila agora eu tinha que ir ao extremo pra me ficar satisfeita, no outro dia minha mãe me acordou cedo pra ir pra escola fez meu cabelo como se fosse um dia normal antes de acontecer toda essa transformação na vida dela que praticamente foi do dia pra noite e tudo aquilo tinha acontecido exatamente dentro de apenas uma semana.

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