Despertando a putinha em mim Parte 5

Como comecei a ter interesse em homens mais velhos…

Fui para o banheiro tomar um banho e notei que meu cuzinho estava bem aberto. Não sentia nada pois ainda estava anestesiado. Ao entrar debaixo do chuveiro, Rodolfo, veio junto comigo dizendo que ia ajudar a limpar a putinha dele. Eu sorri dengosamente e ele já com o sabonete na mão foi esfregando todo o meu corpinho gastando mais tempo nos meus peitinhos e bundinha. Ele deu um sorriso e disse que eu estava já bem insaciável pois o meu grelinho estava ainda bem duro.

A água não deixava a espuma acumular no meu corpo e fazia com que sua mão deslizasse mais facilmente. Ele se ajoelhou em frente a mim e abocanhou um dos peitinhos, o que automaticamente já arrancou um outro gemido meu. O pau dele estava mole agora mas começava a dar sinais de vida. Nos meus pensamentos eu já imaginava novamente aquele cacete grosso me abrindo e minha bucetinha já parecia dar sinais de que queria mais pois eu estava literalmente mastigando o dedo dele com ela. Ele passava a mão no meu reguengo e escorregava o dedo dentro da minha bucetinha revezando entre 1/2/3 dedos. Realmente ele já tinha aberto meu cuzinho com aquela pica e eu estava me sentindo a mulher por ter aguentado.

Ele então me virou de costas e abriu bem minha bindings para examinar o estrago que fez e já foi metendo a língua. Pediu para eu colocar as mãos na parede e a água caía no meu pescoço enquanto ele se afogava na minha buceta e com as duas mãos segurava os meus peitinhos. Aquela posição me deixava totalmente submisso àquele homem e não vi a hora de ser possuído por ele novamente. Parece que quando se desperta para o sexo numa idade tão tenra o tesao é difícil de apagar. Naquela hora sentia que poderia aguentar aquele cacete o dia todo e ainda pediria mais.

Estava adorando sentir os pelo do bigode dele esfregando minha bundinha; percebi que ele estava se levantando passou sabonete no meu rego e de uma vez só enfiou aquela pica sem aviso nenhum. Só se ouviu um grito e eu me tentando me recolher, porém ao fazer isso ele segurou minha cintura com as duas mãos levantando os meus pés do chão e eu só tinha apoio na parede com as mãos. Ele socava tão forte que achava que iria desmaiar. Dele só se ouviam ungidos e dizeres de que depois que minha buceta estivesse marcada e moldada eu sentiria muito mais prazer para compensar a dor de agora. Um pouquinho de choro saia dos meus olhos misturando-se com a água e eu gemia a cada estocada. Quanto mais fundo ele penetrava mais fino e alto meu gemido acompanhava. Estava me sentindo tão entregue que na minha cabeça pedir para ele parar não serviria de nada. As bolas batiam na minha bundinha branca e faziam um barulho com a água ainda deslizando. Sinto ele aumentar a velocidade e o pau dele crescer ainda mais no meu cu e ele anuncia que vai encher minha buceta de porra. Continua dando estocadas mais fundas para ter certeza que todo o leite ficará estocado em mim. Sem tirar o pau de mim ele me segura por trás e se senta no chão do banho comigo no colo e começa a acariciar meus peitinhos e repete que esse seria um dia inesquecível para mim. Hoje posso atestar que realmente o foi.

Ficamos ali sentados com ele ainda dentro. Sinto o pau dele ir amolecendo e porra começa a escorrer. Dessa vez não tanto sangue junto. Talvez ele tinha razão. Só assim para moldar meu cu para receber a pica dele onde é quando ele quisesse. Eu me sentia o garoto mais sortudo do mundo de estar descobrindo essas delícias. Ele vai beijando meu pescoço e orelha e começa a tocar uma siririca em mim com o pau dele ainda dentro e novamente sorri dizendo que eu estava insaciável pois meu grelo ainda estava bem durinho. Com um dedo forçando entrada na minha buceta com o seu pau e a outra mao segurando meu peitinho ele fica falando besteiras no meu ouvido e o antebraço encostava no meu grelinho pressionando-o. Ele dizia que queria ver a putinha dele satisfeita e perguntava se eu já gozava. Eu respondia que sentia um prazer enorme mas não soltava leitinho ainda mas que gozava pela bucetinha e que tocava siririca de vez em quando pensando nele. Aquilo fez o pau dele dar sinal de vida e ele empurrou o dedo dele mais para dentro esticando meu cu mais ainda. Eu dei um gemidozinho o que fez ele deitar um pouco mais no chão segurar as minha duas pernas juntas levantá-las e começar um movimento de vai e vem que que me fazia levantar. Eu tentava me segurar nele mas estava bem escorregadio e ele não dava tempo para eu me arrumar. Então segurou minhas pernas com uma mão e com a outra segurou minha axila me deixando mais no ar. Sentia seu pau entrando na minha buceta mais livremente e nessa posição parecia que ia até mais fundo. Meu cu já estava se acostumando com aquela pica e a porra ainda escorria facilitando as socadas. Eu estava no céu. Nunca imaginei que sentiria tanto prazer assim. Ele pediu que eu virasse para ele e calvagasse como estivesse brincando de cavalinha. Assim o fiz. Sem tirar o pau da buceta virei e comecei a subir e levantar naquele cacete enquanto suas mãos agora livres seguravam meus peitinhos. Lembro dessa cena como se fosse ontem. Aquele foi o instante que realmente me senti mulher e percebi que não poderia mais viver sem o pau dele na buceta.

Rodolfo levou suas maos na minha bunda, abriu bem as nadegas me fazendo cair sobre seu peitoral esfregando os meus peitinhos nele enquanto sem do fodia mais forte ainda é o barulho das bolas batendo contra minha bunda e com água dava eco no banheiro todo. Ele anuncia um outro gozo e segura meus ombros me esmagando contra o seu ou pra ir mais fundo ainda. Ofegante, ele tira o pau do meu cu passa a mão para ver como está aberto e com a outra vai até minha cabeça e a leva ao encontro a sua para me dar um beijo.
Ficamos assim por um tempo até que nos levantamos e acabamos o banho.

Vou para o quarto e começo a me vestir enquanto ele foi a cozinha preparar algo para comermos. Depois me levou de volta para casa e disse que me veria novamente na segunda-feira.

Eu estava em êxtase. Estava me sentindo mulher e não via a hora de poder repetir tudo de novo.

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