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Meu pai e meu melhor amigo

2308 palavras | 12 |4.36
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Oi gente!!! Estou trazendo mais um conto, dessa vez autoral! Só lembrando que é fictício! Espero que vocês gostem e aceito sugestões para a continuação (caso vocês queiram). Só uma perguntinha, vocês preferem que as introduções já sejam feitas no inicio no texto ou conforme a história avança?

Era mais uma sexta feira comum, Victor, meu melhor amigo, tinha vindo dormir aqui em casa, como já fazia praticamente toda sexta feira já tinha quase 1 ano. Tirei a pipoca do micro-ondas e coloquei na vasilha e fui até a sala onde meu pai assistia uma partida de futebol qualquer e mexia no celular despretensiosamente. Ele estava sentando no sofá, usava apenas um short de futebol e uma regata que deixava seus braços musculosos de fora. Modéstia parte, meu pai era um homem muito bonito! 36 anos mas muito bem inteiro! Branco mas bronzeado, com olhos verdes e cabelos escuros com uma barba da mesma cor! Ele deveria ter uns 1,86cm, era bem musculoso graças a prática da academia, mas nada exagerado e seu braço direito era todo fechado com tatuagens. Eu era bem parecido com ele pra falar a verdade, só não tinha barba, era menos musculoso e tinha 1,74cm, mas para um garoto de apenas 15 anos até que não era nada mal.

– Pipoca, pai? – ofereci uma vasilha que eu havia separado pra ele –

– Ah, claro! Aceito! – Ele pegou a vasilha e me devolveu um sorriso – Divirtam-se lá em cima mas não abusem muito do horário hein!

– Tá pai! – Revirei os olhos e subi as escadas para o segundo andar –

Fui seguindo direto para o meu quarto onde Victor me esperava já provavelmente jogando video game. Apesar da casa enorme, atualmente éramos apenas eu e meu pai, ele e minha mãe já eram separados fazia 5 anos e ela morava no Uruguai com meu irmão e minha irmã mais nova por causa de uma oportunidade de trabalho. No começo foi dificil para nós dois nos adaptarmos mas agora as coisas já fluiam normalmente apesar de eu ainda sentir bastante saudades deles. Meu pai era gerente executivo de uma grande empresa então tínhamos uma vida muito confortável

Entrei no quarto e Victor já jogava amassada no video game totalmente vidrado. Coloquei a bacia a entre nós e me sentei de pernas cruzadas pegando o controle do P1 e comecei a jogar também:

– Nem me esperou né viado! – Reclamei e dei uma risada logo em seguida –

– Também, você demorou pra caralho, foi plantar o milho? – Ele respondeu de volta e pegou um pouco de pipoca sem tirar os olhos da tela –

Continuamos jogando focados e de vez em quando provocando um ao outro. Victor era meu melhor amigo desde que eu tinha 7 anos, fazíamos tudo juntos, depois do divórcio dos meus pais ele e a família dele foram um grande apoio pra mim. Victor também tinha 15 anos, mas era bem branco, palido como um fantasma, cabelos loiros e olhos cinzas, ele era magro como um palito e tinha 1,65cm:

– Ei… – Depois de mais alguma sessões de implicância ele se pronunciou novamente – Por que você não chama seu pai pra vir jogar com a gente?

– Meu pai?

– É ue? Ele sempre jogou com a gente e ele é muito bom, eu preciso de um oponente a altura! – Ele riu e eu soquei de leve o braço dele –

Era verdade, meu pai tinha o costume de jogar de vez em quando com a gente e ele era realmente muito bom! Dei os ombros e falei:

– Tá bom então! Vamos acabar essa partida e eu vou lá chamar ele!

Não demorou muito nós finalizamos a partida e eu desci as escadas indo novamente até a sala, meu pai continuava no jogo de futebol enquanto mexia no celular:

– Pai! Quer vir jogar uma partida com a gente?

– Opa! Bora lá!

Ele se levantou rapidamente e eu percebi que ele deu uma ajeitada em um grande volume que marcava em seu short e subimos de volta para o quarto. Ele se sentou entre Victor e eu, pegou o controle do P1 e começou a duelar com Victor:

– Eu vou te dar uma boa surra moleque!

– Isso é o que vamos ver tio!

– Você vai se arrepender de ter me desafiado! Vou te dar uma lição que você nunca mais vai esquecer!

No exato momento que meu pai disse isso, o boneco de Victor caiu derrubado no chão e os dizeres “FATALITY” preencheram a tela. Os dois gargalhadas juntos, a risada grossa e imponente do meu pai ecoando pela casa:

– Vou esperar ansiosamente a sua lição tio!

Meu pai riu novamente e bagunçou os cabelos de Victor. Eu olhei para eles sem entender muito bem o que tinha rolado ali mas resolvi deixar pra lá. Continuamos a jogar algumas partidas e então meu pai se retirou dizendo que ia dormir. Continuamos jogando mais um tempo e logo decidimos ir dormir também, eu fui escovar os dentes primeiro e logo depois Victor foi, ele ficou uns 20 minutos fora e quando eu já estava começando a estranhar a demora dele, ele finalmente voltou:

– Caralho que demora foi essa? Estava fabricando a pasta de dente!

– Não enche Marcelo! – Ele jogou uma almofada em mim enquanto se ajeitava no colchão –

– Já sei! Estava cagando né!

– Vai se fuder! – Ele me deu o dedo do meio e virou para o outro lado para dormir e eu ri –

Não demorou muito o sono me pegou e eu apaguei. Acordei um pouco desorientado e chequei a hora no celular, eram 2:44 da manhã, eu estava prestes a voltar a dormir quando reparei que Victor não estava no colchão e a porta do quarto estava entreaberta, e se podia ver apenas um pequeno filete de luz no corredor que com certeza vinha do último quarto, o do meu pai. Me levantei com cuidado para não fazer barulho e ir checar o que era, minha intuição praticamente gritava que eu precisava fazer isso. Abri a porta com cuidado e segui pelo corredor com passos discretos, quando cheguei ao quarto do meu pai, me escorei no batente da porta me escondendo ao máximo possível e chequei o que estava acontecendo lá dentro.

Eu tive que controlar meu impulso de gritar abismado quando vi meu pai, um homem másculo e forte de 1,86 de altura se agarrando com meu melhor amigo, Victor, um adolescente franzino que não tinha nem 1,70. Pela destreza e habilidade que eles se beijavam eu tive certeza que aquela definitivamente não era a primeira vez que aquilo acontecia. Os dois se atracavam como ferozes animais no cio, se beijavam e se esfregavam com se não houvesse amanhã:

– E Marcelo? – meu pai perguntou se afastando um pouco ofegante –

– Dormindo como uma pedra! – Victor respondeu –

– Ótimo!

Meu pai retirou a regata que usava revelando seu dorso perfeitamente musculoso e esculpido, haviam pelos castanhos espalhados por ali, mas eram bem curtinhos. Victor também não demorou a se despir, revelando sua pele imaculadamente branca. Meu pai finalmente arrancou seu short e cueca juntos, e sua pica saltou pra fora totalmente ereta. Era grande, chuto uns 19cm, bem grossa e lotada de veias, uma cabeça rola cintilante e com pelos bem aparados na base. Ele segurou ela sacudindo do ar e deu o sorriso mais sacana que eu já vi:

– É isso que você quer né? Vem então, putinha, vem mamar seu macho!

Imediatamente Victor ficou de quatro na cama e abocanhou a rola do meu pai. Ele começou chupando lentamente e apenas a cabeça, depois foi aumentando a velocidade e também foi engolindo mais daquela pica gigante enquanto usava suas mãos para masturbar o resto que não estava em sua boca. Ele ia e voltava com velocidade e sem puder nenhum, babando aquele cacete com prazer. Meu pai gemia alto jogando a cabeça para trás enquanto segurava os cabelos dele, o forçando a ir um pouco mais fundo toda vez que ele voltava.

– Caralho que delicia, chupa assim vai

Meu pai gemia e suspirava totalmente entregue ao prazer do momento. Então ele forçou Victor a engolir toda a rola dele de surpresa, eu pude ouvi-lo engasgando naquele mastro mas ele não demonstrou resistência, ficou alguns segundos totalmente te afogado na pica e logo retornou, voltando a mamar apenas onde sua boca aguentava, mas dessa vez ele ia mais rápido e dava mais atenção a cabeça da pica, com lambidas e sugando com força, o que levava meu pai a loucura. Victor então se afastou e ficou de quatro, rebolando o cuzinho rosinha e lisinho para o meu pai.

Meu pai então começou a chupar, lamber e melecar o buraquinho dele com sua saliva. Victor gemia alto, de olhos fechados, esfregando sua bunda na cara do meu pai enquanto ele o penetrava  com a língua. Após alguns minutos assim, meu pai se afastou e se levantou com um sorriso enquanto abria a bunda de Victor:

– Se prepara que agora eu vou te fazer mulher!

Meu pai se posicionou na entrada do meu amigo e sem aviso ou cuidado nenhum, ele penetrou Victor de uma vez toda! A grande pica dele simplesmente desapareceu naquele cuzinho apertado. Os dois gemeram ao mesmo tempo, meu pai de puro prazer enquanto jogava sua cabeça pra trás, e Victor de dor com certeza pelas caretas que ele fez:

– shhhh relaxa! Já vai passar, esse cuzinho já deveria estar acostumado com a minha rola!

Meu pai foi deitando lentamente sobre o corpo de Victor sem se mexer, dando tempo para o menor se adaptar a ter aquela pica gigantesca dentro dele. Enquanto isso, eles começaram a se beijar, um beijo molhado, lascivo e cheio de tesão:

– Mas quer saber de uma coisa? É disso que eu gosto! Desse cuzinho apertadinho desse jeito!

Meu pai falou enquanto começava a se movimentar, dando pequenas e lentas estocadas enquanto ainda beijava Victor. Pouco a pouco ele foi aumentando a velocidade enquanto a dor de Victor era substituída pelo prazer. Meu pai soltava grunhidos baixos enquanto fodia meu melhor amigo com os olhos fechados e Victor gemia fino e alto como uma vadiazinha barata.

– Isso, me fode meu macho, me faz sua cadela!

– Eu vou te foder tanto que vou te engravidar sua puta!

Meu pai saiu de dentro dele e se levantou, ele agarrou os pés de Victor e o puxou com força até a borda da cama e em seguida o colocou de 4 e mais uma vez enfiou tudo dentro dele e as estocadas recomeçaram, ainda mais agressivas e fortes que da última vez, os dois suavam e cada músculo e veia do meu pai brilhavam sensualmente graças ao suor e ao esforço que ele força que ele fazia. Victor se agarrava aos lençóis da cama e mordia eles para conter os gemidos que certamente me acordariam se eu ainda estivesse dormindo. Ele começou a rebolar naquela pica e meu pai soltou um urro de prazer:

– AI CARALHO ISSO PISCA ESSE CÚ! MASTIGA MINHA PICA!

Rapidamente eles mudaram de posição de novo e dessa vez meu pai macetava o cuzinho do meu amigo na posição frango assado. Ele acelerou as bombadas metendo cada vez com mais força enquanto Victor delirava de prazer. Com um gemido alto, ele gozou sem nem tocar no seu pau. Meu pai deu um urro e seguindo o exemplo do menor deu mais uma estocada com toda sua força e gozou. Eu por pouco não tive um orgasmo vendo os músculos do meu pai se contraírem daquele jeito. Ele caiu por cima de Victor e ficou assim por um tempo, ofegante e recuperando o fôlego, com seu pinto ainda dentro do cuzinho dele. Depois de alguns minutos, ele rolou para o lado e uma quantidade assustadora de porra saiu do cu de Victor, caindo no chão. Meu pai se levantou, enfiou alguns dedos no cu dele retirando um pouco de porra e enfiou na boca de Victor, que engoliu com prazer:

– Vai botar a roupa e ir deitar antes que o Marcelo acorde e de falta sua, quero você indo deitar e dormir do ladinho do meu filho cheirando a sexo e cheio de porra nesse cu!

Ele deu um leve tapinha na cara de Victor seguido por outro beijo:

– Pode deixar meu macho!

Eles voltaram a se beijar e eu aproveitei a deixa para sair sorrateiramente e voltar ao meu quarto e a minha cama. Deitei, me cobri e me virei para a parede e só então percebi o quanto meu coração estava acelerado e meu pau duro. Respirei fundo tentando me acalmar e acabei caindo no sono.

Foi isso gente! Espero que tenham gostado! Me deem ideias para uma continuação porque eu não tenho nenhuma kkkkkk aliás tenho sim, 3 na verdade; 1- Mais um conto do Victor e do pai do Marcelo transando; 2- Um conto do pai do Marcelo transando com outro amigo dele; 3- Pai do Marcelo e Victor transando e o Marcelo entrando no meio. O que vocês preferem?

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12 Comentários

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  • Responder Vc pode mandar a segunda ID:1dwng4gjqyai

    Acho que vc deve faze os outros contos dessa história

  • Responder Vc pode mandar a segunda ID:6yih0imqde4

    Cade a segunda parte por favor postar

  • Responder Alguém ID:on93s5mt0b

    Marcelo confrontando o Victor e comendo ele seria muito bom, depois pai e filho comendo o Victor ou o Marcelo comendo o pai.

  • Responder Ted13 ID:81rd0996ic

    Mais um conto do Victor e do pai do Marcelo transando, mas gostaria de saber como e quando começou, acho interessante.

  • Responder Anon ID:81rczep20c

    Faz com outro amigo do Marcelo, mas dessa vez o pai sendo passivo e faz o Marcelo comer o Victor

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Primeiro Marcelo tem que tranzar com o Pai, depois combinam de conhecer o pai de vitor ai eles trocam os filhos, outros pai entram na estoria isso tem muitas alternativas meu interesse é que no final formasse uma rede de foda entre pais e filhois

  • Responder Jhon ID:8ef51pf49i

    3 com certeza

  • Responder Novin ID:g3jl2acd0

    Marcelo começar a transar com o Victor seria uma boa e disso tudo q ele vive, abre novas portas pra ele nesse mundo do sexo com novas experiências. Talvez até um irmão perdido dele, sla

  • Responder GabsTo ID:xlnxc9d2

    Muito bom cara! Continue, o pai comendo o amigo.

  • Responder Jura?? ID:81rg0l3m9b

    mto bom!!! mas eu acho que antes de acontecer um menage o marcelo pode foder o victor.

  • Responder Anônimo ID:g3jgueym1

    Prefiro mais contos do pai do marcelo e do amigo do marcelo transando.

  • Responder Flavette ID:xlolbnqm

    Nossa acho que ficou bom, se for ter continuação conta tudo do começo quando eles ficaram a primeira vez na segunda parte é coloca um pouco de trama na continuação onde ele briga com o pai e que ir morar com a mãe e acaba falando que e apaixonado pelo pai e lógico acaba com a amizade com seu amigo. Da uma lida nesse conto para vc pegar algumas idéias ( Eu, meu pai e meu irmão -COMPLETO – Cap. I a XXI)