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Técnico da Oi não recusou uma mamada e um copo d’água

3853 palavras | 3 |4.38
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Mudei de casa, contratei uma internet nova e o técnico que brotou pra instalar é simplesmente um macho loiro, gostoso e todo suado chamado Fábio…

Enfim, eu mudei. Quem você conhece que gosta de mudança, me fala? Ninguém, é um porre. Subir em Kombi, carregar uma infinidade de coisas, fazer esforço, suar, desmontar num lugar pra montar no outro, ter trabalho… Um porre. Fui fazendo tudo aos poucos, minhas irmãs me ajudaram no processo e acho que levei no máximo uma semana e meia pra me instalar na casa nova.
Nesse vai e vem de mudança, minha irmã chamou um tal de VK pra montar os armários da cozinha que eu trouxe pra casa nova. Acordei por volta das 9h da manhã com a buzina de uma motocicleta no portão, vesti um short, nem mijei e saí com a piroca meia bomba, não deu pra disfarçar. Botei o óculos, abri o portão e me deparei com o VK pela primeira vez na vida. Sujeito baixinho, mas corpudo, cara de bom de papo, pele negra, panturrilhas grossas, riso fácil, aliança no dedo e todo posturado sobre a moto, do tipo de homem que eu mal bato os olhos e já imagino montado em cima de mim. Sabe aquele macho que você olha e tem certeza que só cu deita ele? O VK. Talvez em seus 39, 40 anos.
– Coé, parceiro. Tranquilidade? Desculpa aí te acordar.
– Não, que nada. Já tava acordado, pai. – menti. – Entra aí.
– Valeu. Tua irmã avisou que eu ia brotar?
– Avisou, avisou sim.
Saí da frente, ele passou com a moto e eu não tirei os olhos dos chinelões Kenner nos pés graúdos. Papeamos pouco, expliquei ao VK mais ou menos o que era pra fazer, ele sentou com parafusadeira e furadeira no chão da cozinha e se pôs a trabalhar de pernas bem abertas. Camiseta do Mengão sem mangas, braçudo, tatuado, cavanhaque fininho de cria em volta do queixo e uma cara de sem vergonha que me deu coragem suficiente pra manjar o volume da pica grossa em sua bermuda jeans desfiada.
– ANDRÉ! – alguém me gritou no portão.
– JÁ VOU! – respondi de volta.
Parei no portão e identifiquei um rapaz com uniforme da Oi. Trintão, branquinho, loirinho, todo suado, a blusa úmida e apertada nos braços, as marcas das pizzas de suor nas axilas, a calça justa nas coxas, celularzão pendurado do lado de fora da cintura robusta e ele todo fortinho e musculoso, socadão no uniforme. Barbicha curta e loira no queixo quadrático, o nariz grosso, as sobrancelhas espessas e o olhar de quem foi dormir sem comer a xereca da esposa na noite anterior.
– Opa, bom dia.
– Fala aí. Você que é o André?
– Eu mesmo. É o técnico da internet, né?
– Isso. Vim fazer a instalação.
– Entra aí. – comecei a abrir o portão, mas ele me impediu.
– Não, relaxa. Primeiro eu tenho que mexer ali no poste, só depois que vou pedir pra dar uma entrada aí na tua casa, beleza? – limpou o suor da testa com o antebraço peludo, meteu a mão no volume da caceta no jeans e começou a observar os postes de luz à nossa volta.
– Ah, sim. Me chama quando for pra abrir o portão.
– Deixa comigo, chapa.
Voltei pra dentro de casa, fui organizar minhas roupas da mudança, mas segui atento ao gostoso do flamenguista VK trabalhando na cozinha e também ao portão. Quando chegou a hora, o tal do Fábio pediu pra entrar e ficou um tempo no quintal analisando por onde os cabos da internet iam passar, enquanto eu prestei atenção nas botinas de trabalho em seus pés. E que macho com cara de putão da porra, na moral! Todo um semblante de safado suburbano, daqueles que só não tacam a piroca nas próprias irmãs porque Deus fez as primas.
– Caralho, que gostoso… – falei sozinho quando parei pra admirar a silhueta do pilantra.
Mal cheguei na casa nova e dois machos calibrados resolveram me recepcionar, tem boas-vindas melhor? Foi quando um dos meus vizinhos apareceu, viu o técnico passando os fios da internet e resolveu se meter no meu quintal.
– Ó, amigão, não pode botar isso daí de qualquer jeito, não, viu? Trata de pegar sua guia. Cê tem guia aí?
– Tenho sim, senhor.
– Então pega a guia e passa pelo conduíte pra sair lá dentro, entendeu?
– Pode deixar, chefia. – o técnico ficou até meio sem graça pela atitude do meu vizinho.
O enxerido era um coroa com aparência de quarentão chegando aos cinquenta, agrisalhado, conservado e de óculos. Sem mais nem menos, esse paizão de família ficou no meu portão observando se o Fábio ia fazer do jeito certo, eu me senti um pouco incomodado, mas fiquei na minha e deixei passar. Voltei pra dentro de casa, deixei os dois no quintal mexendo nos fios, passei os olhos no relevo de pica entre as pernas abertas do VKzão e continuei arrumando roupas por uns minutos, até que o Fábio entrou e me chamou.
– André?
– Diga aí.
– Será que eu posso dar um mijão no teu banheiro?
– À vontade, é nessa porta aqui.
– Valeu.
Ele entrou no banheiro à minha frente, puxou assunto comigo e automaticamente esqueceu de fechar a porta pra mijar.
– Já instalei lá, tá tudo certo.
– Show.
– Agora tu vai só configurar a senha do Wi-Fi, tá ligado? – o trintão abriu o zíper da calça e botou um palmo de piroca cabeçuda pra fora, disparando a estilingada de mijo no vaso sanitário e fazendo o barulho pesado ecoar.
– Entendi. Vou esperar você terminar aí.
– Tranquilo, meu parceiro.
Eu até poderia segurar a onda, mas pra quê? Parei o que tava fazendo, olhei pro porrete do técnico da Oi e, em silêncio, ele me olhou e percebeu minha manjada, mas não fez nada. Fábio balançou o taco, riu de canto de boca, em seguida tornou a me encarar e piscou um olho pra mim. Admirei sua mijada com gosto, depois saí dali e fui no quarto criar a senha do Wi-Fi. Ele terminou de mijar, me seguiu e parou atrás de mim na cadeira do computador.
– Eu passei o fio por ali, tá vendo? – apontou pra trás da minha cama. – Ficou um pouco torto, mas é porque tu ainda tá arrumando as coisas, né?
– É, tô sim. Me mudei há pouco tempo, ainda tô chegando.
– Imagino. Mas tem caô não, meu padrinho, faz o seguinte. – sem vergonha, ele tirou o celular da cintura e suspendeu uma sobrancelha pra mim. – Coloca teu contato aqui que mais tarde eu te aciono pra saber se arrumou tudo. Moro perto, qualquer coisa broto no fim da tarde e ajeito os cabo pra tu, se ligou?
– Sério? Não vou te incomodar? – banquei o sonso.
– Incomoda nada, pô. Faz parte do serviço, tamo junto.
Levei o loiro gostoso ao portão, ele fez questão de se despedir com a mesma mão que segurou a piroca no banheiro e se preparou pra entrar no carro.
– Quando tu tiver mais de boa aí, não tiver mais ninguém… – frisou. – Eu pio.
– Tá certo, amigão. Me dá um toque pra eu salvar teu número.
– Já é.
Mais uma vez eu voltei pra dentro de casa e fui dar atenção aos meus afazeres. A hora foi passando, o VK avisou que tinha que buscar a filha na escola, disse que também passaria em casa pra almoçar com a esposa, mas que depois voltaria pra terminar de montar os armários da cozinha. Concordei, abri o portão pra ele sair de moto, fiquei sozinho por mais de uma hora, não demorou muito e o Fábio me ligou.
– Coé, André. Fala aí, suave?
– De boa. O que mandas?
– Faz um favorzão pra mim, chegado? Vê se eu sem querer esqueci minha guia aí.
– Guia?
– É, de condução. Aquele cabo branco que entra no buraco do conduíte junto com o fio, tá ligadão?
Olhei pro lado, avistei o objeto em cima da mesa da sala e o informei.
– Tá, tá aqui sim. Você vem buscar?
– Vou, tem problema? Tá sozinho? – novamente a pergunta safada.
– Tô, vem.
– Já é, cinco minutin eu tô aí.
Aproveitei que ele me ligou, salvei o contato no Whatsapp e não pude deixar de perceber que a foto dele era com a família: mulher, filhos, um labrador caramelo e um quintal de cimento. Ainda bem que eu só preciso de macho pra foder, porque não sou muito de confiar em homem nenhum, imagina ter um relacionamento com um Fábio desses da vida?
– “Duvido!” – pensei alto.
Dito e feito, em 5min o loiro fortão estava no meu portão de novo. Grande, suado à beça, o corpão inchado do serviço e o uniforme rente ao físico exaltado. Abafado e quente, ele suspendeu as mangas da blusa e exibiu a tatuagem do leão no bíceps massudo. Também ergueu uma das pernas da calça e fez surgir outra tattoo enorme, dessa vez na panturrilha grossa e lotada de pelos clarinhos.
– Desculpa incomodar, irmãozinho.
– Nada, não incomoda. Entra aí, a guia tá lá dentro. – joguei o verde.
– Podes crer. Dá licença.
– Toda.
Ele me acompanhou até à sala, pegou a guia e já se preparou pra sair. Enxugou o suor da testa, deu uma coçada gulosa no pacote da trolha deitada de lado na calça, em seguida coçou a barbicha loira no queixo e pensou em qualquer coisa pra puxar assunto. Deu pra ver que queria demorar comigo, mas talvez não pudesse devido ao trampo.
– Sem isso daqui eu não trabalho, meu chapa. Já tava desesperado lá na instalação que tô fazendo aqui perto.
– Bom que encontrou. Era só isso que você queria de mim?
– Só isso, só. Valeu, vou voltar pra minha rota.
– Tem certeza que era só isso mesmo? – insisti e o tirei dos pés à cabeça.
Fábio deu meia volta na sala, virou o corpo pra mim, me olhou e não entendeu a ênfase. Aliás, ele entendeu sim. Entendeu muito, porque tava na cara que queria putaria comigo desde a hora que me pegou manjando sua pica grossa durante o mijão que deu mais cedo no banheiro. E se a graça dele era jogar comigo, a minha era justamente mostrar que conhecia muito bem as regras do tabuleiro masculino no qual estávamos dispostos naquele momento.
– Qual foi, André? Tá pensando no que, tu?
– Sei lá, tá calor pra caralho. Tu não quer nem uma água gelada?
– Porra, sarneou. Aceito sim, meu amigo.
– Chega aí.
Fomos até à cozinha, parei na geladeira, peguei a garrafa e o servi no copo. O macho ficou me olhando enquanto bebia, acompanhei as goladas descerem pelo pomo de Adão bem marcado em seu pescoço e mais uma vez tive que manjar as botinas de trabalho e mentalizar o delicioso cheirão de suor que devia ter dentro delas. Ele percebeu, mascou a pica com a mão e eu manjei na cara de pau, cansei de disfarçar. Até que o trintão começou a rir.
– Que foi? – fiquei curioso.
– Nada não, irmão. Lembrei aqui de um ditado popular sobre copo d’água.
– Hmmm, pela sua cara eu já até sei qual. Uma mamada e um copo d’água não se nega a ninguém.
– Esse mermo. Hehehehehe! Foda. E é a verdade, fala tu.
– Também acho. O copo d’água eu já te dei, agora só falta a mamada, né?
Olhei na cara dele de filho da puta, abaixei sem desfazer nosso contato visual e o sem vergonha não reagiu, só se assustou. Subi a mão por suas coxas grossas na calça do uniforme da Oi, ele arregalou os olhos pra mim, suspendeu as sobrancelhas loiras e acho que não acreditou na facilidade com a qual ganhou um vale-boquete.
– Posso? – perguntei.
– Pô, só não vou te comer, já é? Se for só a mamada eu animo. Tô precisando mermo.
– Bom saber. Deixa comigo.
Afoguei o nariz no conteúdo protuberante da calça do loirão, pus as mãos na ferramenta e deu pra sentir o tamanhão daquele caralho molenga debaixo da roupa, agora imagina duraço? O aroma do suor dele me pegou fácil, eu não fiquei muito tempo brincando e logo libertei o taco cabeçudo e levemente moreno que ele ostentava entre as pernas. Como é possível um macho branco e loiro ter a piroca um pouco pigmentada? Só sei que esse contraste me deixou com mais água na boca do que já tava, combinando com o sacão pesado dele e também a pentelhada loira no púbis.
– Só que eu tô o dia todo na rua, filhão. Suadaço, sabe coé? – o próprio sem vergonha reconheceu.
Desacreditado que eu ia realmente cair de boca por cima do suor, ele fechou os olhos e me deixou à vontade, então abri o bocão e botei a trave curta e grossa pra dentro. A salinidade encharcou minhas papilas, a testosterona suada nutriu minha respiração, o cheiro forte de bofe trabalhador me inebriou e eu só consegui parar quando senti o porrete engrossar de tom e aumentar de quilometragem dentro da minha boca, que foi se tornando pequena demais pra uma jiboia cabeçuda e veiúda tal qual a do Fábio.
– Ffffff! Caralho, moleque, já vai engolir tudo? Porra! Guloso, tu. Sssss!
Usei uma mão pra iniciar o vai e vem da punheta casadinha com meus lábios durante a mamada, a potência da trave duplicou no contato com a minha língua e em pouquíssimo tempo eu já não consegui engolir toda curvatura exagerada e envergada da linguiça do técnico da internet. Olhei pra cima, notei sua cara de felicidade por ganhar uma mamada grátis durante o trabalho e seus detalhes físicos sinceros me deram muito prazer, além de uma puta satisfação. Fala a verdade, dá gosto de ficar de joelhos no chão da cozinha pra um sacana cretino desses, dá não?
– Ggghhhrr! – quase engasguei quando a ponta da pica cutucou o final da garganta, lá no fundo mesmo. – Puta merda! Que rola é essa?!
– Para de caô que eu não tô nem usando a mão, viado.
– Por que não? Pode usar.
– Ah, pode?
– Você, eu deixo. Cê tem cara de quem não ganha uma mamada da mulher há um tempo. – joguei baixo.
Minha resposta afiada fez a tromba pontuda envergar na minha goela, emperrar as amídalas e me arrancar lágrimas de prazer, de tensão e também de nervoso. O mais excitante foi ser devorado pelo trintão sem desfazer o contato visual, porque o rosto dele se deformava a cada vez que o freio da caceta esfregava contra a textura escorregadia e quente da minha língua. Fábio afagou a mão grossa por trás da minha nuca, escorou e passou a foder minha boca, me afundando em tesão por sentir o tato das luvas de trabalho contra a pele.
– Ssssss! Boquinha quente do caralho, puta que pariu! Quem me dera ganhar um bola gato desse todo serviço que eu faço, moleque, sem caô. Hmmmm!
– Gmmmm! – e eu sendo sucessivamente engasgado, de queixo todo babado, dormente e servindo de airbags pra aguentar o impacto dos culhões pesados do loiro.
Entramos num ritmo delicioso de foda de garganta, minha goela pegou fogo com as espetadas da cabeça do caralho obeso, eu fiquei de cuzinho piscando e não quis saber de outra vida, mesmo com os joelhos começando a doer no chão da cozinha nova. Os armários desmontados por conta da saída do montador, Fábio na pontinha dos pés pra cruzar o céu da minha boca com sua anaconda e eu me permitindo ser feito de caçapa pra vara predadora dele.
– Para não, viado, continua mamando! Ffffff! Continua que eu quero leitar!
O cheirão forte da pentelhada clara e suada me dopou, seus gemidos intensos e sinceros tomaram conta dos meus ouvidos, a aliança de casado não parou de roçar na minha cabeça, mas nada nos fez parar. Usei uma mão pra punhetá-lo e a outra pra massagear os bagos durante o oral intenso, aí sim o trintão se perdeu e mostrou pra mim que só pararia quando visse argamassa quente escorrer da minha boca esfolada.
– Tira uma bota dessas, vai. – pedi.
– Pra quê? Para de viadagem, porra, vou foder contigo não.
– Não quero que você me foda, só quero sentir o cheiro. Tira logo.
– Tira tu. – ele levantou o pé e eu agi rápido pra remover a botina e a meia.
Levei as duas ao nariz, inalei a quentura interna das palmilhas e quase desmaiei na pressão da chulezada do casado cretino. Sério, que cafajeste desgraçado esse tal de Fábio: suadaço, a piroca grossa envernizada, apontada pro teto da cozinha, latejando, reluzindo minha saliva e esguichando vários jatos de babão transparente por causa da saudade que tava da minha goela, isso enquanto eu me recheava com a testosterona exalada diretamente dos pés do técnico da Oi ao longo do dia de trabalho.
– Vem mamar, viadinho. Tô com tempo pra ficar brincando não, quero gozar.
– Vai me dar leite?
– Saco tá cheio de porra pra tu, mas só se mamar na disciplina. Qual vai ser?
Parei de brincar e comecei a falar sério. Afundei na piroca cabeçuda até ela bater no fundo da garganta de novo, mas fiz isso com pressão e o marmanjo não acreditou na profundidade que a jeba alcançou dentro da minha boca. Usei a língua pra pesar e engraxar a uretra cabulosa por baixo e o freio também, aí a glande morena do loirão esfregou no veludo da goela, ele tremeu de prazer e se entregou aos gemidos.
– FFFFFF! Isso, puto, não para! Chupa minha pica, vai! SSSSS! – suou, me deu um tapa na cara, bateu com a giromba na minha fuça, apertou minhas orelhas furadas e voltou a meter até o talo, esbugalhando o saco no meu queixo.
– Gghrrrr! – eu engasgando mais que tudo, porém me masturbando ajoelhado e morrendo de prazer ao ser feito de buraco.
Cheirão de suor, de chulé, de testosterona explosiva e de toda a salinidade masculina que só um macho trabalhador, infiel, suburbano e putão consegue ostentar dentro de si. Não demoramos dez minutos e o Fábio desmontou meu maxilar, finalizou na punheta e terminou jogando mais de dez jatos gordos de leitada carregada na minha boca, me permitindo sentir o gosto de sua genética e também da prole de filhos que hospedava nos culhões pesados de trintão massudo.
– AAARFF! Caralho, tô leitando! Hmmmm! FFFFF! Delícia de mamada, moleque. Boca quentinha que tu tem, sabe mamar bem numa pica grossa. Vou querer de novo, sem neurose.
– Gostou? Aposto que a sua esposa não chupa assim. Hahahahah!
– Tu só é abusado pra caralho, mas mamar é contigo mermo.
Engoli o esperma denso, mergulhei no cheiro forte de água sanitária de macho que empesteou a cozinha da casa, senti o cuzinho piscar e logo me dei conta de que só a mamação não seria suficiente pra dar conta do excesso de fogo que me restou. Fábio me deixou limpar sua vara na base da mamada, eu tomei a gala que sobrou na uretra cavalar, ele foi no banheiro dar um mijão, então me levantei do chão da cozinha. Tomei um copo d’água, não finalizei minha punheta e foi aí que escutei o chamado do portão.
– ANDRÉ!
– Já vou! – respondi.
Saí pra ver quem era e o VK estava de volta na moto. Abri o portão, ele entrou, voltamos pra cozinha e o técnico da Oi passou por mim pra se despedir. Os dois se olharam e se cumprimentaram brevemente num aceno de cabeça típico entre bofes, o montador cafuçu respirou firme e suspendeu uma das sobrancelhas, como se tivesse percebido o cheirinho de boquete que ficou no ar. Sem dizer nada, o flamenguista olhou pra gente, riu, começou a assobiar um pagode e voltou ao trabalho de montar os armários da cozinha, sentando de pernas bem abertas no chão. Tive que dar uma olhada brusca no volume da cobra fazendo a curva na bermuda dele, fora os pezões enormes nos Kenner. Não dá pra resistir.
– Valeu, filhão. Tamo junto, até qualquer hora. – o loiro se despediu.
– Já é, Fábio. Bom trabalho.
– Pra tu também. Qualquer parada é só me acionar, tem meu contato.
– Deixa comigo. – apertamos as mãos, enxuguei minha boca e o gosto do leite salgado dele continuou tomando minha língua e preso na garganta.
O técnico saiu pelo portão, eu retornei à cozinha, o VK me olhou enquanto trabalhava e riu.
– Não sabia que tu era amigo do cara, chefia. – ele falou.
– Não sou. Nos conhecemos hoje.
– Papo reto? Pô, ele te tratou como se já fosse amigo de tempos. Pensei que se conheciam. Não que seja da minha conta.
– Relaxa. Eu me mudei tem pouco tempo, digamos que ainda tô conhecendo a vizinhança e fazendo… Como posso dizer? Conhecidos, é isso. Deixei o Fábio à vontade, entendeu?
– Saquei. Deixou à vontade? – o cafução pôs o lápis atrás da orelha, parou o que estava fazendo, travou a trena e me olhou. – À vontade como?
– Ah, você nem imagina, VK. – me apoiei na porta do quarto e fiz pose.

Essa história faz parte da minha coletânea “CONTOS DEVASSOS DO CASANOVA” e a versão completa conta com mais três personagens: VK, o montador de móveis; o novinho entregador do sofá e Raul, o proprietário cinquentão. Você encontra tudo completo no meu Privacy. Twitter: @andmarvin_

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O conto é bom eu nem gosto muito dos seus contos mas esse foi bom trabalhou bem a questao do cheiro, sou viciado em homem suado adoro marcar transa no final do expediente de trabalho so para sentir o cheiro dos pentelhos suadinho

  • Responder Sandro ID:1dm9t2vl4fxu

    Cansatiiiiivo….não li nem metade

    • Fernando ID:8d5ezeov9k

      Quase vomitei nos detalhes kkkkk