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De mulher a prostituta 19 – Aceitando minha nova vida

4950 palavras | 3 |4.40
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Se pra ser feliz eu teria que aceitar os desejos do paizinho era isso que eu iria fazer, vou viver esse louco amor mesmo com o alto preço que pago.

Mais uma semana passou e o paizinho estava me aprontando para servir a um velho fazendeiro e esse foi fácil, apesar de ter a coisa grande não endurecia muito e ele gostava de ficar me alisando enquanto eu mamava nele. E como só aconteceu isso serví a outro fazendeiro também nessa semana que trouxe seu filho de 15 anos para iniciar na vida. O menino tinha a coisa normal, eu acho, o tamanho era um pouco mais da metade do pau do paizinho, mas ele era violento me batia muito com socos e até chutes e me xingava muito, mesmo assim fiquei bem. E assim as semanas foram passando sem me machucar muito, o paizinho estava muito carinhoso comigo e dizia que o dinheiro era bom e que ia guardar uma parte para mim, mas que o que importava mesmo pra ele era o tesão que ele sentia.

Os meses foram passando e muitos homens passaram pelo galpão, a maioria vinham aqui por falta de opção mesmo, pois ou eram grandes demais ou violentos demais para serem servidos por outras mulheres e eu acabava sendo a única alternativa de terem uma mulher. Um dia estávamos deitados no sofá e o celular do paizinho tocou e era aquele velho fazendeiro da coisa mole e como eu estava entre as pernas do paizinho mamando só ouvia o que ele dizia.

– Diga, patrão!
– Tudo bem.
– Fim de semana que vem? Ela tá livre sim.
– Ah, patrão, sair daqui acho difícil… Eu sei que você paga bem, mas o combinado é ser sempre aqui.
– Uma comemoração, sei… Quantos?… Eita, é muito!
– Hum… pensando assim acho que vai ser uma boa experiência mesmo.
– Tá combinado, sábado no finzinho da tarde a gente chega.

Ele desligou o celular, seu pau tava muito duro e logo ele gozou, mas continuou duro. Me levou pro quarto e no guarda-roupa pegou as 5 pulseiras que aquele gigante deixou e me entregou, assustada coloquei cada uma delas assim como vi ele fazer e ficou bem esticado e duro, lambi bem os culhões dele e senti ele passando uma coisa gelada em meu bumbum, depois me colocou de 4 e forçou até que as duas grandes bolas entraram ardendo, alisando as minhas costas com uma mão com a outra segurou meus cabelos e socou tudo de uma vez. Não aguentei, caí na cama e ele deitou por cima de mim indo ainda mais fundo, depois ele me virou de barriga pra cima sem desengatar e começou a enfiar seu pau também, sem sucesso. Então ele enfiou dois dedos de cada mão me abrindo mais, passou a cabeça e o restante entrou com o peso do seu corpo sobre mim e meu corpo estremeceu.

– Caralho, princesa, isso é melhor do que pensei. Se eu soubesse tinha feito antes.

Ele metia feito um louco, não parava, era cada vez mais forte e mais fundo. Doía muito e tive medo de rasgar meu bumbum de novo e tentei sair de debaixo dele, mas levei socos nas costelas e um forte beliscão em meu grelo que me fez chorar enquanto ele gozava urrando. Ele esperou o pau amolecer e devagar puxou tudo junto e me fez limpar suas partes com a língua e tirar as pulseiras, ainda fungando fiquei mamando seus culhões quando ele me deu a notícia do fim de semana.

– Princesa, dessa vez vai ser bem diferente, no sábado nós iremos para uma fazenda e você vai servir aos homens de lá. Sem presepada do jeito que o pai gosta. Esse vai ser um dos seus presentes de 15 anos.

Eu só pude assenti com minha cabeça já que ele não deixou eu soltar seus culhões e as dúvidas ficaram em minha mente. Eu nunca saí daqui pra servir ninguém, por que dessa vez ele me levaria pra outro lugar? Quantos homens seria? O que vai acontecer comigo? Ou será que paizinho vai me deixar lá? Será que ele não me quer mais? Porquê ele vai adiantar uma semana meu presente de aniversário? Com esses pensamentos brotando em minha mente comecei a chorar ainda com seus culhões na boca e ele me puxou pro seu peito passando os dedos pelo meu bumbum.

– Você não está rasgada, por que está chorando, princesa?

– Por que você vai me levar pra fazenda? Você vai me deixar lá? Você não me quer mais?

Eu falava soluçando de tanto chorar e ele me apertava em seus braços e beijava meu rosto.

– Calma, princesa, o cliente que quer assim, é só por isso que vamos pra lá. Eu nunca vou te deixar, você é minha!

Ele me beijou até me acalmar e depois me colocou com a barriga pra cima, ainda em cima dele e prendeu minhas pernas abertas nas dele e beijando meu pescoço deu o primeiro tapa em minha bichinha. Eu tentei fechar as pernas, mas não consegui e ele me deu mais 5 tapas cada um mais forte que o outro. Eu chorava e esperneava, então ele beliscou meus peitinhos.

– Você tentou fugir de mim e achou que eu ia deixar passar dessa vez? Eu já te disse: confie no pai ou a dor vai te ensinar.

Eu me virei colocando meu rosto em seu pescoço e chorei pedindo desculpas, e assim agarrada nele dormimos. Os dias passaram tranquilamente e já era sábado, eu estava nervosa, pois não fazia ideia do que ia acontecer naquela fazenda e paizinho parecia super animado. Arrumei tudo e depois do almoço ele me banhou, me perfumou e vestiu só um vestidinho florido em mim sem mais nada e fez uma trança em meus cabelos. Estendi meus braços e ele me pegou no colo, enrolei minhas pernas em sua cintura e abracei seu pescoço, ficamos assim por um tempo em silêncio. Ele se sentou, me fez olhar em seus olhos e me beijou calmamente.

– Não tenha medo, pequena! Acredite quando eu digo que nunca vou te deixar, você é minha mulher! Eu posso gostar de ver outros homens te usarem como fui ensinado, mas não posso ficar sem você.

Após dizer isso ele cheirou meu pescoço, me levou pro carro no colo e voltou pra pegar meu bebê que ele já tinha acertado com o fazendeiro pra alguém cuidar dele lá e seguimos viagem. A fazenda era numa cidade vizinha e por causa da estrada ruim ia demorar um pouco pra chegar e ele me mandou dormir dizendo que eu teria muito trabalho quando chegasse lá e eu obedeci.

Acordei quando ele estacionou o carro, ele me mandou ficar, desceu com meu bebê e vi quando ele o entregou a uma senhora gorda e baixinha que logo entrou na casa grande com ele. Voltando pro carro ele me puxou pro seu colo me beijou e tirou meu vestido.

– Você só vai precisar dele amanhã quando a gente for embora. Seja boazinha e obediente, e não esqueça que aconteça o que acontecer eu estou aqui pra cuidar de você. Me deixe orgulhoso e satisfeito.

Falando isso ele ligou o carro comigo ainda em seu colo e seguiu por uma estrada até um galpão grande e estacionou. O som estava alto, mas dava pra ouvir algumas vozes e risadas. Ele desceu, me jogou em seu ombro e caminhou até o meio do galpão, na hora todo barulho parou, eu estava paralisada de vergonha, sentia minhas bochechas arderem quando fui colocada no colo do fazendeiro que estava sentado numa poltrona.

– A estrela da festa chegou!!! Façam as filas.

Ele falou chupando meus peitinhos e alisando minha bucetinha. Eu quase morri de vergonha, eu nunca vi tanto homem junto e enquanto eles tiravam as roupas e formavam as filas o velho me botou pra mamar. Depois se levantou e me levou no colo até um monte de feno parecendo um ninho e me colocou de 4.

– Até o dia amanhecer ou enquanto tiver um pau duro ela é de vocês como combinado.

Ele terminou de falar e antes que se sentasse novamente eu já estava com um pau na boca e outro na minha bichinha. Pelo menos eles não eram tão grandes como o paizinho que estava sentado ao lado do velho assistindo tudo. Os homens eram brutos e me machucavam, uns davam tapas em minha bunda e bochechas, outros davam socos nas minhas costas e costelas e eu aguentava tudo, pois sabia que Max gostava assim. Os homens que terminavam pegavam suas bebidas e voltavam pra fila, até que um deles descobriu que saia leite dos meus peitinhos e eles apertavam tanto que já ardia. Eles me chamavam de vaquinha, cadela, puta, vadia e outras coisas. Eu já tinha perdido as contas de quantos já tinham entrado em mim e de quantos gozaram em minha boca então eles começaram a vir em duplas, pois muitos já estavam bêbados e outros não aguentavam mais. Até que apareceu um senhor negro, um pouco menor que o paizinho e magro e falou algo no ouvido do fazendeiro que riu e mandou ele aproveitar a noite de folga.

O velho chamou ele de pé de mesa e só quando ele tirou a roupa foi que entendi o motivo, sua coisa ia até o joelho, mas não era muito grossa. Os homens me deixaram deitada no ninho quase desfeito e sem falar uma palavra o velho enfiou de uma só vez seu pau meio mole em minha garganta até o fundo, eu engasgava, mas ele não parava de socar segurando minha trança enrolada em sua mão e com a mão esquerda livre batia forte em minhas bochechas. Depois ele me suspendeu e me empalou com seu pau no meu bumbum, que só depois de entrar todo endureceu de verdade, minhas carnes tremiam pela dor e segurando minha cintura ele metia violentamente e sem aguentar desmaiei.

Acordei com ele em cima de mim metendo ainda com força em meu bumbum judiado e batendo em meu rosto e logo gozou muito em minha boca dizendo que comida de puta é gala de macho. Tinha o gosto muito amargo e era muito grossa, mas me esforcei pra não desperdiçar e apanhar mais. Ele fez sinal com a cabeça pros dois que deram lugar a ele e eles voltaram a me penetrar juntos e logo o velho entrou também em meu bumbum quase me rasgando, foi minha primeira tripla penetração. Nessa hora senti paizinho colocar o pau em minha boca e gozar enquanto os outros homens gritavam por eu aguentar 4 paus de uma só vez.

Eles saíram de dentro de mim e por um tempo eu fiquei largada enquanto Max me fazia cafuné e me elogiava. Pedi beijo e ele me deu e o velho só me olhava e Max me ofereceu pra ele.

– Não quer comer uma buceta, não?

– Só fodo buceta de animal, putinha assim não me aguenta não, só no cu e olhe lá.

– Garanto que essa aguenta. Tente.

O velho montou em mim e foi enfiando seu pau meio mole e como tinha bastante leite escorrendo de minha bucetinha entrou até o talo e eu estremeci. Ele começou os movimentos de vai e vem com incentivos de Max e logo estava duro feito pedra martelando em minha barriga, ele segurou em minha cabeça e passou a meter com tanta força que meu estômago ardia e meu corpo convulsionava embaixo dele, mas ele só parou depois de gozar dentro de mim urrando como um animal no cio, mas só saiu de dentro de mim quando seu pau amoleceu.

Ainda tinha homens acordados e parecia que eram os mais pervertidos, eles enfiaram garrafas em mim, encheram meu bumbum de bebidas e enquanto um me suspendia os outros chupavam meu cuzinho para beber a mistura de bebidas e gozos que tinha dentro de mim. Me penduraram de cabeça pra baixo e fizeram xixi em meu bumbum até derramar, me bateram com chicote, me morderam, tudo o que passou pela cabeça deles eles fizeram e paizinho só assistia. Eu estava exausta, mas alguns deles estavam acordando e começaram tudo de novo. Eu passava de pau em pau como uma boneca.

Minha boca doía muito, mas às vezes tinha até dois paus dentro dela e meu bumbum cabia dois paus com uma garrafa de bebida em minha bichinha ardida. Os primeiros raios do sol começaram a aparecer e eu me alegrei pensando que já poderia ir pra casa. Um dos peões assistindo o que os colegas faziam comigo falou alto algo que na hora eu achei que fosse sobre algum colega que não pôde vir e nem liguei.

– Todo mundo se divertiu com a putinha e só o viúvo que agora vive sozinho e não se diverte mais. O coitado não teve sorte mesmo.

Na hora eu vi o fazendeiro falar algo com o paizinho que logo apertava seu pau por cima da calça e sorria negando com a cabeça, mas aí o velho falou outra coisa e ele olhou pra mim.

– Vou ver o estado que ela está pra ver se ela aguenta isso.

Ele se abaixou do meu lado, me pegou no colo e me levou pro banheiro, me banhou e olhou o estado das minhas partes, Eu mal aguentava ficar de pé.

– Princesa, eu queria ver você fazendo uma coisa que ia me enlouquecer de tesão e me deixar ainda mais orgulhoso de você, mas se você não aguentar mais hoje eu entendo.

– Eu faço tudo o que o paizinho quiser. Eu só quero ficar com você, te ver satisfeito e orgulhoso de mim.

Eu quase não tinha voz, muito menos força. Ele me beijou, beijou meu corpo e ficou um pouco comigo em seu colo me fazendo carinho.

– Eu sei que vai ser difícil, princesa, mas você é a minha mulherzinha forte que agenta tudo. Vamos lá?

– Meu bebê está bem?

– Está sim, D. Fátima está cuidando dele com a neta.

Ele se levantou comigo em seu colo, saímos do galpão e andamos até um galpão um pouco menor, com muitas janelas e um lindo cavalo castanho, ele era enorme. E lá já estavam o fazendeiro e o velho. O cavalo andava de um lado para o outro agitado enquanto o velho segurava a guia e logo a porta do galpão fechou.

– Princesa, esse é o viúvo, ele está triste sem a mulherzinha dele que morreu e nós pensamos que você poderia ajudar ele a se alegrar um pouco.

Eu estava assustada e não entendia bem o que paizinho estava querendo queeufizesse. Ele me abraçou e alisou minha barriga um pouco.

– Vamos lá perto dele pra ver se ele te aceita como mulherzinha dele hoje? Não tenha medo, eu vou com você.

Os olhos dele brilhavam e eu não tive coragem de negar algo que faria o paizinho tão feliz mesmo que me machucasse, e só fiz alisar seu peito. Ele me beijou e me levou até perto do viúvo que cheirou meu corpo todo com sua respiração forte e andava ao meu redor e logo seu pau imenso apareceu.

– Parece que ele já entendeu que tem uma buceta pra ele arrombar hoje.

O velho falava enquanto paizinho passava minha mão no peito do cavalo que começou a bater o casco no chão e o fazendeiro só observava rindo.

– Princesa, pegue no pau dele.

– Eu tô com medo, paizinho, ele é muito grande.

– Eu tô aqui pra cuidar de você e o tratador dele está aqui pra controlar ele. Vai ficar tudo bem, pega.

Ele colocou as mãos em meus ombros e abaixou junto comigo, eu estava embaixo do cavalo e ele levou minhas mãos até aquela coisa enorme e subia e descia até que empurrou minha cabeça na direção dela e mesmo com nojo eu dei pequenas lambidas criando coragem pra colocar aquilo na boca, mal cabia a cabeça enorme e era muito duro.

– Massageie os culhões dele enquanto você chupa, princesa.

Eu fiz como paizinho mandou, os culhões dele eram enormes também e duros e quando eu coloquei minhas mãos neles ele se agitou e o velho disse que estava na hora. Então Max me deitou num tubo grosso e alto, que depois soube que é onde enganam os cavalos pra colher o semem deles, deixando minhas pernas e braços pendurados o velho passou uma cinta abaixo dos meus peitinhos doloridos me prendendo forte ao tubo, dizendo que era pra eu não cair. Nas laterais tinha tipo um degrau que foi onde ele colocou as patas fungando forte em mim. Senti seu pau duro esfregando em mim.

– É pra enfiar aonde?

– No cu, assim ela aguenta mais. E a buceta tá em carne viva.

Ouvindo paizinho responder assim me deu um desespero, eu só queria fugir dali, mas não podia, então resignada apertei os dentes e esperei a dor vir. E ela veio forte. As janelas estavam lotadas com os peões a espera do espetáculo e logo o velho passou uma gosma gelada em meu bumbum e encaixou aquele pau monstruoso que num solavanco entrou a cabeça ardendo feito brasa, eu gritava e pedia pra parar e só ouvia paizinho dizer atrás de mim: “só mais um pouquinho, princesa, você aguenta “. E sem trégua ele continuou me invadindo, era tão violento que levantava parte do meu corpo do tubo, se eu não estivesse amarrada com certeza teria caído, e ele não parava, eu urrava e minhas vistas escureceram, mas a dor foi tão lancinante que nem desmaiar consegui, ele parou de entrar e começou a pulsar forte dentro de mim e eu sentia seu gozo esguichando dentro de mim. Essa parte foi a mais demorada e ardia muito minha barriga, a essa altura eu só soluçava de tanto chorar.

Depois de um tempo ele saiu de dentro de mim e seu gozo derramou no chão, ele cheirou meu bumbum e depois esfregou a cara em minhas costas e então começou uma grande algazarra, com todos aqueles homens falando de uma vez. Eles diziam que nunca viram um cu tão arrombado, que mais nunca fecharia, que não sabiam como aguentei aquilo tudo, fizeram até aposta.

– Você foi incrível, princesa! Ninguém acreditava, mas você conseguiu. Que orgulho, minha pequena! Agora nós vamos pra casa e eu vou cuidar de você.

O velho me desamarrava sem parar de me olhar.

– Você é a melhor puta que já vi na minha vida, aguentou meu cacete na buceta e no cu, aguentou 3 paus no cu de uma vez, fodeu e chupou mais de 40 homens várias vezes, bebeu gala a noite toda foi mais de 12h de pica e ainda aguentou meio metro de pica de cavalo no cu por 10 minutos. Menina, você é foda! Nem a finada Belinha, a égua dele, aguentou ele tanto tempo. E vai ter que voltar, pois ele gostou de seu cu.

Paizinho ouvia tudo com orgulho e me pegando no colo fez questão de girar para que todos vissem o estrago que o viúvo fez no meu cuzinho. Fomos pro carro e logo D. Fátima chegou com meu bebê e com minha mamadeira. Ele me deitou no banco da frente me cobriu com um cobertor, me deu remédios e fazendo cafuné em minha cabeça me fez beber metade do mingau. O fazendeiro chegou com dois pacotes de dinheiro.

– Essa menina vale ouro, Max! Aqui está o que combinamos e aqui um extra pelo estrago que o viúvo fez.

– Obrigado, quando precisar estou às ordens.

E assim voltamos pra casa, eu apaguei antes mesmo dele dar partida no carro. Acordei no colo do Max na segunda-feira, ele estava com uma cara preocupada e meu corpo e meu bumbum doíam demais. Ele beijou meu rosto e sorriu.

– Estava preocupado, princesa, você não queria acordar. Tá sentindo alguma coisa?

– Tá doendo muito, paizinho.

– O pai vai cuidar de você.

Eu chorava baixinho abraçada a ele e seu cheiro de homem me acalmava. Ele me deu banho com água quentinha pra relaxar e me contou que dormir desde antes de sair da fazenda e que ele cuidou de mim o tempo todo. Me deu remédios e cuidou do meu corpo. Ele disse que minha bichinha estava inchada e em carne viva, mas que já estava bem melhor. E meu cuzinho tinha feito um bico enorme, mas não rasgou só rachou um pouco e ele lavou minhas tripas com o remédio que a vozinha ensinou pra não inflamar e passou muita pomada, ele ainda estava inchado e um pouco aberto. Eu só ouvia sentada em seu colo como um bebê enquanto ele lavava meu corpo e meus cabelos.

Nós almoçamos na cama, e até domingo que era meu aniversário ele não me deixou sair da cama, ele fez tudo pra mim e por mim. Era tão bom ser mimada por ele, toda hora eu ganhava beijinhos e vivia em seu colo quentinho. No domingo a vó Juju e a Clarice vieram me visitar e eu já estava recuperada, nós almoçamos e o Max comprou até um bolo de aniversáriopara mim. Ganhei alguns presentes, roupas e sapatos que sabia que nunca usaria, mas eu estava feliz. Meu bebê também estava muito feliz, pois ele também ganhou brinquedos. No fim da tarde elas foram embora e nós ficamos deitados na espreguiçadeira vendo o lindo pôr do sol, ele só alisava meu corpo com carinho e cheirava meus cabelos.

– Hoje a noite vou te dar um presente pra você saber que nunca vai se livrar de mim e que eu nunca vou te deixar, princesa.

Meu coração batia forte de tanta alegria e eu me aninhei em seus braços fortes e ficamos nos beijando até escurecer quando entrei pra ver meu bebê e ele foi pro quarto. Depois que coloquei o bebê pra dormir, ele tirou meu vestido, me pegou no colo e desceu pro galpão. Ele me deitou na cama de aço fria que arrepiou me arrepiou inteira e beijou meu corpo com desejo e cuidado, depois ele ficou alisando minhas bochechas enquanto olhava em meus olhos.

– Sabe, princesa, no dia em que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você seria minha mulher. Aquele convite que te fiz foi o meu pedido de casamento que você aceitou e hoje vou te dar o símbolo do nosso noivado e do meu compromisso com você e daqui a 3 anos nós iremos nos casar pra selar nosso amor e nada nem ninguém nesse mundo vai separar a gente.

Enquanto ele falava eu chorava de emoção, nunca pensei que ouviria algo assim dele um dia. Esse era com certeza o dia mais feliz da minha vida, pois tudo o que eu mais queria na vida é ser do paizinho pra sempre.

– Eu te amo muito, paizinho e quero ser sua pra sempre. Não importa o que aconteça ou o que você faça eu vou ser sempre sua mulherzinha e vou te amar, te respeitar e te obedecer sempre.

Ele me beijou novamente depois beijou meus peitinhos, minha bichinha e meu cuzinho e disse que já voltava e saiu. Logo ele voltou acompanhando de um homem magro e bem alto, que entrou sem falar nada, lavou as mãos, vestiu uma blusa grande branca e me encarou. Eu olhava pro paizinho sem entender nada.

– Quando você fez a encomenda me disse que era para a sua mulher e não para uma criança.

– Ela é a minha mulher! Você fez como te pedi?

– Fiz, mas agora olhando pra essa criança não sei se isso vai dar certo.

– Ela é muito mais mulher do que as putas que você pega por aí e se você quiser tirar a prova é só marcar um dia pra experimentar, não é, princesa?

Eu só assenti com a cabeça enquanto o homem me olhava desconfiado e paizinho sorria com deboche.

– Bom, se é assim vamos começar logo isso. Vai ser com ou sem anestesia?

– Sem, claro! Minha mulherzinha é forte. Me deixa ver como ficou.

O homem abriu a mala e pegou duas caixinhas e entregou por Max dizendo que fez dois de tamanhos diferentes pra não ter erro. Ele só olhava com um sorriso enorme no rosto depois veio me mostrar o que era e contar o que iria fazer comigo. Era um M de ouro grosso e todo arredondado que era pra não me machucar segundo ele, e atrás tinha um gancho como um anzol grosso e com vários espinhos pra baixo que o paizinho explicou que era pra prender na minha carne e não sair mais igual ele não sairia nunca da minha vida e nem eu da dele. Achei muito lindo o que ele falou, mas ainda não tinha entendido onde e nem como ele colocaria aquilo em mim.

– Princesa, ele vai colocar minha marca em sua bucetinha como símbolo do nosso compromisso de noivado e nunca mais ele vai sair de você. Eu pedi pra ele fazer como um anzol cheio dessas pontinhas afiadas que quando ele ajustar vai cravar em sua carne e quando cicatrizar nunca mais vai sair.

Eu estava em êxtase com tudo que ouvia, mas estava com receio desse procedimento, isso iria doer muito e ele queria fazer sem anestesia. E eu iria fazer como ele queria, hoje era um dia mais que especial e eu não iria estragar tudo e deixar o paizinho decepcionado.

– Posso começar, Max?

– Claro! Estou louco pra ver como vai ficar.

– Paizinho, você pode segurar a minha mão, por favor?

– Claro, minha princesa.

Ele segurou minha mão e ficou beijando meu rosto enquanto o homem amarrou minha cintura e minhas pernas abertas, depois ele passou um algodão com algo gelado em minha bichinha, mediu os piercings e mostrando a Max decidiram pelo menor já que eu não cresceria mais como eles falavam. Com uma caneta o homem fez dois pontos em minha bichinha, um bem pertinho de onde começa meu montinho e outro mais acima na testa, depois pegou uma agulha curvada quase tão grossa quanto o gancho do piercing fez um sinal com a cabeça pro paizinho que segurou forte as minhas mãos sobre meus peitinhos e logo senti a agulha rasgando a minha carne. Foi rápido, mas doeu muito e se ele não estivesse quase sobre mim eu não teria suportado.

– Já vai acabar, aguente firme, princesa!

Minhas carnes tremiam pela dor, eu suava e apertava as mãos grandes de Max que continuava beijando meu rosto e pescoço, mas quando o homem começou a passar o piercing pelo caminho feito pela agulha foi mais doloroso ainda porque ele eramais grosso. Ele passou o gancho todo empurrando até a ponta sair pelo furo de cima, ele encaixou o M de forma que a ponta do meio ficou acima do meu montinho e as outras pontas ficaram do lado do meu montinho quase prendendo ele, mas o pior ainda estava por vir quando ele parou de pressionar o piercing a ponta do gancho que tinha saído entrou e com ela todas as pontinhas afiadas entraram rasgando minha carne como espinhos e eu urrava como um animal ferido, dizendo que era pra fixar bem, o homem ainda puxou o piercing pra baixo um pouquinho, o que triplicou meu sofrimento, depois deu um pequeno ponto no furo que ficou aberto, passou de novo o algodão com algo gelado sobre os furos e avisou que tinha terminado.

– Você é meu orgulho, princesa! Aguentou firme.

Ele me beijou e foi logo olhar como ficou e pelo seu sorriso ficou como ele queria. Ele me desamarrou e passou a língua em minha bichinha. O homem pegou suas coisas e nós saímos do galpão. Ele foi embora e nós fomos pro quarto.

– Ficou perfeito, meu amor!

Parando na frente do espelho me mostrou como ficou a sua marca em mim e o símbolo do nosso compromisso. Apesar da dor eu achei lindo e em frente ao espelho mesmo ele me penetrou devagar, pois o homem avisou que enquanto não cicatrizasse iria doer e podia infeccionar se não tivesse cuidado. E era lindo de ver ele entrando e saindo de dentro de minha bucetinha com a marca dele. Eu estava muito orgulhosa de carregar a marca dele em mim, mesmo que nem todo mundo pudesse ver.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Zoofiliadog ID:40vpli19hra

    Não sou chegado esses contos novelas para prender pessoa, as vezes penso que seja copiado de livros.

  • Responder Digao ID:8efflep6ic

    Ele podia marcar ela com ferro em brasa… Seria mais da hora q o piercing

    • Princesa do papai ID:1e06fk6cfq6e

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