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Da net para a cama. De princesinha para rainha má

1907 palavras | 1 |4.63
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Conheci TÂNIA em exibições na internet. Na hora da cama, conheci TÂNIA de verdade e adorei, só não sabia o que me esperava.

Como é normal hoje em dia, entrei num site de ofertas de acompanhantes que fazem exibições via internet e contratei TÂNIA, uma trans que nem era a mais bonita ou a mais gostosa das que estavam disponíveis no momento. Tinha algo na carinha dela que me chamou a atenção e resolvi apostar no meu instinto. Acertei. Na exibição, fui à loucura com a gente interagindo via internet. O pau dela é grande (não enorme), meio grosso e, por outro lado, a vozinha macia e a carinha de menininha sapeca me deixaram com muita tesão, tanto que gozei e fiquei ainda conversando com ela.

Um papo que tivemos foi que eu até tentaria dar a bunda para ela (faço passivo com muitas restrições e raramente) mas o cacete dela não seria algo fácil de se levar. Ainda lembro dela me dizendo, enquanto se masturbava e mostrava a haste dura para mim:

– Ai, neném. Que gostoso que você faz passiva. Não vai doer, eu sei fazer, até cabacinho eu tiro com prazer. A gente brinca bem muito, fica de ladinho e pronto. A gente vai fazendo no seu ritmo e quando se vê já entrou meu brinquedinho por inteiro. Vamos fazer agora, neném? (perguntava ela só para me dar tesão, pois a gente estava se vendo pelo computador)

Sei que ainda contratei o show dela por umas duas vezes e decidi que iria me encontrar com ela pessoalmente. Ela estava em São Paulo e quando apareceu uma necessidade de eu viajar para lá, não perdi a chance. Resumindo e já dando spoiler: transei com TÂNIA! Como foi? Conto agora.

Cheguei de tarde em Sampa e ela só pôde me atender na manhã seguinte. Às 9 da matina eu estava no apartamento dela, com uma caixa de chocolates que tinha comprado para ela.

– Neném, que surpresa maravilhosa, não bastasse a gente se vê pessoalmente ainda ganho um presentão desse?, falou ela ao me mandar entrar

Ela tinha acabado de tomar banho, estava com um vestido de algodão, sem sutiã (seios pequenos, sem silicone) e os cabelos ondulados quase no meio das costas. Nos abraçamos, trocamos selinho, bebi um pouco d’água, conversamos besteiras (como foi a viagem, quando eu voltaria, ela estava para ir para Recife em 2024, etc) e já nos agarramos em beijos. Nesse abraço meu pau já foi ficando duro e o de TÂNIA também.

Sei que em pouco tempo a gente já estava na cama dela, ainda desarrumada da noite, os dois já nus. O cacete dela é lindo e me pareceu até maior do que via na internet. Muitos beijos, eu a beijei literalmente da cabeça aos pés, ela me chupou o pau com carinho, olhando para mim, o indispensável 69 e partimos para o fight. Claro que encapei o meu cacete e fui meter na minha musa, mas ela lembrou:

– Neném, a gente não tinha combinado que você ia me dar a bundinha?, perguntou ela
– Foi, só que eu tenho de comer o seu cuzinho senão é como se eu não realizasse meu sonho
– Oh, que lindo. Mas se você gozar vai ficar difícil para dar a bundinha
– Eu sei; a gente faz assim, eu dou umas bombadas, preciso te sentir, e depois eu tento ser passivo
– Tá certo, neném, só não goze!

Ela ficou de quatro na cama e fui metendo naquele cu que eu já tinha chupado muito. O gel garantiu ainda mais a maciez na entrada e, quando meu pau tava todo dentro e eu já ia e vinha, percebi algo estranho: é que era o cu mais gostoso que já tinha comido, uma sinergia entre a gente, ela olhava para trás parecendo sentir o mesmo e só despertei desse êxtase porque TÂNIA me alertou para eu não gozar.

Tirei o pau e fui dar muito beijos na boca dela, pedindo que ela metesse em mim. Sabia que aquela tora não ia entrar fácil, se entrasse!, ou se entrasse e eu aguentasse por algum tempo, entretanto eu queria aquilo, aquele risco.

Com a carinha de sapeca, de menina que vai comer um pedaço de bolo escondido, que vai fazer uma trela, TÂNIA meteu a borracha no cacete dela, untou de gel a picona dura, encheu meu rabo e meu cu de gel, enfiando um dedo e depois dois para “abrir caminhos” e, sem mostrar pressa, me colocou de ladinho e veio completar o serviço

– Neném, eu vou bem devagar, fica tranquilo. Aqui na cama eu só quero prazer. Vou começar brincando e depois a gente vai vendo o que faz.

Realmente, ela ficou pinçando no meu rego o cacete dela, que escorregava fácil pela quantidade de gel. Roçava no meu rego, dava uma batidinha com a cabecinha no buraco e voltava a roçar pelo rego. TÂNIA é mais alta que eu, então fazia isso com facilidade ao tempo que me beijava ou falava palavras carinhosas e safadas no meu ouvido (“estou louca por você”, “nem acreditei quando você disse que viria”, “adoro fazer putinhas”, “você viajou, neném, para me dar a bundinha, merece o melhor”, “quero você viciado no meu pau”).

Pum! TÂNIA fez um esforço mais dirigido e a cabecinha entrou fácil, fácil, sem qualquer problema, pelo contrário, eu louco de tesão já queria aquela pica enterrada em mim.

– Neném, viu como você está relaxadinha? (ela começou a me tratar no feminino)
– Sim, amor
– Ai, já já esse cuzinho da putinha vai me engolir toda

E realmente, sem pressa, tirando e fazendo outros carinhos, a tora dela foi me penetrando. Não sem doer, não sem arder (o pau dela era grosso para meu padrão), porém eu estava entregue de tesão, poderia sofrer, jamais desistir. Quando senti o ventre dela tocar na minha bunda, percebi que a pica dela estava toda dentro.

– Entrou tudo, TÂNIA?
– Claro, neném. Vou continuar com carinho para você relaxar todinha, minha menininha medrosa. Você veio levar pica, querida. Aproveita.

E TÂNIA sabia comer um cu. Ficamos de ladinho por um bom tempo, a dor e o ardor foram destruídos pela tesão, TÂNIA não deixava de me estimular por palavras, alisados, beijos, elogios, apertos. Quando vi, ela já me comia com força de ladinho! O barulho dela metendo em mim era o que eu ouvia.

Sem me falar nada, TÂNIA foi me virando, me deitou de bruços sobre dois travesseiros e montou em mim. Adoro dar nessa posição, submissão total, pernas abertas, a trans montada em você pelas costas, nunca deixaria com uma tgata com um pau daquela magnitude fazer isso. Não deixaria outra trans, mas quem estava me comendo era TÂNIA e eu não tive alternativa senão aceitar. Ainda bem que não reclamei, pois em pouco eu estava com ela em cima de mim metendo forte, dando tapas na minha bunda, mordendo minha nuca, apertando meus mamilos, puxando meus cabelos. Ela se transformou.

A mocinha virou uma dominatrix, ah ah ah. Eu estava 100% entregue, só fui me dar conta disso depois, pois aquela tora quente, grossa e grande me penetrava com força e velocidade, o barulho do entra-e-sai no meu cu já arrombado e o dos nossos corpos batendo era o que me deixava nas nuvens. Que pau gostoso!!! TÂNIA metia a língua nas orelhas, dava mordidas, teve uma hora em que ela puxou meus cabelos, fazendo eu virar o rosto, deu tapas fortes na minha cara, mandou eu abrir a boca e cuspiu dentro.

– Puta safada, você é minha rapariga mesmo.
– Vou gozar, meu amor, falei para ela

E realmente, com o peso dela, meu pau roçando na cama/travesseiros, ela montada em mim, fazendo tudo isso, gozei horrores.

– Puta nojenta, melou minha cama, vai limpar com a boca, falava com rispidez TÂNIA

Quando ela notou que eu tinha gozado e quase desmaiado, TÂNIA saiu de cima, me virou e deu ordem:

– Abre a boca, puto, abre bem!

Eu abri, levei mais uma cuspida e ela tirou a camisinha e veio gozar na minha boca

– Beba todo o meu leite, seu frouxo, beba o leitinho todinho

O que fiz nessa hora? Obedeci e engoli aquele líquido grosso e quente.

E foi uma sucessão de ordens:

– Limpe meu pau, vai logo. Chupa, franguinha do cu arrombado
– Lamba o seu gozo na cama (tinha ainda um pouco por cima do lençol)
– Você vai trocar meus lençóis, mas antes vamos ao banheiro. Você vai de quatro, cachorra safada (e eu fui, com ela me puxando os cabelos)
– Entra no box, que eu vou mijar na sua boca. Beba, ouviu? (claro que não bebi tudo, mas bebi muito porque ela exigia isso: “bebe, rapariga”)

Ainda deu umas pisadas (de leve) no meu pau e ovos (eu sentado no box), abriu o chuveiro, deu umas tapas de rola na minha cara e, então, me levantou e tomamos banho juntos, mas aí ela já estava carinhosa.

– Neném, eu não aguentei. Tive de fazer isso tudo. Errei?, perguntou ela enquanto a gente voltava para o quarto
– Errou, não curto muito. Mas eu adorei, putaquepariu, adorei.

Saí da casa dela após o almoço, que pedimos e eu fiz questão de pagar. Ela me comeu mais uma vez (mas não gozou) e eu ainda meti naquele rabo delicioso. A parte dominatrix dela não foi como a da primeira, mas, por exemplo, tive de comê-la com um plug dentro do rabo. O clima estava de um jeito que ela, mesmo com carinho, me mandou arrumar o quarto dela (e não apenas a cama), lavei os pratos e o banheiro. Entrei no modo escravo com ela, o que me deu muita tesão.

Gozei três vezes e à noite, no hotel, ainda bati uma punheta pensando no ocorrido.

Passei 10 dias em São Paulo e transei com TÂNIA por quatro vezes, gastei uma nota e trabalhei muito na casa dela ah ah ah! O que varri, limpei e arrumei, ainda bem que o apartamento era pequeno, uma das vezes com um plug no cu que tinha feito uma cauda de raposa. De camisa apenas e com aquilo no meu cu. Morri de medo se alguém dos outros prédios não viu quando eu estava na sala com isso. Cheguei a dormir lá um dia e foi uma intensa jornada de sexo.

Voltei para Recife com medo de não querer mais comer mais ninguém, só de levar vara e a vara de TÂNIA, como ela me ganhou, me conquistou, me dominou. Até ser doméstica dela me dava tesão.

Nunca curti antes BDSM, sado ou algo parecido. Dominatrix? Zero chance. Nem depois. Apenas com TÂNIA. No voo de volta, só pensava nela e no que fizemos, sentindo que meu cu estava dilacerado, sentido um vazio nele, morrendo de saudades e até hoje conto os dias para ela vir a Recife.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Morro de vontade de sé submisso de uma trans e um negão pausudo