Como era gostoso – O Início

Um jovem com os hormônios a flor da pele, está prestes a descobrir que duas lindas e inocentes meninas podem lhe proporcionar prazeres inimagináveis.

Quando eu tinha uns 19 anos, saí da capital e fui morar no interior. Não é uma cidade de interior tão pequena, tem cerca de noventa mil habitantes. Prefiro não citar nome de cidade ou estado para evitar qualquer possível ligação.

Na época eu não era nem gordo nem magro, tinha um corpo legal pesando cerca de uns cinquenta quilos. Tenho 1,68m de altura, sou moreno bem clarinho, tenho olhos e cabelos castanho-médio. Muitos dizem que sou muito tranquilo porque falo de maneira sempre gentil e suave. Agora chega de falar sobre mim e vamos ao que interessa.

Era dezembro e na casa de minha avó isso era sinônimo de diversão. Sempre viajavam para cá, duas primas, Andressa e Vanessa.
Andressa na época tinha seis aninhos de idade, menina muito esperta e curiosa. Sempre cheia de perguntas. Andressa tem lindos e grandes olhos castanhos que olhando de perto parecem recheados de mel. Pele macia e branquinha. Lábios bem desenhados e um rostinho delicado com suaves traços femininos quase que angelicais. Seus cabelos são escuros como o céu em uma noite sem lua e ao mesmo tempo são brilhosos e bem lisos. O que mais me atraia em Andressa eram seus lábios. Seu lábio inferior é levemente carnudo e isso me deixava muito excitado.

Do outro lado Vanessa. Cabelos loiros, também branquinha, os lábios da pequena Vanessa eram deliciosamente carnudos, porém, Vanessa não me atraia fisicamente tal qual a pequena Andressa. Vanessa era mais corpulenta e mais alta que Andressa. Ela tem um olhar vivaz e seus olhos verdes quando penetram os meus parecem enxergar o mais profundo de minha alma. Ela é mais calada e introspecta e é essa qualidade que me atrai em Vanessa. Quando tinha uns cicno anos vivia pedindo para que eu tocasse sua vagina. Ela era uma menina muito pura, inocente e havia acabado de descobrir o prazer de tocar sua própria genitália. Na época eu tinha medo de ela contar para algúem e nunca a tocava quando ela pedia. Mas o tempo passou e algumas coisas mudaram.

Eu com dezenove anos, estava com os hormônios a flor da pele. Me masturbava muito e gostava muito de imaginar que as minhas pequenas primas estavam me mamando. Adorava ficar brincando com elas até que a noite chegasse e elas pegassem no sono.
Eu sabia que mais cedo ou mais tarde, conseguiria com que elas me proporcionassem algum prazer.

Certa noite, Vanessa (a essa altura com oito anos) pegou no sono enquanto estava deitada em uma rede assistindo televisão comigo. Ela ressonava suavemente e aquilo para mim é como se fosse uma canção que me convidava para uma dança. Eu estava excitado e nervoso com o que poderia acontecer, até que tive uma ideia bem pervertida.
Fui até a cozinha e peguei uma colher de sopa. Voltei para a sala e me ajoelhei ao lado da rede em que Vanessa dormia. Aproximei meu rosto dos lábios de Vanessa e pude sentir o calor do seu hálito deliciosamente inebriante. Meu coração batia acelerado porque qualquer barulho era sinal de que alguém poderia aparecer e se eu fosse descoberto daria a maior confusão.
Acontece que o tesão parece que fala mais alto e eu já estava mal-intencionado faz tempo. Saquei meu pênis do shorts que eu vestia e minha glande estava muito melada, até parecia uma maçã do amor de tão melada que estava. Meu pênis é de tamanho médio e acho ele bonito também. Mas isso não interessa. O que importa é que eu comecei a me masturbar suavemente enquanto Vanessa dormia e me embriagava com o calor de sua respiração. A tentação de invadir suavemente sua boca com minha língua era enorme, resolvi manter a calma e ir devagar. Foi essa tranquildade que possibilitou transformar essa experência em algo inesquecível.
Continuava a me masturbar até que ouço um barulho no andar de cima e volto para sentar no sofá. Por um instante pensei que minha tia fosse descer mas nada aconteceu.

Dessa vez mais tranquilo saquei novamente para fora meu membro que estava muito melecado. Peguei um pouco dessa babinha que escorria e passei suavemente nos lábios de Vanessa que não demonstrou nenhuma reação e continuava a ressonar. Decidi, vai ser agora, vou gozar nesse rostinho lindo! Acontece que não queria fazer sujeira, acordar a menina ou correr o risco de ser descoberto. Nessas horas é preciso ser muito paciente, calmo e preciso. Cada segundo deve ser aproveitado com completa e total atenção para que esse evento se torne único.
Continuei tocando uma punheta suave com as pontas dos dedos e deixava que meu pré-gozo melasse o cabelo loiro de Vanessa. Tinha que manter o equilíbrio entre aproveitar aquele momento e usar o tempo a meu favor tendo em vista que alguém poderia aparecer e acabar com a festa.
Decidi que era hora de gozar sem fazer sujeira e sem deixar evidências para trás. Olhando para o rosto sereno da pequena Vanessa ejaculei como nunca, utilizando a colher como recipiente. Meu esperma saiu grosso, em grande quantidade e de um jeito que eu nunca tinha visto. Parecia um iogurte de tão espesso que estava. Enchi a colher e derramou um pouco no chão. Abri levemente os lábios de Vanessa pressionando para baixo seu lábio inferior e despejei com até a última gota de sêmem que estava na colher. Até hoje lembro com riqueza de detalhes, meu esperma deslizando devagar da colher para a boca de minha doce prima.
Fiquei ali por um tempo sem acreditar no que tinha feito e completamente extasiado com aquela situação.
Após alguns minutos, ela simplesmente mudou de posição e engoliu tudo o que estava em sua boca como se fosse sua própria saliva. Agora eu sabia que poderia sentir muito prazer com aquela pequena e poderia usar e abusar da criatividade e da ingenuidade daquela pequena deusa.

Se gostaram por favor dêem o feedback e possivelmente eu estarei postando outras aventuras com minhas adoráveis primas.

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