Me arrombaram na escola

Depois de perder o cabaço, Pedrinho virou um tarado e viciou no meu buraquinho, olha só o que aconteceu

Na hora do recreio, Pedrinho foi atrás de mim. Mesmo estando com as minhas amigas, ele me chamou. O encontrei no meio do pátio e para minha surpresa ele me deu um abraço na frente de todo mundo. Pedrinho era um gato e fazia muito sucesso na escola. Sua namoradinha era uma metida, que se achava a última bolacha do pacote. Mas depois que ensinei ele a trepar, ele ficou louquinho por mim. Me seguia igual um cachorro e sua namorada foi tachada de corna. E passei a ser mais odiada ainda por ela (imagina se ela soubesse o que seu namoradinho aprendeu comigo rsrs) – Leila, vamos ali conversar – Pedrinho me apertou e falou no meu ouvido – Sua namoradinha tá ali, Pedro. Ela tá vendo tudo – Debochei – Eu terminei com ela, eu tô viciado em você Leila, eu quero meter – Continuou pedindo – Você virou um tarado hein Pedrinho, estamos na escola. Sossega essa piroca – Dei uma risada e trocamos um selinho. Pedrinho segurou minha mão e andamos o recreio todo como namorados mas quando o sino tocou pra voltar pra sala, ele me chamou pra ir no banheiro. Acabei aceitando, achei que a gente só ia dar uns beijinhos, afinal, Pedrinho não era tão malandro… Mas me enganei. O garoto me meteu em uma arapuca.

Pedrinho me levou pro banheiro e seus amigos que estavam esperando lá perto, entraram junto. Logo me empurraram dentro de uma das cabines, tavam afobados,assanhados.

Com certeza já sabiam da minha fama. O mais novinho ficou cuidando a porta de fora e os outros três começaram a me agarrar lá dentro, já conhecia eles porque eram da turma vizinha, eram todos gatinhos… Minha xaninha não nega rola e confesso que me deu um tesão quando esses três começaram a me apertar, que nem questionei, só cai nos braços nos três garotos. Eu beijava um e deixava a boca dele bem molhada, depois beijava o outro. Pedrinho estava atrás, levantou minha sainha e ficou esfregando a pica dura na minha bunda, ele também apertava meus peitinhos e quando via que eu não largava a boca dos seus amigos, puxava meu rosto e me beijava também. Então os outros dois lambiam meu pescoço e mordiam minha orelha, fazendo minha xaninha melecar de tesão na hora. Os três estavam muito gulosos, me puxavam pelo cabelo querendo mais beijo e eu dava atenção pra cada um. Pedrinho levantou minha blusinha e abaixou meu sutiã até na cintura. Logo tomou a iniciativa de mamar e seu amiguinho gostou da ideia, abaixou o rosto e fiquei amamentando os dois safados com meus peitinhos duros – Eu também quero – O que mordia minha boca falou – Mama na minha bucetinha – Falei dengosa e o safado delirou. Eles me empurraram sentada no vaso e tiraram minha calcinha. Levantei a saia e deixei minha bucetinha rosinha exposta pra eles. Tava bem meladinha e o garoto matou sua vontade de lamber uma xota. Abriu os lábios dela com os dedos e se deliciou no meu grelinho inchado. Pedrinho deu a rola na minha boquinha – Chupa putinha – Bateu no meu rosto e sorri – Hummm – Beijei a cabeça de sua piroca e a suguei devagar – Pedrinho gemeu e puxou meu cabelo – Chupa a minha também, vagabunda – O outro amigo dele mais experiente bateu a pica na minha cara. Segurei as duas e comecei a chupar uma de cada. Eles batiam no meu rosto, puxavam meu cabelo e fodiam minha boca com tesão. E eu gemia alto, rebolando minha xana na cara do Lucas. Ele levantou e também me deu mama. Que delícia chupar a rola desses novinhos. Chupava e lambia as bolas e sentia eles tremerem. Depois de deixar os três de rola bem molhada, Pedrinho me levantou – Agora a gente vai te fuder – Me abraçou por trás – Você vai dar gostoso? – Socou os dedos na minha buceta – Vou – Gemi e apoiei as duas mãos na tampa do vaso. Minha xerequinha se arreganhou na frente deles. Pedrinho foi o primeiro. Segurou a pica e socou gostoso. Meu corpinho balançou e me segurei firme. Lucas veio me deu a piroca na minha boca e fiquei pagando boquete enquanto levava na buceta. Mateus não queria ficar de fora por isso cutucou gostoso meu cu, enquanto esfregava o pau em mim. Eu fechava os olhinhos e delirava. Pedrinho tinha aprendido a comer gostoso, aquela piroca dele dentro de mim tava me deixando de perna bamba. Batia na minha bundinha e cada vez que seu saco encostava em mim. Seus dedos esfregavam meu grelinho igual seu pai havia ensinado e eu chupava Lucas cada vez mais rápido, descontando a loucura que meu corpinho tava sentindo. Estava com muito tesão e acabei gozando na pica de um enquanto mamava a rola de outro. Ao sentir minha xaninha pulsar, Pedro pirou, grudou firme em mim e começou a socar igual um cavalo a pica dele já latejava no meu canal, mas seus amigos reclamaram que também queriam meter e ele teve que parar. A rola de Lucas tava com a cabeça melada demais, ele me puxou pelos braços feito um animal – Vem vagabunda, seu macho agora vai ser eu – Ele sentou no vaso e eu ainda tava de perninha bamba, mas me encaixei em cima dele. Abracei seu pescoço e comecei a quicar naquela rola. Ela não era tão grande, mas era grossa. Minha grutinha se arreganhava em cima. E quando a piroca escapava ele encaixava de novo e me sentava com força. Mateus puxou meu cabelo e me beijou, fiquei gemendo na boca dele. Pedro batia na minha bunda e eu tocava punheta naquela pica melada – Sai logo Lucas, eu quero meter também – Mateus reclamou e dei risada. Os putinhos tavam se acabando. Lucas segurou minha cinturinha e fiquei paradinha, só deixando ele fuder. Seu pinto grosso entrava de baixo pra cima muito rápido mesmo, fazendo um barulho alto, dando uma surra na minha buceta. Acabei gozando de novo. Adorava gozar em cima de pica e fiquei fraca de novo – Sai Lucas, a putinha gozou – Mateus puxou meu corpinho e mal aguentei ficar em pé. Envolvi as perninhas em seu corpo e ele me encostou na parede. Arreganhou minhas coxas e começou a me comer no seu colinho – Vagabunda – Apertava meu rabinho e me puxava pra frente, fazendo sua piroca entrar todinha – Ahhh – Eu gemia e apertava as costas dele – Piranha gostosa – Ele fodia e me xingava no ouvido. Mateus socou várias vezes a piroca em mim, mas depois de algum tempo seus amigos reclamaram – Você tá escondendo ela, vira pra gente – Pedro reclamou e Mateus trocou de lugar. Encostou na parede e eu fiquei rebolando a xana nele. Os outros dois apertavam e batiam na minha bunda – Põe ela no chão, deixa eu comer o cu dela – Pedrinho puxou minha cintura e Mateus me soltou – Vamos fuder ela junto – Lucas falou – Abre a perna Leila – Pedro puxou minha coxa. Levantei uma das pernas na parede. Mateus continuou trepando na minha buceta e Pedro no meu cu. Aqueles novinhos ficaram desesperados, acho que nunca viram tanta putaria. Pedrinho me segurava e metia gostoso no meu cu. Eu gemia alto. Mateus mamava meus peitinhos e preenchia minha xotinha. Que delícia ser o lanchinho deles. Os dois não paravam de me comer. Pedro sentou comigo no vaso, abriu minha bunda e me puxou forte pra tomar no cu de novo. Ele arreganhou minhas pernas, Mateus encostou a piroca nela mas antes de meter, Pedro segurou a rola do amigo, a punhetou um pouco e ficou esfregando ela na minha bucetinha. Essa cena me deixou louca, sentir aquela piroca atolada no meu cu e ver Pedrinho esfregando a rola do meu amigo no meu grelo, me fez delirar – Vem também Lucas – Pedro o chamou. Lucas esfregou a piroca na de Mateus – Enfia as duas de uma vez – Pedro mandou – Não Pedrinho, vai doer – Reclamei mas no fundo essa ideia me deu muito tesão – Relaxa Leila, só arreganha a buceta – Não disse nada, então Pedrinho começou a beliscar meus peitinhos, remexer a rola dentro do meu cuzinho e a siriricar meu grelo, me deixou bem molinha, depois arreganhou minha buceta. Os dois amigos tarados cuspiram bastante pra lubrificar ainda mais meu buraquinho e começaram a meter, entrava uma cabeça e a outra que tentava entrar junto escapava – Ahh – Gemi ao sentir, mas os safados tentaram de novo. Entrou um pau e o outro foi empurrando – Ahhh – dei um grito e quando remexi o quadril a rola escapou – Relaxa essa buceta – Mateus mandou e bateu no meu rosto. Eles continuaram tentando e gritei sentindo rasgar minha xaninha. Já tinha feito muita putaria mas não imaginava que ia aguentar guardar duas pirocas de uma vez. Era uma dor gostosa, as picas deles se roçavam dentro de mim. Aqueles pirralhos tarados, fizeram putaria no meu corpinho como se eu fosse uma atriz pornô. Eles não tinham dó, me tratavam igual uma biscatinha, só mandando rola pra dentro e me mandando eu aguentar. Depois de brincarem bastante assim,começaram a revezar meu buraquinho rasgado. Cada um metia três vezes bem no fundo e passava a xota pro outro enquanto Pedro arrombava meu cu. Eu só obedecia, ficava arreganhadinha e satisfazia os machos. Meu corpinho de ninfetinha já tava acostumado a trepar forte. Gemi muito e fiquei sem forças quando senti aqueles jatos de leite de macho dentro de mim, Pedro foi o primeiro que gozou, deixou meu rabo todo melecado, parecia que tinha preenchido meu cu com aquela porra grossa. Os outros dois gozaram em seguida, senti explodir lá no fundo, parecia que tinham me lavado por dentro, contrai a xaninha e depois relaxei,pra deixar aquela goza escorrer pra fora. Punhetaram mais e ainda saiu gala que melou a testa da minha xana, a minha barriga, depois as minhas coxas. Derramava leite do cu e da buceta e eu tava mole de tanto fuder – A cadela ficou arrombada. Bem que você falou que ela é uma delícia hein Pedro- Mateus falou e passou a mão no meu buraquinho, cutucou ele e ficou com os dedos sujos –

Felipe, vem aqui – Lucas abriu a porta e chamou o menino que estava cuidando – Olha o que a gente fez com ela – Me mostrou toda fodida e o garotinho ficou vidrado – Para seus tarados – Abaixei a blusa pra me cobrir – Toma, não deixa ninguém ver, é pra compensar você ter cuidado a porta – Pedro entregou minha calcinha pro moleque e dei risada. Os safados saíram do banheiro e tentei me limpar com papel higiênico. Menti pro professor que estava na direção e ele acabou me deixando voltar pra sala. Passei o resto da aula com a xana escorrendo e toda ardida de tanto trepar.

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