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Comi a aluninha e a mãe dela (parte 1)

1505 palavras | 7 |4.55
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— Professor! Você mora aqui?!

Clarinha era minha aluna no Ensino Médio e morava no prédio para o qual eu tinha acabado de me mudar. Nos encontramos por acaso no elevador, num sábado ou domingo qualquer. Ela me apresentou à mãe, Luísa, que não era de falar muito e se limitou a sorrir.

Depois desse encontro casual no elevador, Clarinha, por algum motivo que nunca entendi, passou a ser mais amigável comigo. Não que ela fosse hostil ou desagradável — ela só não dava sinal de perceber minha existência, como é normal no Ensino Médio —, mas passou a me cumprimentar a cada início e final de aula ou quando nos cruzávamos pelos corredores. Mas só isso. Não dava pra dizer que estávamos ficando mais próximos.

Clarinha não era uma aluna boa nem má. Suas notas eram medianas, tinha um pouco de dificuldade em algumas matérias, mas se virava bem. Visualmente, também não se destacava. Em comparação com outras alunas, parecia até infantil. Pouca maquiagem, tinha um corpo bem comum e se vestia de maneira despojada. E falava pelos cotovelos.

Luísa era um monumento. Seios fartos, quadris largos, maquiagem bem-feita, roupas elegantes, que valorizavam o corpo. Me contou que era corretora de imóveis e, por isso, vestia-se bem para atrair a atenção dos homens, mas não de um modo que intimidasse as mulheres. Ela entendia bem sua clientela.

Meu caso com elas começou também por acaso, quando cheguei no prédio e encontrei Clarinha sentada no sofá, no lobby, cara de tédio.

— Chegando só agora, professor?

— Eu dou aula em mais de um período. O que faz aqui embaixo?

— Tô sem a chave. Saí correndo hoje de manhã e esqueci de pegar. E não sei que horas minha mãe chega hoje. E meu celular morreu.

— Deixa eu ver se o carregador é igual o meu.

Era. Convidei a menina para subir. Ela poderia carregar o celular e falar com a mãe.

Deixei Clarinha à vontade. Ela sentou no sofá e ficou falando sobre assuntos aleatórios, a maioria sobre a escola, que era o nosso tema em comum. Abri um suco e fiz uns sanduíches. Se ela estava esperando lá embaixo desde que chegou da escola, devia estar com fome.

Meia hora se passou quando ela lembrou de ligar pra mãe. E com o viva-voz ligado. (Quem faz isso?!)

— Meu deus, professor! Mil perdões! — Luísa falou do outro lado — Eu tô meio enrolada aqui e só vou chegar no começo da noite! Eu ia até mandar mensagem pra ela pedir comida pra eu já chegar e comer porque não tô com tempo pra nada hoje!

— Não tem problema. Você vem pra cá e a gente divide uma pizza.

Não, não foi agora que peguei Clarinha. Ao contrário do que geralmente acontece nessas histórias, nós realmente passamos o resto da tarde conversando — na verdade, ela falando e eu ouvindo, às vezes respondendo uma ou outra coisa, enquanto trabalhava na papelada da escola. Em algum momento, abri o aplicativo, deixei ela escolher a pizza.

Luísa chegou lá pelas 8 da noite. Pediu milhões de desculpas outra vez e até trouxe uma garrafa de vinho como compensação. Ficamos os três à mesa, conversando.

Às 10, Clarinha pediu a chave da mãe. Estava cansada e queria tomar um banho antes de dormir.

— Vai, filha. Deixa a porta aberta que eu vou subir assim que ajudar o professor a arrumar a mesa.

Tentei dizer que não era necessário, mas ela fez questão.

A conversa seguiu para diversos assuntos, como acontece quando duas pessoas estão se conhecendo. Luísa tinha 40 e poucos anos, divorciada, criou Clarinha praticamente sozinha, não falava muito porque já fazia isso demais no trabalho. E tinha um sorriso hipnotizante.

Talvez tenha sido o vinho, mas estávamos bem confortáveis no final da conversa. Quando tiramos os pratos, ela se ofereceu para lavar. Tentei dizer que não, mas ela simplesmente abriu a torneira e começou. Fui buscar um avental correndo. Não queria que as roupas de trabalho dela ficassem manchadas com água e sabão.

Ela ergueu os braços e pediu que eu colocasse o avental. Cheguei perto e senti o perfume. Delicioso. Quando ela se virou para que eu amarrasse o avental, aproveitei para dar um cheiro no pescoço. Ela virou o rosto pra mim com um sorriso. Um selinho, o primeiro de vários.

Depois que terminamos de lavar a louça, fomos pro sofá com as taças e a garrafa de vinho. Luísa se reclinou sobre mim, cabeça no meu ombro, como um casal no fim de noite.

— Você é um cara legal. No trabalho, eu tenho que agüentar um monte de homens que nem tentam ser agradáveis, já chegam logo achando que vou dar pra eles pra fechar o negócio.

— E você já fez isso? Sem julgamento, só curiosidade mesmo.

— Só se ele souber me agradar. Mas eles nem tentam.

— E eu tô te agradando?

Nos beijamos. Não mais selinhos, beijos mesmo, as línguas se tocando, invadindo as bocas, os braços percorrendo os corpos. Segurei pela cintura e comecei a puxar de leve a camisa para fora da saia. Ela começou a desabotoar de cima pra baixo, mostrando o decote. Comecei a apalpar os seios, enquanto beijava seu pescoço. Ela ofegava.

Como já disse, os seios de Luísa eram fartos, deliciosos. Caí de boca neles assim que ela os deixou livres. Avancei sobre seu corpo, colocando a mão por baixo da saia, roçando a boceta por cima da calcinha. Ela já estava bem molhada e gemia cada vez mais alto.

Desci do sofá para o chão. Coloquei Luísa reclinada à minha frente e comecei a puxar sua calcinha. Ela subiu a saia e abriu as pernas.

— Me chupa, vai! Faz tempo que ninguém me chupa gostoso!

Não deixei ela pedir de novo. Chupava os lábios, subia pro clitóris, descia pra enfiar a língua, subia de novo, meti dois dedos. Fiquei brincando com a boca e os dedos dentro dela, até ela gemer alto. Estava gozando.

Me levantei e tirei a calça. Eu estava duro como uma pedra. Luísa se ajoelhou e começou a me pagar um boquete delicioso. Começou lambendo a cabeça, circulando com a língua, percorrendo de cima pra baixo enquanto me punhetava. E, pra minha surpresa, fui ficando ainda mais duro do que já estava.

— Pára de me provocar e chupa direito, sua safada!

Luísa sorriu e me olhou com uma cara de puta que adora a profissão. Meteu meu pau na boca e começou o vai e vem. Ela apertava bem os lábios e sugava como se fosse um canudo.

Depois de me chupar, subiu no sofá, de costas pra mim, se apoiou no encosto e me olhou, bem safada:

— Me fode, professor! Me fode gostoso!

Segurei-a pela bunda e comecei a roçar meu pau na entrada da boceta. Ela gemia e tentava forçar o corpo pra trás pra eu entrar logo.

— Ai, que maldade! Me fode! Me fode logo!

Subi minhas mãos e apalpei forte os seios, enquanto beijava seu pescoço por trás. E enfiei meu pau todo de uma vez. Ela gritou.

Comecei a comer aquela boceta deliciosa, toda molhadinha. Primeiro, devagar, depois acelerando. Luísa gemia como se estivesse levando o primeiro pau em não sei quanto tempo. Pedia mais, xingava, rebolava no meu pau.

— Eu vou gozar nessa boceta!!!

— Goza!!! Goza dentro de mim!!!

Enchi aquela boceta de porra. Luísa gozou ao mesmo tempo. Caímos exaustos no sofá, eu ainda dentro e por cima dela. Ficamos ali, até nos recuperarmos um pouco.

Depois, ainda trocamos beijos e abraços.

— Pena que eu trabalho cedo amanhã. Queria passar a noite aqui.

— Eu também tenho aula amanhã. Mas podemos repetir a dose no sábado.

Ela não disse sim nem não. Só me beijou mais uma vez e começou a se levantar para se arrumar.

Na hora que fui abrir a porta para Luísa sair, percebi que a porta estava só encostada. Achei estranho na hora, talvez Clarinha não tivesse fechado direito, mas não pensei muito sobre isso.

Só no dia seguinte soube o que aconteceu. Clarinha tinha voltado para buscar alguma coisa, ouviu os gemidos através da porta e resolveu abri-la discretamente. Contou-me que chegou na hora em que eu comia sua mãe por trás e que só encostou a porta para não chamar a atenção.

— Eu bati uma siririca gostosa, professor. E agora eu quero que você me coma igual a minha mãe.

(continua)

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7 Comentários

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  • Responder Rafael Santos ID:hhbjfqqhzwa

    Sensacional , muito bom esse conto

  • Responder ZeuAmigo ID:funszdpv0

    Conto muito bom mas o final foi bem forçado

    Tele:ZeuAmigo

  • Responder Nymos ID:1dak5ba4qi

    Cara de sorte, meu sonho é poder comer mãe e filha juntas. Continua logo.

    DICA: No próximo conto, conta como elas são e revele a idade da filha, caso contrário poste uma foto delas.

    Me chama no telegram para conversamos, troco conteúdos tbm. @nymos23

    • Nymos ID:dctp03zrb

      Não te achei la

  • Responder Estrupador de Enzo sigma ID:3k3z3n31fij

    Começou até bem mais esse final fudeu tudo muito longe da realidade

  • Responder Pedo ID:1d8gy0ta7uc0

    Em quase 100% dos casos é inevitável quando o cara se envolve com uma mulher que tem filha que role alguma putaria com a filha também. Elas meio que parecem querer disputar o macho da mãe com elas. Já vivi uma experiência semelhante.

  • Responder 50tao_karinhoso ID:8d5ros620c

    Parabéns, delicioso relato.
    Ancioso pela continuação.