Sábado passado com João Victor 16
Há muitos meses não via o sobrinho do meu marido, que me adora desde bem novinho e é nosso vizinho. E olha… Como o menino cresceu…
Sou Roberto, 32 anos, 1,69, 68kg, falso magro, barba, cabelo na régua, peludo. Casado com o Mario há quase 10 anos. Ele tem um sobrinho, o João Victor, que se amarra na minha porque eu curto pokemon, tenho games essas coisas, então ele sempre veio aqui jogar, os pais confiam muito em nós, nunca havia olhado para ele com outros olhos, apesar de ele sempre ter sido um menino lindo, cabelos castanho claros lisos em cuia, rostinho inocente e olhar curioso… Mas principalmente apesar do fato de eu mesmo ter sido fodido por tios mais velhos na pré-adolescência (depois conto essas rs), o menino era só diversão família mesmo.
Com o tempo e sua entrada na puberdade, ele desenvolveu outros interesses e se afastou. Normal né. Só nos víamos em reuniões de família e tal, trocávamos algumas palavras… E ficava nisso.
Sábado passado quem aparece do nada no muro? João Victor. Seus cabelos, agora crespos ondulados rebeldes e repartidos no meio, sua aura de adolescente blasé, a acne e seus quase 17 anos de um homem em formação. Perguntou algo sobre jogar e eu lhe disse que voltasse dali a meia hora. Ele voltou e eu achei que íamos jogar; ele no muro e eu sentado ali, mas ele mostrou certa decepção com a ideia e acabei dizendo que pulasse para cá se quisesse, e ele o fez sem pensar duas vezes.
Vou direto pra parte caliente: ele estava em sua melhor forma; magro atlético, bigode e cavanhaque ralos (e imagino que alguns pentelhinhos também), pernas de homem, mas com pelos tímidos também. Usava uma bermuda escura num tecido de moletom e sem cueca. Por vários momentos eu vislumbrei seu membro de jovem fazendo aquele volume para baixo no tecido, um tamanho tímido, de menino, mas muito suculento. Tentei deixá-lo me pegar manjando sua rola algumas vezes e acho que funcionou.
Teve um momento que estávamos jogando TCG na mesa lá de fora e ele deitou deliberadamente no banco oposto ao meu, deixando ainda mais visível sua rola que agora estava meia-bomba. Durou menos de 10 segundos este momento, mas ele, ainda inexperiente na arte da sedução de um tio (oh ciclo maldito! 😈), deu aquela deitada forçando uma espreguiçada, checou se a própria rola tava visível através do tecido e olhou para mim em seguida. Eu fiz o mesmo percurso, mas na metade do tempo, então ele encontrou meus olhos e ficou um pouco sem graça.
Não sei se antes ou depois disso, mas ele encostou o pé no meu por baixo da mesa, eu afastei, mas tive a impressão de que não tinha sido por acidente e nem que ele tinha a intenção de tirar o dele.
Enfim, foi isso. Mas sinto uma conexão com o moleque… Ele vai voltar pra conversarmos em inglês e pegar seu console que fiquei de levar no conserto. Vamos acompanhar se vai evoluir. Acho que sim. Sinto que causo um certo fascínio nele. Mais velho, 32… Relação de mestre e pupilo. Bem à moda grega. 😈
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