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Com 11 anos, pelado e humilhado na frente da família dos patrões

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Tuninho de 11 anos precisa receber um tratamento pelado e sua mãe não se importa se for na frente da dos patrões ou das filhas deles.

Meu nome é Antônio, mas todos me chamam de Tuninho, vou contar um pouco da minha infância e entrada na adolescência. Nasci em uma pequena cidade do interior de Pernambuco, quando tinha 5 anos meu pai morreu com uma facada em uma briga de bar. Minha mãe, Rosa, que era jovem, então com 20 anos, teve que me criar sozinha. Para piorar eu tinha um problema de pele que criava pequenas bolinhas pelo corpo ou mesmo assaduras, me dava muita coceira e quando coçava acabava saindo muito sangue. Não conseguimos sobreviver na pequena cidade e nos mudamos para Venturosa, que era bem maior, mas também sem muitas oportunidades para minha mãe trabalhar. Tanto na minha cidade natal como em Venturosa nenhum médico conseguia resolver meu problema de pele. Com 10 anos tive uma infecção grave e fui para um hospital em Caetés, não resolveram meu problema lá também, mas minha mãe conheceu uma enfermeira que tinha uma irmã que trabalhava em Vitória/ES como empregada e tinha trabalhos para indicar na cidade.
Assim, pouco depois de completar 11 anos fomos de ônibus (com nossas poucas posses ) para Vitória. Chegamos na casa dos nossos patrões, era uma mansão linda e gigante aos meus olhos, achava que deveriam ser as pessoas mais ricas do mundo. O nome do patrão era Jorge, sua esposa era Lúcia e eles tinham duas filhas, Júlia, de 17 anos, e Letícia, de 11, (só alguns meses mais velha que eu). Na casa também morava a Sra. Benedita, que era a cozinheira. Para entenderem o contexto vou passar uma informação que Benedita nos contou alguns dias após nossa chegada. Na verdade, apesar da mansão, a família já estava decadente. O lugar havia sido construído pelo pai do Sr. Jorge (estilo mansão de gente rica de novela antiga com escadaria na sala levando para os quartos e um grande jardim) que tinha negócios no porto. Mas embora a família tivesse uma vida boa, nem de longe tinha a riqueza dos anos 60 e 70, quando realmente eram uma das famílias mais ricas do estado. A decadência iniciou nos anos 80 e nos anos 90 o Sr. Antenor faliu completamente e acabou se matando. Deixou ainda um bom patrimônio para os dois filhos, mas a irmã do Sr. Jorge acabou viciada em cocaína e perdeu tudo antes de morrer de acidente, a mãe morreu logo depois, de tristeza. Seu Jorge ficou com a casa em trabalha em um cargo importante de uma multinacional, vivem bem na mansão, mas já não podia bancar o estilo de vida que teve na infância.
Para minha mãe isso era um problema, porque a casa era enorme e o jardim ainda maior. Duas empregadas e um jardineiro poderiam trabalhar ali todos os dias e teriam coisas para fazer, mas minha mãe tinha que dar conta de tudo sozinha, porque Benedita (que já tinha mais de 60 e trabalhava ali há mais de 40 anos) pouco fazia além da comida.
Mas ao menos eles conversaram com uma dermatologista amiga da família, que me atendeu de graça e descobriu que meu problema era um ressecamento da pele. Passei a tomar um remédio para estimular a produção da oleosidade natural da pele, mesmo assim, 4 vezes ao dia tinha que passar creme em todo o corpo para evitar o ressecamento que provocavam as fissuras na pele.
Pois bem, depois de não ter resultado nos primeiros dias, porque estava sempre correndo, minha mãe decidiu que ia passar o creme de qualquer jeito nos horários certos. Assim, quando despertava o celular ela me chamava para ir onde ela estivesse trabalhando, eu já levava o pote do creme (especial, feito em farmácia de manipulação e pago com a ajuda dos patrões) ficava pelado e ela passava o creme.
Normalmente quem me via pelado era a Benedita, porque minha mãe ficava mais na cozinha ou na área de serviço. Eu ficava um pouco envergonhado, mas estava acostumado a ficar pelado nas consultas médicas e, embora ela fosse mal humorada e ficasse falando que todos os homens eram uns tarados e não prestavam, eu realmente não me sentia tão humilhado.
Nunca tinha tido desejo pela minha mãe (embora fosse jovem e um pouco bonita), mas ficava excitado quando ela me massageava o pau, inclusive puxando a pele para massagear com creme a cabeça, além do saco e mesmo no ânus eu precisava receber creme para evitar fissuras na hora de cagar. Às vezes eu tinha até ereções, mas minha mãe não se importava, exceto se fosse na frente da Benedita.
O problema veio nas férias escolares. Dona Lúcia, que era proprietária de uma loja de uniformes escolares, fechou a loja para reabrir mais próximo da volta às aulas (embora ela mesma pouco ficasse na loja), e as filhas Júlia e Letícia estavam mais em casa, principalmente a mais nova.
A primeira vez que me viram sem roupa foi quando a Dona Lúcia estava conversando com minha mãe na cozinha e eu cheguei com o pote de creme, minha mãe falou para eu esperar, mas a Dona Lúcia falou que não tinha problema, que era a costumada a ajudar as crianças provarem roupas na loja e que ela podia passar creme enquanto conversaram. Esse dia sim eu senti vergonha, até porque Dona Lúcia ficou olhando muito enquanto eu estava pelado, principalmente na hora que minha mãe massageava mau pau e o meu saco. Chegou a comentar:
– Nossa o Tuninho é bem desenvolvido para a idade, ele está com 12?
– Não, recém fez 11 Sra., mas o pai dele era grande. Respondeu minha mãe.
Realmente, não que eu fosse alto, mas eu estava percebendo que meu corpo mudava, tinha alguns pelos aparecendo nas axilas, na virilha e no bigode e meu pau já não parecia um cigarrinho, estava ficando maior e mais grosso (embora ainda não parecesse um pênis de adulto).
Me senti exposto por ficar pelado na frente da Dona Lúcia, ainda mais com ela me olhando daquela forma. Mas as coisas ficariam ainda piores. Provavelmente ela comentou a situação com as filhas, porque no dia seguinte, na mesma hora a Letícia apareceu correndo, minha mãe estava no quintal e estava de frente para mim, não viu a menina, mas por cima do ombro da minha mãe eu vi ela olhando e dando risada meio escondida atrás de uma árvore. Fiquei com muita vergonha, porque tínhamos a mesma idade e, principalmente pela cara de deboche dela, por sorte ela não conseguia ver quando minha mãe passou o creme no mau pau, mas fiquei exposto quando ela passou nas minhas costas e na minha bunda. Depois disso, quando estávamos sozinhos, Letícia me chamava de “viadinho da mamãe”, tinha vontade de sair correndo chorando ou de dar um soco na cara dela, mas minha mãe sempre me lembrava da sorte que tínhamos em viver naquela casa.
Depois desse dia Letícia sempre dava o jeito de me espiar no momento de passar creme, depois de umas duas espreitadas, teve a oportunidade de ver de perto, porque foi novamente na frente da Dona Lúcia e a safada, fingindo ter que falar com a mãe, foi ver de pertinho. Fingindo de interessada ficava perguntando detalhes para minha mãe só para me constranger.
– Rosa, você tem que passar no pinto dele mesmo? Quando você passa na bunda encosta no buraquinho? Que nojo!
Aquele dia foi especialmente humilhante, porque a Dona Lúcia não interrompia a filha e ainda ficava me olhando. À noite chorei para minha mãe e pedi para que ela deixasse eu me passar o creme, mas ela dizia que eu não fazia direito e que continuaria passando, disse que inclusive a própria Dona Lúcia tinha dito que era para fazer assim.
A irmã mais velha de Letícia, Júlia, era bem mais legal comigo, mas ficava quase todo o tempo fora de casa, fazia cursinho pré-vestibular e estava na reta final para as provas. Mesmo assim, até ela me flagrou pelado. Esse dia foi diferente, porque eu achava ela uma gata, era parecida com a mãe, só que mais jovem. Um pouco gordinha, mas com bunda e seios grandes. Nesse dia ela veio à cozinha pedir alguma coisa para minha mãe e me viu, eu senti muita vergonha, porque achava ela gata e porque ela nunca tinha me visto. Mas aí ela deu um sorriso lindo e mexeu os ombros como se pedisse desculpas. Minha mãe tinha acabado de fazer a parte da frente e saiu me expondo para a Júlia, e, quando olhei para o sorriso (que não era cruel como o da irmã, mas de simpatia) acabei tendo uma ereção. Fiquei vermelho como um pimentão. Ela percebeu e fez um gesto apontando para si mesma e moveu os lábios como se dissesse “para min?” depois fez um coração com as mãos, mandou um beijinho e saiu.
Minha mãe não viu o que ela fez, mas, quando terminou, notou minha ereção.
– O que é isso garoto, de novo? Vai pro quarto se vestir e não deixe que te vejam assim, que vergonha!
Corri pro quarto e bati uma punheta pensando na Júlia, foi a primeira vez que gozei um jato de porra e não só umas gotinhas ralas.
Continua….

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5 Comentários

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  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Ainda que delicia!! Adoro minha mulher me humilhando na frente de outras pessoas…

  • Responder Tio Nando ID:1crzolm8nlat

    Queria ter um menino assim, pelado quando eu mandasse kkkkk. Não é por sexo, mas por tara mesmo. Tocando e fazendo ele ter “sensações” kkkkk.

  • Responder Contos ID:1ehaxlmj6qiy

    Trsão demais continua…

    • Beto voyeur ID:pkkatrsihx7

      Opa já tem até a parte 5. Valeu o apoio.

  • Responder Akashi ID:y3cxpom8z9u

    Achei muito.bom o conto, gosto de exposição assim