Pra pagar minhas dívidas, ofereci minha filhinha pequena ao meu patrão
Estava precisando de dinheiro e liberei minha filha de 8 aninhos para o patrão pervertido, porém me arrependi.
Oi, eu sou a Paula (os nomes são fictícios, mas a história é real). Tenho 28 anos e uma filha única, a Ana Laura. Vivo numa capital nordestina que não vou dizer qual é. Isso aconteceu ano passado. Desde que me separei do pai da Laurinha, um vagabundo que mal paga a pensão da filha, fiquei com muitas dívidas (inclusive com agiotas). Tive que sair da casa que eu alugava junto com meu ex e voltar pra casa da minha mãe. Comecei a fazer a faxina na casa de um advogado chamado Mauro de 40 e poucos anos que morava só num apartamento pequeno. Além da faxina, comecei a transar com ele. Mas ele não queria nada sério comigo. Só me comer mesmo. Eu dava até o cuzinho pra ele, pois ele me dava um dinheirinho a mais pra isso. A rola dele é de tamanho normal, acho que devia ter uns 15 ou 16cm. Mas é bem grossa, o que eu adorava, porque me dava prazer sem me machucar. Minha buceta não é muito profunda, por isso, quando o pau é muito grande, eu sinto um desconforto lá no fundo, o que acaba não sendo tão prazeroso. Meu cuzinho sempre ficava ardido depois que ele metia, mas valia a pena pois ganhava algo a mais.
Certo dia, o Mauro deixou o notebook dele sem bloquear a tela e eu vi que ele tinha vários vídeos de pornografia infantil. Fiquei chocada. Um advogado tendo esse tipo de conteúdo no notebook. Fingi que não tinha visto nada. Mas muitas coisas me viam à mente. A Laurinha com 8 aninhos já tava sendo fudida pelo meu sobrinho de 13 anos, o guilherme. Eu também fingia que não sabia. Mas ela já tava dando até o cuzinho pra ele. Como ela não engravidava, deixei a coisa rolar, afinal, eu também perdi minha virgindade muito pequena com meus primos. Ela estava sendo safadinha igual a mãe.
Atolada em dívidas, com nome sujo, devendo a agiotas, pensei em usar a Laurinha para ganhar dinheiro do Mauro. Apesar de magrinha, a Laurinha é uma moreninha linda, com a bundinha arrebitada e já sabia fazer o negócio. No dia da faxina, após terminar o serviço, o Mauro veio querer me comer. Eu dei gostoso pra ele e após a foda, mostrei pra ele no meu celular as fotos da Laurinha. Vi que ele ficou babando vendo ela de xortinho curto e de biquine na praia. Aí eu falei pra ele: “sabia que com essa idade ela já é safadinha? Cê acredita que ela já dando pro primo dela?”. Ele falou, “sério?”. “Ela é safada igual a mim pq eu também dei desde pequena assim”. Ele falou: “caralho”. Aí no mesmo instante eu percebi que ele ficou de pau duro na hora. Aí eu disse: “por que teu pau tá duro? Por acaso vc tá com tesão na minha filha”. Ele falou: “você falando assim eu fiquei, né?”. Aí eu perguntei se ele queria comer ela. Ele arregalou os olhos e perguntou se eu tava falando sério. Eu disse que sim. Só que eu tava precisando de R$ 2000,00 pra pagar umas dívidas. Ele perguntou o que ele podia fazer com minha filhinha. Eu disse que podia tudo, pois ela tava dando a bucetinha e o cuzinho pro priminho dela e já sabia chupar. Só que ele precisava ter paciência pois a rola do Guilherme não era grande e grossa como a dele. Ele aceitou o acordo.
Quando cheguei em casa chamei a Laurinha no quarto que a gente dormia e falei pra ela que sabia que ela e o Guilherme estavam fazendo safadeza. Ela ficou com medo, mas eu disse a ela que tava tudo bem. Era assim mesmo. Só que ela tinha uma proposta pra ela. Ela perguntou qual era a proposta e eu disse que ela tinha fazer o mesmo que ela fazia com o Guilherme, só que com o meu patrão. Ela disse que tinha vergonha e medo. Eu falei que não precisava ter medo e que ela ia ganhar um dinheirinho bom se fizesse isso. Mas que ela precisava guardar segredo e não contar pra ninguém. Nem pra vovó, nem pras amiguinhas da escola e nem pro Guilherme. Ela aceitou.
No dia seguinte fui com ela à noite para o apartamento do Mauro. Ele tinha comprado uns doces e até um presentinho para a Laurinha que ficou encantada. Nós três conversamos um pouco e sem muita demora eu mandei a Laurinha ficar só de calcinha. Eu tinha levado com xortinho curto e uma calcinha infantil com florzinhas. O Mauro ficou louco. Acho que só tinha visto vídeos. Nunca tinha tido coragem de procurar uma menininha pra foder de verdade. Eles começaram a se beijar. A Laurinha beijava ele desajeitada, mas ele metia a língua na boca dela. O Mauro botou o pau pra fora e a Laurinha se assustou um pouco com o tamanho. Deu pra perceber na carinha dela. Eu perguntei!: “vc gostou, meu amor?”. Ela respondeu que sim, mas que era grandão. Na verdade, era um tamanho normal, mas era bem maior que o do Guilherme e para ela que era pequeninha ainda, já era um monstro.
O Mauro perguntou se ela sabia chupar. Ela disse que sim e botou a boquinha na rola dele. Como a rola era grossa, só cabia a cabeça na boquinha pequena dela. E as mãozinhas dela nem fechavam na circunferência do pau. A safadinha já chupava até bem. Tinha aprendido um pouco chupando o primo. Eu começo a orientar a punhetar o pau dele enquanto chupa e ela obedece. O Mauro tava ensandecido. De repente ele começa a gemer alto e goza boquinha da Laurinha que engole tudinho e solta o pau do Mauro dando uma risadinha.
Não deu 5 minutos e o pau do Mauro já tava duro de novo. Ele disse que ia chupar a bucetinha dela. Abriu as perninhas da Laurinha e começou a chupar a bucetinha minúscula da minha filha. Que cena linda. Eu tava com tesão também. A Laurinha começou a gemer a segurar forte o cabelos grisalhos do Mauro. De repente o Mauro tira a boca da xotinha dela e pede pra eu pegar o lubrificante dizendo que tava na hora de fuder aquela bucetinha. Eu fui pegar o gelzinho e a Laurinha continuava parada como estava. Eu mesma passei o lubrificante no pau do Mauro e falei no ouvido dele: “vai com calma. Não arrebenta minha menina não, por favor”. Ele só fez que sim com a cabeça. Eu também passei um lubrificante na entradinha da xotinha dela e comecei a enfiar o meu dedo maior pra ir abrindo os caminhos. Só com meu dedo eu sentia o aquela covinha do colo do útero da minha filhinha. Ela tava gostando do dedinho, mas eu sabia que a rola do Mauro não ia caber toda na bucetinha dela. Comecei a colocar dois dedinhos. E a bucetinha dela começou a se adaptar melhor.
Então, com o caminho um pouco aberto, chegou a vez do Mauro entrar. Ele posicionou só a cabeça do pau na entradinha e dava pra ver o quão desproporcional era. Comecei a ficar com medo de minha Laurinha se machucar demais. Ele começou a penetrar ela devagarinho, ela fazia carinha de dor, mas tava aguentando bem. Só com a cabecinha dentro a bucetinha pequena dela tava toda esticada, aparecendo só o grelinho. Ele enfiou mais um pouco e ela deu um gritinho. Eu disse: “calma, amor, que já vai ficar gostoso”. Ela balançou a cabeça. Mauro começou a fazer o movimento de vai-e-vem e foi entrando mais um pouquinho. Nossa, que cena linda aquela rola grossa entrando na pepequinha pequena da minha menina. Até que ela deu uns gritinhos maiores e colocou a mão naquela região abaixo do umbigo. Acho que o pau do Mauro já tava batendo no fundinho da xotinha dela. Aí eu pedi pra ele não penetrar mais fundo pq já tava machucando ela. Ele concordou e ficou metendo só até um pouco mais da metade do pau grosso dele. Até que não demorou nem dois minutos e gozou dentro da minha pequena com gemidos altos (não sei nem se os vizinhos ouviram).
O Mauro tirou o pau já meio bambo da bucetinha dela e a porra escorreu pra fora. Eu louca que estava, corri pra chupar aquele leite que eu já tomava, só que agora tava com o gostinho da bucetinha da minha filha. Que tesão. A Laurinha estava desfalecida na cama, ainda de pernas abertinhas com a bucetinha aberta e vermelhinha. Nessa hora me deu até um pouco de pena dela, pois a coitadinha sofreu pra aguentar aquilo tudo. Eu perguntei se ela tinha gostado, ela só fez que sim com a cabeça.
Como esse relato ficou maior que eu imaginava, vou deixar pra contar como o Mauro comeu o cuzinho dela na parte 2
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Muito bom, parabéns! Um dos poucos contos aqui que parece real!
Que delicinha isso. Minha buceta ficou toda melada. Temos que servir nossos machos de qualquer forma…
Tlg @Mnopq9090
É muito bom fuder menininhas, pena que tbm é muito difícil. Ainda mais quando se é dotado
Amei…se precisar sou um coroa safado…
[email protected]
Começou o conto falando mal do ex kkkkkkkkkkk a gente já sabe como é a índole da pessoa.
Eu quase defendi a filha, mas ela também não é santa então tanto faz
Porra que patrão de sorte em come uma putinha assim delicia
Que delicia, queria minha filhinha de 8 anos sendo penetrada assim tb
Tá fácil vc realizar esse desejo… Rs
Me chama no Telegram
Vamos conversar???
Tesão de conto viu!!!
Delicia da por…. Bom demais quando a mãe ajuda.
Queria me minha mãe me ajudasse a dar também, assim não precisava esconder dela
Deixa teu contato Dayane. A gente bate um papo.
Faz ele mijar na menina
Quero ler o conto da vez que o Mauro comeu o cuzinho dela. Continua por favor.
Delícia de conto.
Sabia que tem mãe que vende filha novinha de verdade?
No Instagram tá cheio de meninas se mostrando para se vender! Só que tem que ter muita grana para pegar essas safadinhas!
Não não são só as mães que cafetinam as filhas, e falo por experiência. Já tive uma menina de onze nas minhas mãos, quer dizer, na minha cama. À avó dela, dona Marta, era diarista, e trabalhava na minha casa aos sábados. Ela não gostava muito da neta, brigava muito com ela, e culpava a menina pela merda que a mãe dela fez. A mãe teve uma discussão com o marido, esperou ele dormir, mandou ele pro saco, e acabou presa, e tbm não gostava muito da filha. Um dia qdo chegaram, notei um clima pesado, então liguei a tv pra menina, falei pra dona Marta deixa-la a vontade, e desci pro porão, o meu local de trabalho. Por volta das 10h, ouvi a menina chorar, e fui ver o que aconteceu. Dona Marta estava na cozinha, perguntei o que houve, ela disse que a neta não tinha parada com o controle da tv, lhe chamou atenção, ela respondeu, e acabou levando umas palmadas. Lembrei-a que tinha pedido pra deixar a menina a vontade, ela começou praguejar a neta, interrompi, dizendo que não era certo trata-la mal, por conta do que a mãe dela fez, pq ela não tinha culpa. Ela olhou pra mim e falou que eu não conhecia a menina. Que ela era pior que a mãe, que dava trabalho sim, mas não tanto qto a neta. Perguntei que trabalho que a neta dava, se pelo que ela mesma dizia, a neta nem sair de casa podia. Ela disse que não podia sair, pra não ficar de safadeza na rua. Pra quem gosta de novinhas, ouvir ela dizendo aquilo, foi tentador, mostrei indiferença pra não chamar atenção, disse a ela que isso era coisa da idade, pra não dar tanta atenção, e voltei pro meu trabalho. Minha cabeça estava a mil, imaginando ela fazendo safadeza como à avó tinha acabado de dizer. Ela não era um primor de beleza, era bonitinha, mas pra uma menina daquela idade, era bem gostosa. Tinha os seios pequenos, porém formados, mas o que mais chamava atenção, era o “capozão” enorme. Eu costumava dar uma “secadinha” de leve, mas bem discreto, sem que ambas percebessem, pq a dona Marta me parecia ser do tipo encrenqueira.
Passei a observa-la mais, as vezes fazia uma brincadeira, sem conotação sexual, e sempre longe dos olhos da avó. Fui mudando isso aos poucos, e com muito cuidado pra à avó não notar, o que não era difícil pq ela não ligava pra neta. Eu pedia o almoço sempre no mesmo horário, e um dia resolvi não pedir, pq tinha um plano já traçado. Subi como de costume, comentei do almoço e peguei o telefone. Fingi ligar perguntando do meu pedido, e fingindo falar com alguém, disse que tudo bem, que eu ia buscar. Guardei o telefone no bolso, falei pra dona Marta que ia buscar nosso almoço, perguntei se queria alguma coisa em especial. Ela disse que o que eu trouxesse estava ótimo, perguntei se a menina podia ir comigo, ela deu de ombros, e falou algo que me fez balançar.
– se quiser pode até “pega” ela pro senhor…rsrs…
Falei que isso não era jeito de falar, ela riu, e disse que a mãe dela ia gostar se alguém quisesse ela. Não dei ouvidos, não naquele momento, pedi pra arrumar a mesa, que eu voltava logo. Passei na sala, e chamei a menina. Descemos, ela entrou no carro, correu os olhos, disse que meu carro era bonito, e qdo fui ajeitar o cinto de segurança, “sem querer”, aproveitei pra tirar uma casquinha, esbarrando de leve em seus seios. Mas não passou daquilo. Fomos e voltamos de boa, e após aquele dia, não pedia mais almoço, eu fazia questão de ir buscar só leva-la comigo, e cada vez mais, eu conseguia tirar mais coisas dela. A safadeza que à avó tinha dito, não foi uma simples safadeza. Ela não era mais virgem, e tinha perdido a virgindade quatro meses atrás, durante as férias de Julho, com o irmão de uma amiga dela. E à avó só ficou sabendo, pq a mãe do garoto, pegou ambos na cama. O garoto tinha 15a, perguntei se eles namoravam, ela disse que não, que só faziam sexo. Perguntei se ela gostava, ela disse que mais ou menos, perguntei pq, ela disse que eles nem tiravam a roupa. Ele levantava a saía dela, “arredava” a calcinha de lado, metia nela, gozava e já acabava.
Que tesão da porra
Que tesão em me chamem no telegram @felipe6969
Q tesão!! 🤤
Deveria ter deixado meter sem pena nessa cadela. Aprender o lugar dela de puta
Como pode esse site ainda estar de pé com tanto conto infatil , vcs deveriam ter vergonha.