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Enteada Sonsa 2

1437 palavras | 4 |4.50
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Vou para o carro, mas aquela visão da minha enteada, branquinha e novinha, não sai da minha cabeça, teus peitinhos de tão durinhos e pontudos, apontavam para o céu, e aquela lembrança me enchia de tesão.
Quando ela entra no carro, e vamos assistir o jogo, não lembro do resultado, de nada daquele dia, só o que eu queria era ir embora.
Quando voltamos pra casa, toda vez que cruzava com ela pelo corredor, nossos olhares se fundiam e um sorriso leve seguido do baixar a cabeça por ela, aconteciam. Comecei então a ser mais ousado, fazendo carinho nela, no cabelo, na barriga, nos seios(onde ela dava um pulinho), e a coisa só aumentava.
Nos encontramos na cozinha de manhã cedo, com alguns dormindo, inclusive a mãe dela, apenas o irmão mais novo na frente da televisão na sala. Ela esta de vestidinho de dormir, rosa clarinho, que permitia uma visão de suas curvas por baixo do tecido fininho, principalmente o entorno do seios, quando ela se virou e me flagrou secando seu corpo.
– O que foi?
– Esta linda.
– Parece que nunca me viu
– Assim como hoje não.
Passei por ela na direção da geladeira e dei uma rossada na bundinha dela.
– Cuidado tio, alguém pode ver.
– Tem medo não, sou discreto e você? Falei e passei novamente em direção a porta da cozinha para olhar em direção da sala.
– Muito discreta, você nem imagina tio.
Não me aguentei, agarrei ela por trás, e encachei bem no meio daquela bundinha que ela empina colando ainda mais, jogando a cabeça pra trás, me dando o pescoço, que cubro de beijos, minha mãos abraçam seu corpo e toco aqueles seios perfeitos, num formato incrível, apertando levemente os biquinhos ouriçados. Solto ela e me sento na cozinha, pois um barulho veio da sala, nos fazendo voltar a realidade.
Dessa manhã em diante as coisas só esquentavam, toques, pegadas, amassos, mas ainda não havia rolado nenhum beijo, ela sempre virava o rosto.
Passado algum tempo com essa brincadeira de gato e rato, sem espaço para estarmos a sós, até que ela fez uma viagem com amigos, e pegou uma coisinha no pé. Como meu horário de trabalho é mais flexível, a mãe dela me pediu pra levar no médico saber o que se tratava.
Assim, fui a peguei e fomos, resolvido o problema, voltamos pra casa, e eu cheio de más intensões resolvi ficar por ali, não ia mais voltar ao trabalho.
Ela entrou para se trocar e me algum tempo depois voltou com uma rede, me pedindo para armar na sala, pois queria deitar, já que o pé estava latejando.
Armei e ela deitou, estava com o mesmo vestidinho de dormir, rosa claro, aquela visão me deixou ligado.
Minutos depois ela me chama para deitar na rede com ela.
– Tio vem pra cá.
– Você sabe que não sou seu pai?
– Claro que sei!
Fui por trás, encostei a porta da sala, e me deitei, e ela veio se encaixando em mim.
– Eu sei o que você quer e vou te dar!
Comecei alisar seu corpinho branco e fui subindo seu vestidinho exibindo suas pernas, coxas e bunda, protegida numa calcinha rosa, de renda minúscula, bem socadinha naquela bundinha dura. Continuei subindo o vestido, apresentando suas costas e puxei pela cabeça, deixando-a só de calcinha e ai sim, colei no seu corpo. Sua mão passou para trás de mim, me puxando ainda mais pra ela. Ficamos assim, rossando e nos tocando. Levantei da rede, coloquei ela de frente pra mim, e admirei seu corpo semi nu. Abocanhei os peitos duros daquela mocinha, mamando e chupando cada mamilo fazendo ela gemer e dar gritinhos quando eu mordia.
– Perverso, você!
Alisava seu corpo, alcançando o tecido rendado de sua calcinha, apertando ainda por cima da calcinha, sua bucetinha, fui descendo beijando sua barriguinha enquanto ela se remexia na rede, cheguei na sua barriga e umbigo enfiando a língua, fazendo sua pele se arrepiar, continuei descendo beijei sua buceta ainda por cima do tecido da calcinha.
Ela por sua vez, levanta o quadril, apertando seu corpo contra o meu rosto, seguro então a lateral de sua calcinha e a puxo, tirando-a por completo. Ela, assim fica nua. Sua buceta totalmente depilada, fechadinha, mas bem volumosa. Meus dedos percorrem entre suas coxas, tocando sua bucetinha nos grandes lábios, dando um choque no corpo branco daquela ninfetinha, meu dedos entram suavemente e ela treme, esta meladinha. Beijo sua entradinha e coloco a ponta da minha língua entre seus lábios, fazendo com que ela abrisse a perna ainda mais.
– Nossa, como eu queria sentir isso. Faz tio, faz!
Puxei ela de lado, pondo seu quadril quase fora da rede e chupei aquele “pinguelinho’ meio saliente e rosinha. Chupando de forma suave e ainda alisando com meus dedos enfiando levemente, sentindo que ainda era virgem, fiquei dedilhando e chupando. Minha outra mão, abriu minha calça deixando-a cair, procurei sua mão e levei até o meu pau, duro.
Ela não se fez de rogada e tocou em mim, apertando e alisando. Segurei sua mão e ensinei-a a punhetar. Assim ela fez,e falou:
– Isso eu sei como é.
E me punhetou com carinho e intensidade, alisando meu saco, apertando suavemente minhas bolas, e voltando a punhetar.
Nossa aquilo estava muito bom, mas de repente ela me solta o pau e leva as duas mãos para minha cabeça forçando ainda mais para dentro de sua buceta, esfregando na minha cara, gemendo alto e estremecendo, num gozo forte e com uma respiração alta e forte. Relaxando e me empurrando para longe dela.
Fiquei olhando pra ela, que abre os olhos de forma suave, me puxa para perto, pegando no meu pau e conduzindo para sua boca, iniciando um oral maravilhoso. Ela sabia o que estava fazendo.
– Já fez muito isso?
Ela afirma balançando a cabeça, mas sem largar meu pau.
Seguro sua cabeça e fico fodendo sua boca.
Mas ela começa a descer da rede, tira uma perna e depois a outra, não resisto, tirando ela do meu pau e a virando de costas, deitando a parte superior do seu corpo na rede e seu quadril para fora, abro suas pernas e me posiciono atrás dela, que tenta se sair, mas sem ter como.
Posiciono meu pau na entradinha de sua buceta e esfrego de cima pra baixo, de baixo pra cima, e falo:
– Calma, como falei não sou seu pai!
Começo a enfiar, ela fica paralisada, imóvel, mas não foge, e continuo a meter. Sinto a cabeça romper seu hímen, fazer ela respirar forte e gemer.
– Esta doendo, para!
Eu paro e espero sua respiração acalmar, tirando um pouco e enfiando mais. Assim, vou fazendo, tiro um pouco e coloco um pouco mais, até que todo meu cacete entra me fazendo iniciar um vai e vem firme e suave. Ela por sua vez, começa a apertar as laterais da rede, enquanto vou socando e aumentando o ritmo dessa foda incrível. Puxo ela da rede, levo pro sofá, meio que cambaleando pois minhas calças ainda estavam presas nos meus pés.
Deitamos no sofá retiro o resto da calça e da cueca, ficando só de camisa, ponho uma perna sua pra baixo do sofá deixando a outra em cima, e vou socando, dando ritmo ao movimento. Ela me pede pra ficar de quatro, e assim fazemos. Feito uma cachorrinha, me abraço a sua cintura e soco freneticamente, mas sentindo que vou gozar, saio de cima, e para minha surpresa ela se vira rapidamente e põe meu pau na boca, chupando e bebendo todo meu gozo. Ficamos ali, relaxados e largados. Conversando sobre como seria dali pra frente, que ela agora ia querer receber sempre, pois tinha curiosidade em saber o que a mãe sentia, quando a ouvia comigo no quarto. Disse isso e me beijou a boca. Ficamos assim, um tempo, nus e beijando como um casal apaixonado, mas sabendo que aquela relação não teria muito futuro.
Beijos, se gostaram deixem seus comentários ou entrem em contato comigo…[email protected]

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4 Comentários

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  • Responder Nilo ID:831f67hhr9

    Conta mais foi muito bom vai rolar anal? Manda mais aí pra nós

  • Responder Anônimo ID:gsv3mj7d4

    Finalmente um bom conto , muito bem escrito.

    • Velhinho ID:g3iq8dkrq

      Obrigado

  • Responder Athos ID:1de16zvjpv61

    hum delicia comeu o cuzinho dela? E as irmãs conta se comeu tambem.