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A filhinha do meu amigo lerdo – 2a parte

2583 palavras | 6 |4.54
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Continuando, no dia seguinte eu fui de novo pra lá, mas dessa vez fui cedo. Pro Gustavo, não era estranho, porque eu realmente tava sempre por lá. Só que nunca tinha nem pensado em nada com a Aline.
Dessa vez, a Renata tava em casa, mas tava dormindo, porque tinha tido plantão. Tava exausta, pelo que Gustavo me falou, e tinha tomado comprimido pra dormir, porque tava num estresse e ansiedade enormes, pelo volume de casos com Covid lá.
Eu tava com muito pouco negócio na época, porque ainda tava fazendo carteira, e tinha que ir em hora marcada nas concessionárias, porque tavam fechadas, eu só conseguia que algum contato mostrasse um carro já bem específico pro cliente. Nem tinha como ficar vendo vários… Então, tava ocioso pra caralho. Mas blz, eu tinha reservas, dava pra não me preocupar e ir na casa do meu amigo.
Dessa vez, a Aline tava vestida, infelizmente. Com um pijaminha rosa, linda, agarrada com um ursinho e perambulando pela casa.
Tava toda descabelada, porque o Gustavo não tinha mesmo jeito e iniciativa de cuidar dela.
Então fiquei lá no quarto/escritório conversando com ele, enquanto a Renata dormia de roncar.
De começo, fiquei com medo de a Aline ter falado algo, mas depois relaxei, pois vi que ela não abriu o bico. Ótimo, porque eu queria que ela abrisse era a bucetinha.
Mas ela tava bem grudadinha comigo. Tava sem atenção dos pais, e viu o tio sendo carinhoso, então se aproximou.
Foi lá pro escritório ficar junto com a gente, tomou a iniciativa de sentar no meu colo. Lógico que meu pau pulou na hora, e eu tava com uma calça de tactel, então, com certeza ela sentia minha rola dura esfregando na bundinha dela. Mas parecia nem ligar, porque me abraçava, se mexia e até forçava bem a bundinha no pau, acho que pra sentir melhor.
Fiquei mexendo nos cabelos dela, que são lisinhos mas com cachinhos nas pontas.
– Princesa, não penteou o cabelo hoje?
Falei, bagunçando o cabelo enquanto ela ria.
– Não! Papai não me penteou.
Gustavo de costas, mexendo no computador, nem virava pra responder.
– Tem que ir tomar banho, né, filha? Você escovou os dentes depois que tomou seu nescau?
– Não!
Ela respondeu rindo.
– Que feio, Aline! – Ele falou.
Eu disse:
– Mas ela nem tá fedida, né, Lininha? Deixa o tio sentir o bafinho?
Ela abriu a boca e respirou no meu nariz, rindo.
Fiz careta e jeito de cair pra trás, mas ela não tinha bafo. Só cheirinho de chocolate mesmo.
– NOSSAAAAAAAAA… Quase me mata.
Ela gargalhou.
– Brincadeira, não tá com bafo. Mas tem que escovar o dentinho pra não pegar cárie.
Eu falava isso enquanto curtia aquela bundinha deliciosa se esfregando no meu cacete duro.
– É, filha. Toma banho e aproveita pra escovar os dentes, vai.
Ela não queria ir, mas acabou cedendo.
Fiquei lá com Gustavo mexendo na TV enquanto ele ficava no computador. A gente só jogava conversa fora, falava de futebol, de pandemia, de política. Daqui a pouco, chega minha princesa, enrolada num roupão rosinha com bolinhas coloridas.
– Pronto, papaiiiii, tomei banho!
– Escovou o dente?
– Sim! Penteia meu cabelo?
Ele sentou ela no colo, ela ficou de frente pra mim e eu tive que disfarçar MUITO, porque a bucetinha apareceu pelo roupão abrindo. Conforme o Gustavo mexia no cabelo dela, ela abria as pernas, enroscando ao redor das dele, fazendo aquela delícia abrir e mostrar a fendinha rosa.
Eu pus um almofada no colo pra disfarçar o pau duraço, mas não conseguia tirar o olho. O retardado do Gustavo nem notava.
Ela reclamava porque ele puxava o cabelo dela.
– Aiiiiiiiiii, tá doendo. Você não sabe pentear, papai.
O Gustavo nem ligava, só tentava continuar e seguia conversando comigo.
Ela mesma tomou a escova dele, levantou e veio sentar no meu colo.
– Penteia pra mim, tio? O papai não sabe.
Eu sentei ela de lado, pro Gustavo não perceber que eu tava vendo a buceta da filhinha dele. Fiquei penteando devagar e com todo cuidado o cabelinho dela, que cheirava a xampu infantil.
Daqui a pouco o Gustavo vira de volta pro PC, pra atender um alerta que abriu de problemas em alguma rede e eu aproveito pra discretamente abrir o zíper da calça e pôr a cabeça do pau pra fora de novo.
– Senta de frente pro tio, Line, pra eu pentear esse lado.
Segurei ela por baixo dos braços e ela abriu as pernas, pra encaixar no meu colo. Quando olhou pra baixo, viu a cabeçona brilhosa do meu pau pra fora e olhou pra mim com carinha de surpresa.
Fez:
– Opaaaa! E apontou pro meu pau.
Eu fiz cara de susto, olhei e fiz gesto de silêncio.
Ela pôs o dedinho na boca e falou sussurrando:
– Segredooo!
Fiz que sim com a cabeça e ajeitei ela bem em cima da minha rola. Abri o roupão e puxei, fazendo a bucetinha deliciosa encostar no meu pau. Carne na carne. Minha piroca tava babando, e foi melando aquele priquitinho gostoso.
Eu penteava o cabelo, ela ria, olhava pra baixo e via a cabeça aparecendo embaixo da bucetinha dela. Eu pus o dedo como se tentasse empurrar pra dentro da calça, mas obviamente não ia entrar, porque tava preso ali pra cima, amassado na buceta dela.
Ela olhou pra mim com uma carinha bem sem-vergonha e pôs o dedo bem na fenda da minha uretra. Quase me faz gozar ali mesmo. E enquanto eu penteava o cabelo dela, ela colocava o dedinho e dava um empurrãozinho, ou só passeava, curiosa, sentindo a pele do meu pau.
A gente ficou nesse clima de brincadeira, e eu aproveitei e passei o dedo na bucetinha dela, fazendo o gesto de silêncio. Ela sacou que eu fiz isso porque também tava aparecendo e riu.
As costas dela estavam viradas pro Gustavo, que também tava de costas. Assim, ele não tinha como ver nada disso.
Mas me dava mais tesão fazer aquilo com a filha dele com ele ali, concentrado no PC.
Terminei de pentear o cabelinho dela, mas ela não saiu do meu colo. Ficava brincando comigo, fazendo cosquinhas e abrindo as pernas em cima da minha rola dura. De vez em quando pegava na cabeça do meu pau. Ela chegou a encaixar na palma da mãozinha, apertando.
E eu, de vingança, passava o dedo no grelinho dela, ou aproveitava quando ela tava mais afastada pra descer até o buraquinho.
Eu tava muito doido, com muito tesão. A cada esfregada da bucetinha no meu pau, a minha vontade era socar fundo.
Daqui a pouco o Gustavo se vira e começa a conversar, mas nem se toca e nem liga que a Aline tá no meu colo. Ela continua brincando com meu pau, mas sem ele ver. De vez em quando, tentava fazer ela me largar.
– Filha, dá um tempo pro Fernando, vai ver TV.
– Vou já, papai!
– Deixa, cara, eu tô de boa. Deixa ela.
E ficávamos falando. E meu pau babando e melando aquela bucetinha, eu já tava quase pra gozar.
Então, outro alerta no PC, ele vai ver o que é.
– Ei, Gustavo, vou fazer um lanche pra ela, tá?
Ele concorda, mas sem nem prestar muita atenção, de costas pra gente.
Eu levanto, pego ela no colo e ponho a mão na bucetinha dela, por baixo do roupão que cobre, um dedo cutucando a entrada. Aproveito pra dar uma pressionada no buraquinho. Ela se contorce no meu colo.
Desci a escada com ela no colo, o pau pra fora pelo zíper.
Quando chego na cozinha, desço ela no colo, fazendo minha piroca dar uma esfregada forte na buceta e no corpinho dela. Vou pegar pão e manteiga, como se não fosse nada demais estar com o pau pra fora.
– Seu pipi tá fugindo, tio!
– Shiuuu, fala baixo. Ele tá sempre querendo ir embora, mas eu não vou deixar. Só vou deixar ele olhar pra você.
– Ele tem olho?
– Não, mas ele olha. Tem só boquinha.
– Boquinha???
Ela tá em pé, perto de mim, na cozinha, e minha piroca em riste na frente dela.
– Sim, aqui, ó. Tá vendo?
Ela riu.
– Tô! E ele fala?
– Não, mas dá beijinho, quer ver?
Levei o pau na bochecha dela, fiz um barulhinho de beijo. Ela riu.
– Gostou do beijinho?
– Aham!
– Ele quer dar mais beijinho.
Ela esticou o rosto, oferecendo a bochecha. Dei umas cutucadas no rostinho dela com a piroca de pedra. Fui encostando na bochecha, no pescoço, no olhinho, no nariz. Até que encostei na boquinha dela.
Estalei como um beijo.
– Deu selinho em você!
Ela ria.
– Você devia dar outro nele.
Ela inocentemente pegou meu pau com as duas mãos, dando uma apertada que quase me faz perder o controle e encher aquela carinha de porra. E então deu um beijinho estalado na cabeça da minha rola.
Eu gemi forte.
– Que foi, tio? Eu machuquei?
– Foooooi… Fez dodói. Faz carinho.
Ela passou as mãozinhas no meu pau.
– Desculpa, pipi, foi sem querer.
– Da beijinho pra sarar.
Ela deu um beijinho carinhoso e demorado. Dei uma leve pressionada na boca dela.
– Ele gostou, tio?
– Gostou tanto que quase queria entrar na sua boca. Se você não fecha, ele entra…
Ela riu. Comecei a passar e afastar o pau da boquinha dela, ela ria. Abria a boca e fechava, pra ele não entrar.
– Faz assim, ó.
Abri a boca e pus a língua pra fora. Ela obedeceu. Passei um pouquinho de manteiga na cabeça do pau pra melar a boquinha dela e fingir que foi a manteiga.
Eu chegava perto com o pau, ela fechava a boca. Eu afastava, ela abria, rindo, numa brincadeira de não deixar ele entrar.
Nisso, aproveito e dou uma encostadas na linguinha dela. Não tô mais segurando o gozo, mas fiquei com medo de gozar na cara dela e ela assustar.
– Line, essa brincadeira tá deixando o pipi do tio doendo. Tá muito duro, aí dói.
– Tá machucando, tio?
– Tá. Me ajuda a tirar um leitinho dele pra não ficar tão duro?
Ela fez que sim com a cabeça.
– Como tira?
– Vem cá comigo.
Passei mais manteiga na cabeça do pau, peguei ela pela mão e levei ao banheiro. Ela não entendia, mas era bem obediente. Subi ela em cima de um banquinho que ela usava pra escovar os dentes, deixei de costas pra mim, apoiada na pia.
– Como eu vou ajudar, tio?
– É um jeito de fazer ele soltar o leitinho, mas é secreto. Promete que não conta pra ninguém?
– Prometo.
Ela tava preocupada achando que tinha machucado minha rola.
Puxei ela um pouco, afastando as perninhas e dei uma olhadinha naquele cuzinho lindo, bem rosinha. Porra, que delícia.
Encaixei a rola entre as perninhas dela, comecei a esfregar naquela bucetinha deliciosa. Eu tava doido, com medo do Gustavo descer, mas não podia aguentar. E tinha que aproveitar o máximo que dava.
Fiquei esfregando na buceta dela. Ela empinava a bundinha, abria mais as perninhas, me fazendo endoidar.
– Põe uma perninha aqui.
Levantei uma das pernas e pus o joelho dela encostado na pia. Ela ficou toda arreganhadinha, parecia uma putinha pedindo rola. O roupão tava erguido, dobrado em cima das costas dela.
Esfreguei a cabeça na buceta dela. Esfregava pra cima e pra baixo. Tava babando, então deslizava. Não sei se era a buceta dela também, mas meu pau babava muito.
Comecei a tentar encaixar na entradinha. Eu tava bem tarado, então pressionava na entrada, como se fosse meter. Vi a boquinha da buceta se esticando pra engolir minha rola. Fui forçando.
– Ai, tio, isso dói.
– Calma, já vai acabar, o tio vai já soltar o leitinho. Meu pipi tá doendo muito também.
Ela gemia, se torcia. Mas a manteiga fazia a cabeça deslizar, se afundando naquela bucetinha. Entrou a cabecinha e ela começou a chorar, mas baixinho.
Parei de mexer e fiz carinho nas costas dela.
– Xiuuu, xiu… Já vai passar.
Quando ela parou de choramingar, comecei a movimentar, tentei empurrar mas ela gemia mais alto. Eu não queria machucar ela, mas queria muito meter. Então deixei só a cabeça e fiquei punhetando dentro da buceta dela. A rola entrava um pouco, ela se mexia tentando afastar, eu empurrava e socava a punheta forte.
Comecei a sentir o gozo.
– Lá vem, lá vem o leitinho, lá vemmmmmm….
Os jatos de porra entraram na bucetinha dela, onde tinha a cabeça e mais um dedinho de rola pra dentro. Começou a escapar pelas laterais. Eu leitava a buceta e mexia, fazendo entrar mais um pouco. Mas não entrou nem metade.
Quando parou de sair, tirei a pica e vi a cabeça melada de sangue do cabacinho dela.
Respirei fundo, levei ela pro vaso e pus de cócoras, torcendo pro Gustavo não aparecer. Ela tinha uma carinha dengosa de choro que puta que pariu, um tesão ver aquela carinha e a bucetinha aberta e vermelha, toda esfoladinha.
– Prontinho, princesa. Você foi muito boazinha, o tio te ama tanto.
– Doeu, tio.
– Só um pouquinho, né? Só pra ajudar meu pipi, que tava doendo igual, sabia?
– Sarou?
– Sarou, sim. Graças à sua florzinha que tomou o leitinho.
– Ela tá ardendo.
– Vai passar, não conta pra ninguém, é nosso segredo, tá?
– Tá bom.
Limpei ela toda com lenço umedecido que tinha lá. Limpei meu pau e voltamos pra cozinha. Sentei ela na mesa e fui preparar a comida dela.
Comecei a brincar, peguei sorvete, passei na xaninha dela, disse pra ela abrir as pernas e dei umas lambidas. Ela ria e se torcia, dizia que era gostoso.
– Tio, minha pequinha quer mais sorvete.
– Quer? Ela é gulosa, né? Abre pra eu dar na boquinha.
Ela apoiava os braços pra trás e abria as pernas no ar.
– Que linda essa pequinha esfomeada. Tomou um monte de leitinho e ainda quer sorvete? Que gulosa que ela é.
Passava sorvete e dava beijinho. Aproveitava pra chupar, dizendo que era pra não deixar nada sujinho.
Dei umas lambidas deliciosas, enfiando a língua naquele buraquinho recém-descabaçado e subindo até o grelo, dando uma mamadinha que fazia ela rir e se torcer.
Enquanto ela comia o sanduíche que eu aprontei, perguntei se ela ia deixar eu dar leitinho de novo na pequinha quando meu pipi ficasse doendo.
Ela fez que sim com a cabeça, e eu, tarado, já queria comer de novo. Mas tinha que deixar pra outro dia.

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6 Comentários

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  • Responder PapaiPerv ID:mt9aii5m0

    Conto parece real muito bom faz o conto da perspectiva dela tbm

  • Responder Zé ruela ID:8efjta5zr9

    Muito bom parabéns

  • Responder Preto ID:5h7066ij

    Muito bom velho !
    Espero que continue.

  • Responder Telegram @JM9196 ID:2mutb7xthk

    Gostei muito espero continuação

  • Responder PutinhoqueamaZoo&Cp ID:6sugpwp6id

    Que macho

  • Responder JOSE ID:8kqv84oxi9

    Gostei muito de seu conto, parabens