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Flagra na tia

1594 palavras | 6 |4.68
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O dia que ao fazer um favor a minha mãe surpreendi minha tia em uma deliciosa siririca.

Lembro que era um dia de semana, havia faltado a escola onde o motivo não me recordo no momento, na lavanderia de casa minha mãe cantarolava uma canção sertaneja que havia houvido no rádio. Me lembro que estava sentado a mesa bebericando um delicioso café… A porta da cozinha voltada para o grande quintal levava a minha visão, de saias um pouco acima do joelho minha mãe de costas, esfregava com força e sem para uma camisa, nessa força seus quadros remexia como quadris de uma sambista experiênte, sua enorme bunda, balançava deliciosamente, me lembrei na hora do dia anterior onde havia surpreendido ela de quatro levando socadas forte do meu pai e pedindo mais, seus gemidos parecia que estava passando mau, mas sua face demonstrava um sentido totalmente diferente…
–daniel faz um favor pra mãe… – minha mãe falou de costas, apenas virou o rosto e me olhou, nessa hora meu olhar estava voltando a bela visão de sua saia que havia entrado um pouco entre suas nádegas. Mesmo sendo tão novo já inspirava em mim um tesão que não compreendia, algo após aquela visão que tive dela e meu pai, havia mudado profundamente meus sentidos e agora vontades estranhas tomava conta da minha mente . Olhava para ela não como apenas minha mãe, e sim como a primeira mulher, não tinha sensso de pecado ou algo nesse sentido, era apenas algo estranho nascendo dentro de mim.
Logo ela se ageitou, talvez tenha notado meu olhar indiscreto, mas nada disse.
–vai na casa de Tereza e pedi um pouco de sabão em barra depois devolvo pra ela.
fechei a cara com raiva, estava com preguiça e queria aproveitar aquele dia de folga na Bohemia. Mau sabia o que me aguardava.
Claro que não falei nada, desrespeita um pedido de minha mãe não era nada interessante, terminei meu café e sai descalço, Tereza era minha tia mais próxima, naquele pequeno pedaço de mundo, parente era o qur não me faltava, mas de vizinha Tia Tereza (nome fictício) era á mais próxima.
Fui pelo fundo de casa onde havia um pasto e seria um atalho mais rápido, ao chega entrei por um pequeno portão de madeira que sempre estava aberto. Sem nenhuma preocupação entrei pelo fundo do quintal da casa, os cachorros que já me conhecia nada fizeram ignorando minha presença.
O local estava quase no silêncio, houvi apenas o barulho que as galinhas faziam no poleiro, a porta da cozinha estava aberta, sem nenhuma preocupação por ser comum minha visita, fui entrando sem chamar por ela, achei q estivesse na sala. Um ruído veio do quarto, fui me aproximando devagar, a porta semi aberta fez com que minha curiosidade se inflamaçe, um leve gemido e respiração forte chamou minha atenção.
A janela do quarto não estava totalmente aberta, um misto de escuro e leve claridade tomava conta do quarto, a cama de casal de tia Teresa se encontrava afastada da porta, um ranger de cama denunciava que ela provavelmente estava fazendo algo e seria algo longe de um sono profundo.
Antes do ocorrido ao presencia minha mãe com meu adorável pai, mulheres mais velhas não me chamava atenção alguma, e minha tia nunca avia sido meu alvo
havia sido alvo de minhas mais deliciosas punhetas.
Coloquei meu rosto devagar entre aquele pequeno espaço da porta que proporcionaria uma visão deliciosa de minha adorável tia.
Morena de corpo forte, seios inchados e grandes, pernas fortes, uma mulher bonita dentro de seus trinta e poucos anos, não me lembro sua idade e nem mesmo sabia.
Visualizei sua calcinha solta entre uma das perna, suas pernas semi esticadas e abertas firmando um V. Agora minha curiosidade havia se tornado um prazer descontrolado, coloquei minha cabeça ainda mais dentro do quarto, talvez pela minha inocência e falta de experiência no ato do voyeurismo, achava que estava bem escondido, em um primeiro momento ela não havia notado minha presença, seus gemidos eram roucos e quase inaldiveis, sua respiração era forte, claro que não tinha a visão do seu rosto, mas pelo nervosismo não reparei no espelho em frente a porta que provavelmente tinha minha imagem de espião.
Sua mão deslizava sobre sua buceta peluda, eram pelos ralos, mas não eram lisos, naquela época não era comum as mulheres se depilarem e deixar Lisinha, pelo menos é o que acho, as minhas poucas experiências daquela época me mostrou isso.
Ela se chacoalhava na cama, com gemidos gostosos, e dois dedos entrando e saindo de sua buceta gorda e peluda, ali sozinha se deliciava em movimentos por mim desconhecidos até aquele momento, sua blusa pequena e de decote largo não era capaz de segura aqueles seios volupituosos e suculentos, algo de família, pelo menos por parte da familia de minha mãe, minhas tias possuía seios formidáveis e bunda suculentas, principalmente tia Tereza.
Casada, mãe de quatro filhos, sendo duas meninas e dois rapazes, desconhecia seu fogo, mas anos depois fiquei sabendo que estava muito longe de ser santa.
Naquele dia estava sozinha, minhas duas primas muito nova, da mesma idade que eu estavam na escola, e os mais velhos trabalhavam com meu tio em uma fazenda e estudavam a tarde.
Seus gemidos Aumentaram, o calor aumentava mas seu fogo não parava, pernas abertas, exposta na solidão do seu quarto, fiquei estático envolvido em meio aquela visão jamais vista, minha tia seria a primeira mulher a me proporciona aquele ato de extremo prazer, uma das mãos soltas, apertava talvez com força seus enormes seios, beliscando e deslizando sem pena sob o bico amarrom de um mamilo que apontado pedia para ser sugado vigorosamente.
— haaammmmmm hummmmmm– esse gemido veio seguido de um estante longo de silêncio e de espasmos, que vez sua respiração soar com mais força de forma ainda mais extensa, com certeza estava gozando, gostoso em dedicação a sua imaginação fertiu, e para algum sortudo que ela tanto desejava. Nisso me mexi e um estalo na porta que me encostava a assustou, ela olhou aquele espelho q me denunciou e falou sem dúvida alguma.
— Daniel?? O que vc faz aqui menino?
Não adiantava corre havia sido flagrado, meu tesão agora havia virado medo, se ela me entregasse eu tomaria uma verdadeira surra dos meus pais.
— tia minha mãe pediu para ver se a senhora teria um sabão para empresta ela falo que devolve depois.
Rapidamente ela se recomponha, envergonhada, ficou calada e nervosa.
— desde que horas está aí?
— cheguei agora.
Ela sabia que eu mentia, mas nada disse ficou calada foi ao tanque e me deu o sabão, seu rosto suado, seus seios balançavam na falta de um sutiã para apoia-los, ela notou meu olhar.
— o que tá olhando Daniel seu menino safadinho. Viu a tia né.
— não tia não vi nada.
Ela sorriu se ajoelho na minha frente. E me deu um beijinho na boca, envergonhado abaixei minha cabeça.
Pegou em uma das minhas mãos e colocou em um dos seus peitos.
— sei o tanto que gosta de mama… Olhava para mim com um olhar diferente, não tinha nunca visto ela assim. Tirou um dos seios da blusa e puxou minha cabeça para ele.
Em um primeiro momento não entendia, aquilo, sabia muito bem que não era um carinho comum, mesmo porque ela nunca fez.
— vai chupa gostoso a tia…
Obedeci sua vontade, de cocoras, ela me colocou no meio de suas pernas e me segurava enquanto sugava seu peito gordo e gostoso, pele macia, me assustei um pouco ao sentir sua mão alisando meu pequeno pinto, apertava levantei e seus olhos fechados ela parecia volta ao desejo que se encontrava no quarto pouco mais cedo.
— isso daniiiii chupa neném se não gosta de espia chupaaaaa.
Por incrível que pareça eu estava em estase, nunca havia notado minha tia, mas a parti daquele dia tudo seria diferente.
— Tereza, terezaaa.
Uma voz ao fundo chamava pela minha tia, era minha mãe que vinha nervosa atrás de mim.
Rapidamente ela se ageitou, e levantou.
— oi mãe, o que foi já vou.
— o Dani ta aí?
— sim tava comendo um pão de queijo, por que?
— oras mandei ele vim pega um sabão e esse morto de fome veio come.
— oras para com isso ma não briga com ele, já vai.
Ao seguir a porta minha tia de cócoras, me puxou e deu outro beijo, um pouco mais longo e falou…
— nosso segredinho hemmm.
Balancei a cabeça positivamente, já com o sabão em mãos, olhei para baixo e vi que ela estava sem calcinha saia acima dos joelhos expondo a visão que nunca mais saiu da minha cabeça. Sua buceta peluda exposta gostosamente e melada. Se minha mãe não tivesse ido aquele dia, certeza que ela ia esfrega tudo aquilo na minha boca e no meu rosto…. Mas não ia falta oportunidade.

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6 Comentários

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  • Responder Ju ID:g625bdqra

    Cadê a parte 2?

  • Responder De bem com a vida ID:3nwpcn2xv9c

    O pior é querer corrigir! kkkkkkk .. Erro de dicção , é quando vc esta falando e não escrevendo. kkkkkkkkkkkkkk

    • Analfabeto ID:g3iugtchk

      Tantos professores de português sem criatividade para escrever algo, aliás. Sem pensar menos em erros ortográfico a vão sentir mais tesão no conto.
      E igual ver uma mulher pelada e fica procurando estrias e celulites ao invés de consumi ela com todo prazer possível…

  • Responder Ana Maria ID:41ii2nn7xib

    Faltou não, fugiu da escola.

    • Danz ID:8kqvnletm4

      Desculpe o erro de dicção e ortográfico, escrevi pelo celular apressado e não consegui fazer a correção necessária para agradar a todos…

  • Responder . ID:g625bdqra

    Muito bom ,continua