Assumindo o lugar de mamãe

A primeira foi forçada, mas eu e meu pai superamos tudo e viramos casal

Meu pai trabalha como caseiro para uma família, moramos eu meu pai e minha mãe, eu procuro ajudar meu pai nas tarefas de manutenção e claro sem esquecer de ajudar minha mãe nas tarefas da casa, confesso que prefiro as rotinas da casa, escondido fico imitando minha mãe.
Infelizmente minha mãe simplesmente nos abandonou, a visita de um primo mudou a cabeça de minha mãe e assim ficamos eu e meu pai sozinhos. Meu pai muito triste se entregou nas bebidas, já não cuidava das rotinas, tínhamos a sorte dos patrões avisarem quando estavam por vir, facilitava as coisas.
E assim a vida ia seguindo eu praticamente sozinho para cuidar de tudo, numa tarde meu pai estava jogado no sofá o cheiro de cachaça poderia ser sentido longe. Resolvi tomar um banho, usei uns cremes que minha mãe deixou, me olhando num espelho, me vi cada vez mais parecido com minha mãe, eu estava pelado, tinha 15 anos na época, de lado fiquei observando o contorno de minha bunda lisinha, tenho pouquíssimos pelos pelo corpo, resolvi incrementar as coisas, tranquei a porta e fui em busca de roupas íntimas de mamãe, eu sou bem moreninho, escolho uma calcinha de rendinhas na cor vermelha, mesmo tendo um pênis relativamente pequeno, tive dificuldade em acomodar dentro da calcinha, há a parte de trás ficou enterrada entre as bandas de minha bunda, ao andar sentia a calcinha roçando em meu cuzinho, uma cosquinha gostosa, batidas na porta era meu pai batendo, tirei a calcinha, vesti minhas roupas e abri a porta.
Meu pai sentiu o cheiro de minha mãe e me abraçou chamando por minha mãe,sem saber como agir, me mantive quieto, abraçados senti que meu pai estava tendo uma ereção, meio sem jeito fui levando meu pai para cama, o efeito do álcool fez com que meu pai apagasse, eu fiquei observando o estado de meu pai, mas não era o fato de estar bêbado, afinal era normal vê-lo neste estado, agora o volume dentro do shorts chamava minha atenção de uma forma estranha, sentia vontade de tocar, mas o medo de meu pai acordar me assustava, mas a curiosidade venceu o medo, primeiro um dedo que sutilmente tocou na cabeça, meu pai inerte, fui ficando ousado segurei, meu corpo tremia, um movimento de meu pai e eu saí do quarto, corri para o banheiro eu estava com meu pinto duro, fiquei me tocando, a falta de experiência, fez que eu ao me masturbar usasse as duas mãos espalmadas meu pinto no meio e fiquei me esfregando, senti as pernas dobrarem que gozei, era a minha primeira punheta, arrependimento me consumia.
As coisa continuavam na mesma, meu pai cada vez mais entregue, eu sem perceber fui assumindo o lugar de minha mãe, tanto nas tarefas e no comportamento, sempre escutando rádio, dançando e cada vez mais ousado, por baixo dos shorts era certo encontrar uma calcinha enterrada na bunda. Os cuidados com o corpo eram diários, cremes e perfumes faziam com que meu pai me abraçasse cada vez mais.
Numa noite, eu estava dormindo, senti meu pai chegar, o cheiro do álcool estava forte, senti ele deitar aí meu lado, procurei ficar imóvel, meu pai estava diferente, senti medo, estavamos de conchinha a piroca dura encostando em minha bunda, a respiração ofegante cheirando a álcool, bem próximo de meu ouvido, um abraço apertado fez com que nossos corpos ficassem colados, a piroca pulsando colada em minha bunda, eu sentia um mixto de medo e excitação, minha cabeça foi puxada, meu pai me chamou como se eu fosse minha mãe, ganhei meu primeiro beijo na boca, sem saber como reagir, tive medo de meu pai ficar violento, cedi ao beijo e fui tentando fazer igual, meu corpo passou a ser alisado, uma sensação gostosa me arrepiava, as mãos calejadas devido os trabalhos pesados, arranharam minha pele, uma dorzinha gostosa. As coisa foram ficando fora de controle, minhas roupas foram sendo tiradas, quando eu fiquei pelado, percebi que meu pai também está nu.
Tudo era estranho, era meu pai pensando que eu era minha mãe, vários sentimentos me vinheram, preocupação, medo, pena do meu pai, raiva da minha mãe e a vontade de continuar, beijos iam rolando, até que fui colocado de bunda para o alto, ter meu pai chupando meu cu era uma situação impensável, mas estava acontecendo e a cada linguada eu gemia mais alto, não sabia que essas linguadas estavam me proporcionando prazer, mas também estavam me lubrificando, senti dor quando um dia dedos me penetrou, a língua ia revesando com o dedo não demorou e eram dois dedos, eu gemia e forçando a bunda de encontro. Os dedos saíram de meu cu, senti meu pai arreganhar minha bunda, o som de duas cuspidas que acertaram meu cu em cheio, mesmo bêbado meu pai acertou o alvo, minha bunda foi erguida a cabeça esfregando no cuspe e meu pai deixou o peso de seu corpo descer a cabeça entrou rasgando, a vontade de berrar e pedir para tirar, eram contidas por medo, ainda chamando o nome de minha mãe, meu pai elogiava a bunda de minha mãe, senti raiva e ciúmes, minha mãe deveria estar metendo com outro homem. Forcei minha bunda de encontro, de uma vez a piroca entrou, meu pai deu início nas estocadas, o cheiro do álcool, do suor que pingava de nossos poros até mesmo um cheirinho de cocô, foram várias estocadas até que senti o esperma me invadindo, meu pai gemia falando o nome de minha mãe, senti muita raiva nesse momento, mal terminou de gozar e meu pai caiu de lado, sentia algo saindo de meu cu, dormirmos exaustos e sujos, quando acordei estava sozinho, o lençol sujo de sangue, esperma e fezes, procurei meu pai mas não o encontrei, fui no banheiro no banho senti dor quando a água escorria em minha bunda de forma delicada me lavei, tirei as roupas sujas da cama, meu pai ficou fora dois dias.
Meu pai retornou sóbrio, de cabeça baixa chorando, me pedia perdão por tudo que havia acontecido, se dizendo arrependido, falou que entenderia caso eu quisesse ir morar com minha mãe e pediu perdão novamente. Abracei meu pai, senti ele fragilizado uma palavra sendo repetida direto, perdão perdão. Resolvi calar meu pai, a minha escolha foi um beijo na boca, o primeiro momento foi de susto, mas ligou meu pai estava retribuindo, até que nos encaramos, tomei a iniciativa falei que havia gostado de quase tudo, apenas um detalhe me deixou triste e chateado, meu pai assutado perguntou qual era o motivo.
Me afastei de meu pai e sério falei um detalhe estava errado, falando que na noite noite meu pai havia comido a minha mãe e que de agora em diante ele iria me comer e que eu seria sua mulher de agora em diante, bis abraçamos, roupas caindo, um banho e meu pai me comeu, ter uma piroca cravada dentro de seu cu e escutar seu nome e super excitante, foi uma foda que durou todo o dia, jogamos as roupas de minha mãe fora, meu macho né encheu de roupinhas novas e sexy, só tênis que tomar cuidado quando os patrões resolve vir, no resto e cuidar da. Casa e tomar no cu. Muito bom isso. Kk

Avalie esse conto:

(Média: 4,08 de 26 votos)