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Aluninha ficou com nota baixa e o professor “ajudou” ela. Parte 02

2172 palavras | 2 |4.61
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Depois dos dois terem um momento íntimo na sala de aula, Tainá visita seu prof na casa dele.

Oii, pra quem não leu a primeiro parte do conto, sugiro que leia, está publicado aqui no site e ajudará a entender essa segunda parte que estou escrevendo aqui agora. Segue aqui a parte 01: /2024/01/aluninha-ficou-com-nota-baixa-e-o-professor-ajudou-ela/

Continuando o conto, após Tainá me chupar ela foi embora. No dia seguinte a manhã correu tranquilamente, apesar dos olhares intensos de Tainá pra mim. Na hora do recreio, ela apareceu na sala pra me dar um beijo, e por sua iniciativa, me beijou na boca. Sem que eu ao menos pedisse.
-ahh sua safadinha, obrigado. Gostou de me beijar foi?
-Eu gostei prof. Ontem foi MT bom.
-Ah sua danadinha, então vem cá, quero mais um beijo.
Ela veio no meio das minhas pernas, ela era muito pequena, em pé ela tinha o meu tamanho sentado na cadeira, mas ainda sim eu só conseguia sentir tesão. Passei a mão por trás das suas costas, segurei ela na nuca, e enfiei minha língua na sua boquinha. Nossas línguas se encontraram num delicioso beijo de língua, levei minhas mãos até embaixo da saia dela, onde a acariciei e segurei sua bundinha enquanto ela me beijava.
-vai lá brincar com suas amiguinhas amorzinho, depois o prof te beija mais tá bom?
Ela concordou sorrindo e foi. O tesão que eu fiquei de ser beijado por aquela menininha, nossa, agora eu tinha que comer ela. Não podia deixar passar. Os dias foram se passando, e eu não parava mais de pensar em Tainá, só o que queria era ir pra escola pra vê-la, ser beijado e tocado por ela. Em casa, me masturbava pensando nela, imaginando ela nos meus braços. Eu até tinha chorado por ela. Não queria admitir pra mim mesmo que eu estava apaixonado por aquela garotinha.
Até que certo dia eu consegui o que queria. Aquela gatinha ia levar rola.
Em determinado dia, a secretaria da escola precisou cancelar as aulas do dia seguinte, eles avisaram os pais no começo da noite. Por coincidência a mãe de Tainá me manda uma mensagem preocupada, dizendo que não tinha quem ficasse com a sua menina naquele horário da aula, e se eu sabia de alguém. Eu pensando com a cabeça de baixo, disse que ficaria com ela sem problemas, pois eu ia na escola de manhã, e logo voltaria e Tainá poderia me fazer companhia. A mãe dela logo topou, me agradeceu muito que a ajudaria bastante. Mal sabia ela que quem estava agradecendo era eu. Na manhã seguinte, levantei e tomei um banho, passei um perfume, coloquei uma cueca box bonita que eu tinha, e vesti minhas roupas como se fosse ir trabalhar normalmente. Tomei café e fiquei esperando Tainá. Logo ela chegou, a mãe dela a deixou e agradeceu, saindo apressada. Recebi Tainá e a levei pra dentro, ao entrarmos na sala, me sentei e ela veio me cumprimentar. Ela enrolou os braços no meu pescoço e me beijou na boca.
-A gente vai na escola prof? -Foi a primeira coisa que ela me perguntou.
-Não amorzinho. Falei aquilo pra sua mamãe ficar tranquila. A gente vai ficar aqui.
-Ai eu vou chupar aqui de novo prof? -Ela falou botando a mão em cima do meu pau.
-Só se você quiser.
-Eu quero prof.
-Ah que bom amorzinho. Hoje o prof quer fazer algo mais gostoso com você.
-sério prof?
-Sim amor. Vamos lá no quarto.
Ela me seguiu, provavelmente curiosa, entramos, então disse a ela:
-Amorzinho, tira suas roupinhas, eu nunca vi você peladinha.
Tainá usava um shortinho curtinho, e uma blusinha branca. Ela concordou em tirá-los, e nem precisei pedir duas vezes. Ela ficou só de calcinha, uma calcinha rosinha clara, com desenhos de unicórnio. Que corpinho lindo tinha aquela menininha, o corpo branquinho feito leite chegava a refletir a luz que entrava pela janela. Eu deitei na cama, e fiz um sinal para ela vir ao meu colo. Ela se sentou, ainda de calcinha, eu passei minhas mãos em seu corpinho. Alisei aquela menininha um pouquinho. Apertei a bundinha dela, meu pau só fazia ficar duro.
-Sabia que tô muito feliz de tá com vc hoje minha linda.
-Eu também tô prof.
Fui alisando aquele corpinho, passava a mão em sua barriguinha, subia para os seus peitinhos, que ainda nem tinham despontado. Tudo com uma delicadeza, com paciência… Estava apreciando uma boneca naquele momento, uma princesinha, tudo o que eu queria era dar o máximo de carinho pra ela. Perguntei se podia tirar a calcinha dela, e ela respondeu que sim. Eu fui puxando aquela calcinha, Tainá jogou os pezinhos pra cima de mim, e eu puxei a calcinha toda fora. Levei ao meu nariz e senti aquele cheirinho de pepequinha de menina. Tainá agora estava finalmente nua, sobre o meu corpo, na minha cama. Aquela bucetinha rosadinha, lisinha cheinha, estava agora sentada em cima do volume do meu pau. Aquele corpo era lindo, sem defeitos. Continuei a alisar minha menininha, passei minha mão nas suas coxas, em sua bundinha, sua bucetinha… Eu não conseguia parar de admirar Tainá, por algum motivo, estava apaixonado por aquela menina. Tudo nela transparecia amor, seu jeitinho de me abraçar, de me beijar, tudo me encantava.
-Tainá, meu amorzinho… Você é linda peladinha… Você é muito mais gostosa que a minha ex-namorada sabia?
-Obrigado prof.
-O prof ama você sabia minha linda? Eu te amo Tainá. Acho que nunca amei ninguém como amo você. Você é perfeita, seu jeitinho seu corpo, seu carinho. Você é linda e gostosa, mais gostosa que todas as suas amigas. Eu te amo, tá?
-Eu também te amo muito prof, eu amo você.
Após ouvir aquilo sair da boca da Tainá, não resisti e fui obrigado a beijá-la, beijei a apaixonadamente, beijei ela como se nunca tivesse beijado na vida, e acho que nunca tive um beijo tão bom e tão retribuído. Eu finalmente estava assumindo pra mim mesmo, que eu amava aquela garotinha. Apesar da nossa diferença enorme de idade, eu tinha que assumir: Eu estava apaixonado pela minha aluna, e não tinha o que fazer pra evitar um amor desse, a não ser se entregar a ele. Tainá me beijava loucamente, meu pau queria estourar fora da cueca. Tainá começou a se movimentar no meu colo, esfregando sua bucetinha no meu volume.
-Ah prof… O que você queria fazer de gostoso comigo..
-O prof queria botar o meu pinto nessa pepequinha aqui… Você deixa?
Eu falei aquilo alisando a bucetinha dela com o dedo.
-Você quer transar comigo prof?
Eu fiquei até meio espantado, surpreso com que aquela garotinha soubesse já o que iríamos fazer.
-Sim amorzinho. Eu queria fazer isso com vc, mas se vc não quiser tudo bem, o prof entende.
Ela me olhou com curiosidade, então respondeu:
-Tá bem prof, só vai devagarinho, pra não me machucar.
Eu fiquei bem empolgado, levantei e tirei minha roupa, blusa calça, e fiquei só de cueca. Baixei minha cueca, e fiquei pelado, o pau duro apontando pra cima. Me deitei no meio das pernas dela, meu pau ficou em contato com sua bucetinha, finalmente estava esfregando ele onde eu queria. Me abaixei um pouco e dei mais alguns beijos na Tainá, chupei e beijei seu pescocinho também.
-Ai prof, vc é o homem mais cheiroso que eu conheço, sabia?
-Sério amorzinho? Vc também é muito cheirosinha, e gostosinha… Amo esse seu cheirinho de menininha…
Fiz carinho nela, e aqueles olhinhos de anjinho olharam sorrindo pra mim. Como ela tinha inocência naquele rostinho, mas tinha malícia também, ela gostava do que estava fazendo. Olhei aquele rostinho angelical mais uma vez, e me concentrei em meter nela. Posicionei na entradinha, e fui forçando devagarinho. Logo vi que era muito apertado, mas com um pouco de gentileza ele iria entrar. Peguei um vidrinho de óleo de bebê que usava pra me masturbar, e já tinha deixado de prontidão caso precisasse. Lubrifiquei meu pau, pinguei algumas gotas naquela bucetinha, até o momento, virgem. Fui esfregando e esfregando, alisando ela, forçando o pau, até que finalmente a cabecinha entrou. Tainá tapou a boquinha, e fechou os olhos. PArei um pouquinho, pra ela poder acostumar com ele dentro. Que delícia era aquela bucetinha, apertadinha, quentinha, meu pau pulsava dentro dela. Minha loirinha ficou ofegante, ela abriu os olhinhos e continuei a enfiar, vi que todas as suas forças era pra aguentar minha pica entrando. Fui forçando mais, segurando ela pela cintura, devagarinho, alisava ela… Vi seus olhinhos se encherem de lágrimas, ela estava chorando. Não chorava alto, mas sim baixinho, como se fosse um chorinho de tesão. Era delicioso ver aquilo, mas não queria machucá-la e forçar.
-Quer que eu pare amorzinho? Tá doendo?
-Não prof… P-Pode continuar…
Ela falou entre lágrimas e gaguejando, aquilo me encheu de tesão, minha vontade era socar tudo de uma vez e foder ela com força, mas me controlei, meu amor por aquela menina era maior que isso. Fui enfiando mais, até que Tainá pediu:
-Ahh prof… Para… Eu não vou aguentar mais que isso…
Eu parei de enfiar, e deixei dentro um pouquinho, nem podia acreditar no que tava vendo, aquela delicinha, branquinha que nem leite, estava com a metade da minha piroca enfiada na bucetinha.
-Calma amorzinho… Já vai ficar gostoso tá… Fica tranquila… O prof ama muito você…
Tainá começou a gemer, seus gemidinhos me davam um tesão. comecei a mexer devagar, estava decidido a transar com ela, e era isso que eu ia fazer. Eu tirava, e colocava de novo… Tainá parecia estar gostando. Fui aumentando o ritmo aos pouquinhos, vendo aquela delicinha gemendo.
-Ah meu amorzinho… O prof tá muito orgulhoso de você… Aguentou meu pau direitinho… Tá uma delícia te ver assim loirinha… O prof tá amando…
Tainá gemia, mas agora estava olhando pra mim e sorrindo, Tainá estava entregue aos meus caprichos. Aquela delicinha gemia baixinho, aquele gemidinho infantil excitava qualquer macho. Eu tinha aumentado mais o ritmo das bombadas naquela delicinha, nem conseguia processar aquilo direito, eu estava fodendo a minha aluninha mais gostosa. A menininha que eu tanto amava estava gemendo por causa da minha rola.
-Ahh Tainázinha… Sempre quis te ver transando… Sempre quis ser seu namorado… Diz que você vai ser minha pra sempre vai…
-aii prof… Eu vou… Eu te amo…
-Isso amor… Diz que me ama vai… Eu te amo minha loirinha…
Comia aquela bucetinha com vontade agora, sempre respeitando o limite imposto por ela, eu então me virei na cama, desencaixei dela, e deitei de barriga pra cima. Puxei ela pra cima de mim e encaixei ela na rola de novo. Expliquei a ela como fazer, que queria ver ela cavalgar, ela que ia controlar quanto da minha pica ia entrar, e como ela ia fazer. Ela começou a se mexer, pra frente e pra trás, com minha pica dentro, ela se segurava na minha barriga, minha pica pela metade dentro da sua pepequinha.
Já estávamos a uns 15 ou 20 minutos transando, não era muito, mas era um tempo excelente, pra uma menininha que tinha acabado de perder seu cabacinho. Eu alisava ela, passava minha mão e fazia carícias, enquanto ela subia e descia no meu pau, apesar de fazer devagar ela parecia uma puta se mexendo na minha pica. Anunciei pra ela que iria gozar.
-Caralho… Que delícia amorzinho… Ah o prof vai gozar gatinha… Ahhh vou gozar…Vou gozar Tainá… Vou encher sua bucetinha de porra…
Senti meu pau pulsar e gozei. Gozei muito dentro daquela menininha, Tainá diminuiu o ritmo das bombadas ao sentir meu leitinho. Nossa eu estava muito satisfeito, tinha acabado de comer uma gostosa, e gozado tudo dentro dela.
-Gostou de transar com o prof. Tainá?
-Gostei prof, nossa muito mesmo.
-ai eu amei comer vc também.
-Agora eu sou sua namorada prof?
-Sim amorzinho. Se você quiser, você é minha namoradinha sim, o prof ama muito você.
-Eu quero prof, eu amo você também.
A gente ficou deitados juntinhos ainda, um fazendo carinho no outro, se enchendo de beijinhos e carícias. Depois tomamos banho, lavei com delicadeza aquela bucetinha. Depois nos secamos, fomos pro quarto e ela se vestiu. Eu ajeitei ela, ajeitei seus cabelos, ela era tão fofa. Quem vai ela depois de ajeitadinha nem imaginava que aquela menininha já tivesse levado pica. Nos beijamos mais um pouco e logo minha gatinha teve que ir embora. Nem conseguia acreditar na manhã que tinha passado com ela. Tinha tirado o cabacinho aquela menininha, tinha me entregado aquela paixão louca, que não ia acabar tão cedo ainda.

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2 Comentários

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  • Responder Vaphi ID:1eksxlmbld6g

    Ancioso pela continuação

  • Responder Tarada ID:1dak65o0v4

    Nossa que tesão