A Priminha do interior

Conto ficticio sobre preteen, molestação, e abuso. Se não gosta, não leia. Conto ficticio.

Bom, depois daquela noite com a moreninha (história anterior), eu fiquei louco de tesão pra pegar mais ninfeta… Via algumas na rua, e já imaginava a bucetinha delas, seus corpinhos… (Sempre que via uma moreninha, pele lisinha, cabelo escuro, igual a minha primeira vítima) eu ficava louco…
Nenhuma oportunidade surgiu, afinal, eu não podia pegar uma na rua e levar pra minha casa (não pense que essa ideia não passou pela minha cabeça). Então eu tinha que esperar a oportunidade perfeita e a vadiazinha certa passar por mim, pra eu conseguir fazer o que eu queria…
Bom, um certo dia, meus pais e eu fomos viajar para o interior… Íamos ficar na casa do meu avô, já que era aniversário dele…
A viajem foi normal, e, com o passar dos dias, não me vinha nenhuma vadiazinha nova pra eu molestar.
Um dia então, perto de quando estava marcada nossa volta para casa, decidimos visitar o meu bisavô (pai da minha avó). Ele morava numa cidade próxima e acabamos indo.
Chegando lá, comprimentamos todos e ficamos conversando… Até que, um momento, sai uma menina da casa… Pele morena… Cabelos escuros… Devia ter uns 7 ou 8 anos… A esposa do meu bisavô diz que era sua neta, e que ela estava passando as férias com eles.
Eu fico no meu canto, afinal, não ia dar sinal de que a garota tinha chamado minha atenção…
A menina me viu assim que apareceu, e foi direto pra mim… Eu fingi que estava concentrado no meu celular…
Ela se sentou ao meu lado e ficou vendo eu mexer…
– Oi tio… O que você tá fazendo??
Eu olhei pra ela (sabia que estava sendo observado).
– Tô vendo umas coisas no celular.
– Tem joguinho??
Eu sorri pra ela -Tem sim… Quer ver??
– Eu tenho jogo no meu tablet, quer ver??
– Claro, traz ele aqui…
Nesse momento a avó dela disse que era pro tablet ficar dentro de casa…
– Então vamos lá dentro tio, eu te mostro…
Ela nem esperou eu responder, só me agarrou pelo pulso e me levou.
A casa funcionava assim, logo na entrada já era a cozinha… Seguido de um corredor onde ficavam os quartos e, no fundo do corredor, ficava a sala, que era oculta pra quem entrasse e fosse quase até o final do mesmo.
Fomos até lá, onde eu sentei no sofá, e ela sentou do meu lado, bem colada em mim…
Ela então ficou me mostrando o tablet dela, os jogos, as fotos, as redes sociais que ela tinha… Eu fui tentando, nesse meio tempo, colocar ela em outra posição (mais especificamente no meu colo). Algo que não foi muito difícil, já que ela parecia querer colar em mim…
Logo depois de nos sentarmos, e ela ter me mostrado o tablet, ela colocou em um jogo onde tínhamos que revezar para jogar, e, sempre que era minha vez, ela ficava conversando comigo e me abraçando, dizendo que me amava (os pais dela eram bem desleixados pelo visto).
Houve um momento, em que ela ficava me beijando, e eu, por “acidente” em um desses beijos, virei meu rosto na hora e ela beijou meus lábios…
– Ahhhh, beijei sua boca tio…
– Eu sei, foi sem querer…
Ela não pareceu ficar com medo nem nada, na verdade, estava rindo do que aconteceu…
Eu já estava com ela nas minhas mãos…

Passado um tempo, ela decidiu me mostrar sua cantora favorita… Era uma adolescente que havia se tornado cantora de funk. A menina me mostrou umas fotos dela, uns vídeos…
– Você sabe dançar igual ela??
– Sei…
– Pode me mostrar??
A ideia pareceu divertir a menina… Então, antes dela começar, posicionei ela com a bundinha virada pra mim, enquanto estava sentado, e mandei ela dançar…
Vi a putinha rebolando na minha frente, seu bumbum na minha direção…
Ela era um pouco desajeitada, mas eu não ligava… Só queria atacar ela ali e agora… Se não fosse pelas pessoas perto, aquele cuzinho já estaria sendo arrombado.
Logo depois, eu falei que ela precisava fazer um exercício para melhorar mais, então, mandei ela sentar no meu colo (meu pau tava durasso e, sentir a bunda dela contra ele só fez as coisas ficarem maiores). E mandei ela rebolar enquanto estava sentada…
Aquilo já estava me levando a loucura, sua bundinha esmagando meu pau, eu segurando sua cinturinha… Na minha cabeça, só vinham imagens de eu arrastando a putinha pro quarto, fechando a porta, tirando a roupa dela e fudendo sua bucetinha (claro que nesses sonhos, ela protestava e chorava).
Eu então, falei pra ela que já estava bom (não queria que alguem entrasse e visse a cena).
Então, mandei ela deitar no sofá é assistir algo no tablet… Ela obedeceu, e deitou de barriga pra baixo, enquanto eu ficava nos pés dela…
Ali tive uma ideia… Falei pra ela continuar assistindo, e que ela ia fazer um exercício com os pés… Tirei suas meias, e, com a minha cintura bem embaixo dos pés dela, botei o pau pra fora e coloquei ele no meio dos pezinhos dela.
Falei pra ela, que ela tinha que ficar mexendo os pés pra cima e pra baixo, sem tirar o que estava no meio deles.
Ela, já hipnotizada pelo desenho no tablet, apenas obedeceu e começou a fazer… Estava agora recebendo uma punheta de putinha…
Naquela posição, pude ainda molestar a vadiazinha, apertando sua bundinha e esfregar sua bucetinha.
Estava maravilhoso, até que eu gozei…
Eu primeiro tive o impulso de limpar no banheiro, mas, tive uma ideia melhor… Com a porra pingando no meu pau, fui até onde a cabeça dela estava, coloquei meu pau bem do lado do rosto dela, e disse pra ela tomar o liquido que estava saindo dele…
A vadiazinha estava tão hipnotizada pelo desenho, que apenas virou um pouco o rosto, abriu a boquinha e, quando eu botei a rola, começou a chupar, tão perfeitamente que parecia que já tivesse feito isso antes…
Eu esperei ela se cansar… Botei o pau dentro da calça… Sentei no sofá, peguei meu celular e agi como se nada tivesse acontecido…
No final do dia, fui embora, com a menina não falando nada (como se não tivesse percebido que foi molestada, e acho que não percebeu).

Avalie esse conto:

(Média: 4,50 de 14 votos)