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Me descobrindo vadia, crônicas de uma crossdresser (1)

1169 palavras | 4 |3.90
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Prefiro não dizer meu nome social, nas redes sociais me identifico como Carol, tenho 33 anos e sou crossdresser. Prefiro me referir como ela, mas durante meu relato usarei muito o pronome masculino, pois na época ainda não tinha descoberto meu lado feminino. Enfim, na minha cabeça isso faz um certo sentido, espero que não fique confuso.
Quero relatar aqui o início de tudo e de como me encontrei neste mundo crossdresser tão maravilhoso. Acho que tudo se inicia na minha infância. Eu era muito novinho, prefiro nem dizer o quanto. Eu tinha esse vizinho, Flavinho, da minha idade, fazíamos as coisas típicas de meninos, pipa, bolinha de gude, brincávamos de gol a gol, como na rua só era eu e ele de crianças, meio que sempre estávamos juntos . Numa dessas tardes de tédio, estávamos brincando de acertar pedras num muro de um terreno baldio que usávamos como campinho, as marcas da parede eram nossos alvos, aí ficávamos competindo quem acertava mais alto. Eu lembro que nesse campinho tinha uma pequena porta de madeira que dava para um banheiro, geralmente ele era usado pelo pessoal do bar ao lado, hoje em dia até me arrepio de lembrar desse banheiro. Foi bem nessa tarde que aconteceu, eu não sei por que motivo, mas lembro da gente ter parado no meio da nossa brincadeira e Flavinho simplesmente dizer “vem aqui comigo”. Ele me levou até o banheiro do campinho, fechou a porta com o trinco de madeira, me encostou na parede e aproximou seu rosto do meu. Foi uma atitude bem inesperada, eu não tive reação a não ser o acompanhar, nossos lábios se tocaram, não consigo lembrar ao certo se ouve língua, era provavelmente um beijo bem desajeitado, mas pra mim aquilo era muito gostoso. Flavinho soltou meus lábios, se ajoelhou na minha frente e puxou minha bermuda até meus pés. Ele disse “vou fazer em você e depois você faz em mim”. Sua boca abocanhou meu pauzinho e eu gemi de prazer pela primeira vez na vida. Era uma sensação extraordinária, um misto de medo, repulsa e tesão e olha que nem sabia da existência da palavra tesão. Eu sorria sentindo aquela boca sugando meu pau, que momento delicioso. Flavinho se levantou e eu voltamos a nos beijar. O gosto estava melhor, meu desejo só aumentava para continuar aquela brincadeira, Flavinho se desvencilhou de mim e disse “faz você agora”. Ele tirou seu pau pra fora, eu o imitei, ajoelhei e coloquei tudinho na minha boca. Lembro com detalhes do gosto, da textura, da sensação de sentir aquilo crescer na medida que ia chupando, ele gemia, o tempo parecia que tinha parado. Num determinado momento eu levantei e tentei o beijar novamente, ele me empurrou e disse “vamos embora”. Eu obedeci e saímos de lá como se não tivesse acontecido nada. Cada um foi para sua casa. Isso ficou martelando na minha mente durante o fim da tarde inteira, jantei e depois tomei banho pensando naquilo. Fatídico dia, meu Deus, tarde da noite, lembro que era por volta das nove, tinha acabado de sair do banho e quando cheguei em meu quarto, não encontrei minhas bermudas na gaveta, por algum motivo minha mãe não havia lavado minhas roupas. Fui para a cozinha e questionei reclamando que não tinha nada pra usar, como toda típica mãe, ela se enfureceu e disse que tinha bastante roupa na gaveta, era só procurar. Depois de eu bater o pé dizendo que não tinha nada, ela foi para meu quarto e de fato achou algo. Lembro das suas mãos me estendendo um shortinho amarelo, bem fininho e pequeno. “Isso não é meu” eu disse, ela respondeu “é sim, é seu pijama, você que nunca usou, tá largado aqui”. Eu só usava bermudas largas e coloridas, nunca iria me imaginar usar algo como aquilo, mas como a situação não tinha saída, acabei o pegando. Vesti aquele short indignado, com minha mãe dando algum sermão que só ela fazia tudo naquela casa. Quando ela bateu a porta do meu quarto, me vi ali, com o short mais apertado que já havia usado na vida. Me meti na cama com vergonha e joguei o lençol por cima de mim. Aquilo na hora me deu uma sensação muito diferente, nunca havia sentido meu corpo tão exposto, olhei para aquele shortinho por debaixo do lençol e senti que aquilo não era eu, parecia uma menina, seila. Minhas coxas juntas uma na outra, parecia que estava ainda pelado, sem necessariamente estar. Passei a mão por aquele tecido e achei tão boa a sensação que ele dava na pele. Mesmo trancado, olhei em volta, não entendendo direito o que estava fazendo, me sentindo culpado por algo que estava prestes a fazer. Respirei fundo vendo aquelas coxas que não pareciam minhas e rocei uma na outra, nossa, que sensação gostosa. Fiquei repetindo isso sem parar, eu babava de tanto prazer, queria mais. Me levantei e me certifiquei que a porta estava trancada. Ao passar pela porta me vi no espelho, eu não estava entendendo nada daquilo, como um shortinho daqueles poderia ter tanta influência naquilo tudo? Me virei empinando o rabo pro espelho e admirei aquele rabinho de menina, passei a mão todinha nele, nunca tinha feito aquilo, nossa, era maravilhoso. Como se estivesse possuído, eu puxei o shortinho para cima, senti uma sensação deliciosa no meu cuzinho, forcei e torci o shortinho pelas abas do meu bumbum até ele ficar totalmente socado em mim, olhei para meu reflexo, aquilo parecia uma calcinha, empinei mais o rabo e senti o shortinho entrar ainda mais gostoso no meu cu, que delicia. Queria mais, me joguei na cama e comecei a esfregar minha bundinha no colchão, aquilo era tão gostoso, meu pau durinho, eu sequer tocava nele, queria sentir o pau do Flavinho na minha boca, enfiei um dedo na boca e fiquei chupando lembrando da gente naquele banheiro, eu lambi e cuspi na palma da minha mão simulando nosso beijo. Me virei de bruços e achei ótima a sensação do meu pau apertando o colchão, forcei ainda mais e senti ainda mais prazer. Fiz inúmeros movimentos de vai e volta, eu suava, gemia baixinho, continuei fazendo isso mas agora roçando minhas coxas, eu estava em êxtase, gemia alto, senti meu coração acelerar no momento em que tive a melhor sensação que já havia sentido na vida desde então, eu estava gozando. Com toda certeza eu era novo demais para saber que aquilo era um orgasmo, mas definitivamente algo mudou. Acho que foi nesse momento em que a Carol nasceu dentro de mim.

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4 Comentários

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  • Responder Q ID:3ita0f8

    vc já comeu uma mulher? o cuzinho delas são maravilhosos.

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Continua quero saber como vc se soltou miga

  • Responder Moreno sul de Minas ID:8d5xqgdk0k

    Hummmm ki delícia 😋 de conto. Adoro um viadinho

  • Responder Telegram: Larissa:babi ID:y40ick25one

    Que conto maravilhoso, amei

    Tele: Larissa_babi chamam