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A história de Dyhana – parte 15 – até onde você aguenta?

1615 palavras | 2 |4.64
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Continuação:

Eu estava ali, literalmente com a cara no chão, toda escabelada, com porra escorrendo no cu, maquiagem borrada e misturada com a poeira; fora meus joelhos e mãos também sujos de barro, já que estava meio frio, com o sereno, a terra em que eu tinha acabado de me arrastar estava molhada;

O caseiro, um homem de uns 50 anos olhava pra mim chocado; já tinha visto o caseiro antes, quando íamos entre amigos na fazenda, mas nada nem perto dessa cena;

Roberto estava em pé, com o pau ainda pingando depois de comer meu cu ali daquele jeito

Segundos eternos de silêncio até que o caseiro disse:

– me desculpe seu Roberto, eu só ouvi uns gritos e vim ver o que poderia ser, sabia que viria hoje, mas…

Roberto o cortou:

– tudo bem seu Vitório, eu trouxe minha mulher pra conhecer melhor o estábulo sabe

– achei que sua mulher era aquela loira, a Sabrina, a ruiva não era a amiga que vinha sempre com o namorado que gosta de cavalo?

Ele lembrou de mim, do Samuel, obviamente da Sabrina e das tantas vezes que já estivemos lá

– chega de pergunta né, seu Vitório, a gente tá ocupado aqui, fica tranquilo que tá tudo bem

– tá bom, aproveitem então

Disse o caseiro, rindo com a mão em cima do pau, foi saindo dali…

Só senti dois tapas na minha cabeça, meu dono puxou meus cabelos e me levantou do chão

– você gritou demais, tá vendo piranha?! Aí passa vergonha mesmo, eu devia ter te dado uma surra na frente dele pra você aprender

– desculpa senhor, não tô conseguindo ficar quieta

– como ele já viu que tá tudo bem, vamos continuar então; pega esse pano e enfia de novo na boca, tem uma fita naquela gaveta ali, cola esse negócio na boca pra abafar o barulho, se não algum vizinho vem aí daqui a pouco

Obedeci e ajoelhei na frente dele de novo, esperando o que ele desejaria fazer

– falei que você tá me surpreendendo, tô pensando em várias ideias do que fazer com você, já que tô vendo que tá sempre com essa buceta molhada e querendo mais

Já estava arrepiando de novo

– abre aquele baú vadia, tem umas coisas pra você ali

O baú estava cheio de prendedores, palmatória, uns paus de borracha, algemas e coisas do tipo

Olhei pra ele com uma cara que mostrava o que senti: medo e desejo de ver o que viria

– pega esse kit de prendedores aí

Peguei e levei até ele, agora não poderia levar na boca como uma cadela, como ele sempre manda, mas continuei de joelhos e entreguei em sua mão

Eram prendedores próprios pra essa atividade, digamos assim, mas eu não conhecia de perto; feitos de metal e vinham com umas bolinhas que já vi que eram pesadas

Me levantou de novo pelos cabelos, pegou uma corda que estava pendurada à viga de madeira do teto e amarrou meus braços pra cima

Outra corda pra amarrar meus pés um ao outro

Minha buceta já estava molhada de novo

Segurou meu queixo, olhos nos olhos:

– vamos ver até onde você aguenta!

Senti um arrepio no corpo todo quando o vi pegar um chicote fino que estava pendurado ali, parecido com o primeiro que ele usou em mim, mas não parecia que seriam poucas chicotadas dessa vez

E vieram, foram 10 pela bunda e costas, mais 5 na barriga e outras 5 nos seios, eu sentia o corpo queimando, chorava muito e gritava abafado pelo pano já babado preso na boca, tão babado quanto o líquido saindo da minha buceta

As cordas apertadas também não deixavam mexer, puxando meus braços e doendo também, além da que estava nos pés que quando ele voltou pra mais 10 chicotadas nas costas e na bunda, essas cordas só me deixavam dar uns pulinhos no lugar

Vi que seu pau já estava completamente duro de novo, parou a surra e ficou me olhando, um sorriso de canto que parecia misturar satisfação com desejo de continuar me “testando” daquele jeito

– olha essas listras vermelhas nessa pele branquinha, coisa gostosa! Tô vendo essa buceta escorrendo, uma piranha que baba assim levando surra do macho, quem diria né advogada?!

Eu me retorcia, apertando a buceta com as pernas e doida pra gozar de novo

Pegou os prendedores que tinham as bolinhas de peso menor e colocou um no meu seio direito, um grito agudo abafado pelo pano, mais lágrimas, olhando aquele negócio não parecia doer tanto, mas sim, agora parecia pesar 1 tonelada!

Ele riu enquanto colocava no outro seio

– olha que delícia de ruiva empoderada!

Enfiou o dedo na minha buceta, massageou o clitóris por um tempo e eu já estava quase virando os olhos, ele chegou bem perto do meu ouvido:

– você é minha, mesmo antes de ser de verdade, já sabia que seria, sabia que queria te fuder desse jeito, te tratar assim e que você queria isso também

Ele terminou de falar e pegou o outro pregador com a bolinha mais pesada, prendeu os lábios da minha buceta, vi estrelas, nem consegui gritar, só deixei meu corpo cair, fiquei caída quase de joelhos mesmo, só as cordas segurando mesmo

– que é isso vadia? Já tá se entregando?!

Eu realmente senti muita dor, mas estava longe de querer parar, não tem como, quero mais, queria pedir pra ele me fuder de novo! O movimento demorou, mas voltei a ficar em pé e sorri, com o pano na boca ele só viu meus olhos sorrindo mesmo com as lágrimas correndo

– é isso, puta não perde assim tão fácil!

Veio por trás e soltou a corda dos meus pés, me mandando abrir as pernas e empinar a bunda

Melecou de novo meu cu enfiando a mão em tudo que estava babado escorrendo da buceta

Segurou firme minha cintura, senti ardendo ainda pelas chicotadas, em seguida senti seu pau entrando no meu cu

Mais gemidos altos e abafados

Ele metia forte, balançando aquelas bolinhas de peso presas nos peitos e na buceta, trazendo a dor imensa que ainda que me segurava de gozar de novo

Continuou metendo até que parou do nada e tirou seu pau

– não foi embora seu Vitório?!

Olhei pro lado e estava o caseiro ali, saindo de trás do murinho do lado do estábulo, se masturbando e olhando pra gente

– você ficou aí assistindo?!

– vai me desculpar seu Roberto, mas já não vejo uma mulher gostosa assim ao vivo nunca, aí sendo tratada assim então, nunca vi, não tinha como não ficar pra ver

– e gostou seu Vitório??

Arrepiei, ele disse que nem o Samuel me comeria mais agora, aí falando assim com esse cara, que é isso?

– gostei demais, ô se fosse eu com uma dessa!

– essa aqui outro macho não toca, só minha, mas tô vendo que tá animado aí, pra você ficar mais feliz e não sair espalhando essa história, eu te deixo gozar na cara dela, vai querer?

O caseiro parecia ter ganhado na loteria ouvindo isso!

Roberto soltou meus braços, quase caí, já estavam dormentes, ele puxou a fita e tirou aquele pano babado também

– ajoelha e olha aqui pro nosso amigo piranha!

Ajoelhei com dificuldade com aquele treco na buceta e fiquei ali vendo o caseiro continuar a bater uma, sentindo o cheiro forte daquele pau na minha cara, até que veio um jato de porra que escorreu pelo meu rosto

Vitório fez uma cara de muita satisfação, rindo alto; aí veio com a mão na minha cabeça

– essa mulher é demais!

Roberto tirou a mão dele, empurrando ele pro lado

– é e é minha, agora que já realizou um desejo, pode ir

– valeu seu Roberto, nunca vou esquecer esse presente!

Eu continuava ajoelhada ali, estava ainda em choque com esse monte de porra do caseiro escorrendo na minha cara

– levanta e lava essa porra aí! Tem uma pia aqui atrás, volta pra cá rápido que tô querendo gozar ainda!

Levantei com dificuldade e fui lentamente andando, balançando aqueles pesos, continuava doendo, mas já vi que os peitos e os lábios da buceta estavam dormentes

Lavei o rosto e voltei pra ele, que tirou todos os prendedores, um alívio gigantesco

– pronto piranha, vai ter mais prazer assim né?!

Ele sentou no banquinho onde antes me fez fuder o cu com o galho

– senta aqui com o cuzinho pra mim, quero terminar o que comecei

Sentei devagar, gemendo, sentindo de novo seu pau no meu cu

– geme gostosa, rebola pra mim vai

Apoiei minha buceta no corpo dele, rebolando meu cu no seu pau e esfregando a buceta no seu corpo

– aaai, tô louca pra gozar de novo senhor mmmmm posso?

– goza, vadia!

Mais uma vez gozamos juntos, essa conexão diferente é sempre completa

Depois de tudo, entramos na casa, tomamos banho e sentamos de roupão no sofá

– quando o caseiro chegou o senhor disse que trouxe “Sua mulher”, sou sua mulher agora?

– vou resolver isso aí, mas é, sempre foi, temos um monte de coisa pra viver

Sorri e acariciei seus cabelos

– te amo senhor

Um beijo gostoso

– agora você merece um vinho!

Continua

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2 Comentários

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  • Responder Senhor N ID:funy3vn8j

    Esse seu relato e muito bom estou acompanhando toda essa história

    • Dyhana ID:1d43v6ft5kxd

      Obrigada, que bom que está gostando