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A história de Dyhana – parte 14 – novos momentos, a puta de sempre

1985 palavras | 2 |4.62
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Continuação

Sempre estive inexplicavelmente entregue à Roberto não só no sexo, a rotina toda muda e agora já tinha rodado toda a minha vida de ponta cabeça, com Samuel e a gostosa da Larissa, por exemplo

Mas e Sabrina?

Eu já vi como ele sempre resolve tudo; agora ele foi encontrar a namorada, entrando em casa mais ou menos uma hora depois de ter me mandado subir e esperar; entrou como se nada tivesse acontecido

Eu estava super aflita, afinal, saí correndo como ele mandou, mas vi que Sabrina me viu beijando Larissa com Roberto agarrando a minha cintura e a dela

– e então senhor? O que aconteceu?

– ela não engoliu a história de que você tá namorando uma mulher e eu só estava ajudando a esconder do Samuel

– e aí?! E agora??

Segurou meu queixo, senti sua voz de raiva:

– agora você continua sendo minha piranha e continua me chamando de senhor, me obedecendo e esperando quietinha que eu resolva tudo, aliás, tá de pé por que? Cadela fica no chão, não se faz de idiota!

Sua voz com mais raiva do que o comum, esse negócio de ficar só no chão não estava mais sendo o tempo todo na relação como estava nesse momento. Ele me colocou de joelhos

Tirou o chinelo que estava e bateu uma vez na minha cara, o que ardeu na hora, já senti a lágrima no rosto e a buceta pulsando

– chora mesmo piranha, tô a fim de te dar bastante dor pra que chorar, aliviar meu estresse… já que tá perguntando, ela disse que tá desconfiada de como eu venho distante dela e um mimimi sem fim

Ele andou pela sala

– vai, pode sentar no sofá

Sentei, ouvi que ele respirou fundo

– com ela o senhor é bonzinho, não domina como faz comigo ou até demonstrou com um certo dozinho com a Larissa, me desculpe dizer senhor, mas parece até ter medo dela, casando por conveniência como diz, agora querendo descontar em mim

Eu disse isso brincando com a sorte mesmo né? Já vi que ele tava puto, mas eu precisava

Ele chegou na frente, em pé, levantando meu rosto

– você é que não tem medo né piranha? Só porque gozou sorrindo levando surra até aqui que tá assim, vai querer ser arrogante pra ver até onde vai minha paciência?! E se eu quer descontar em você? Vai dizer que não?!

– Não vou senhor, me desculpe, o senhor pode e deve me usar como quiser e eu gosto disso, só preciso saber como as coisas vão ficar

– ela quer dar um tempo, disse que vai voltar a viajar a trabalho logo e que isso será bom pra gente pensar, só espero que o pai dela que é meu cliente mais importante no momento não se afete com essa merda!

Andou mais um pouco pela sala e voltou, empurrando minhas costas contra o sofá, o corpo inclinado sobre o meu

– eu tô mesmo a fim de desestressar mais tarde

– sim senhor, tô aqui pra isso!

– vou trabalhar e quando eu voltar, esteja pronta, não precisa fazer outras coisas hoje, escolhe uma roupa que você sabe que vai me agradar; vou tomar banho lá no escritório hoje mesmo, me espera lá fora que eu só vou te pegar e vamos pra um lugar bem legal

Fiquei o dia todo trabalhando e pegando fogo por dentro, até que escolhi um vestidinho curto de cetim verde escuro de alcinha, sem sutiã, como ele gosta, ele adora ver os bicos dos seios marcando; deixei o cabelo solto, com as ondas de sempre, batom vermelho, maquiagem leve, mas tive que disfarçar a marca do chinelo na cara

Minha unha tava sempre feita, ele fazia questão de pagar o melhor salão pra cabelo, unha, tudo…

Já tinha depilação à laser nas axilas e da cintura pra baixo, aliás, fios ruivos não pegam completamente no laser, só diminuem e demoram a crescer então, minha buceta sempre ficava com uns pelinhos, ele às vezes queria que deixasse, outras mandava tirar na cera, nesse dia estava sem nada

Pensei bem se ia ou não colocar a calcinha, mas decidi ficar sem, pronta pra hora que ele quisesse me usar; sapato de salto fino médio preto e um desejo cada vez maior

O esperei em frente ao prédio, reparando que um dos porteiros ficava me comendo com os olhos

– boa noite dona Dyhana, a senhora tá namorando com o senhor Roberto agora?

– boa noite, não, somos amigos

– eu lembro que você vinha sempre com seu namorado, mas aí agora você mora com ele aqui né?

– estamos dividindo apartamento, só isso

– tranquilo, tranquilo

Fiquei esperando perto dali e ouvi que aquele porteiro comentou com o cara da manutenção:

– desde que ela tá “dividindo apartamento” com ele, naquele corredor eu sempre passo e escuto uns barulhos a mais, o negócio é violento

Eles riam e não pareciam querer esconder o que estavam falando

– sempre quis uma ruiva, com uma dessa eu também ia querer bastante barulho

– olha esse vestidinho, uma amiga dessa hein?!

Já estava constrangida, lembrando da minha antiga vida de ensino médio, quando tive um relacionamento que acabou divulgando umas coisas sobre mim que afetaram minha reputação e todo mundo me tratava como puta – Me senti assim com isso que rolou ali

Até que vi o carro do meu dono chegando, um arrepio e um sorriso

– entra piranha, a gente vai rodar um pouco

Ele estava de calça preta, sapatos e camisa da mesma cor, o perfume gostoso de sempre e um sorrisinho malicioso

– tá uma delícia!

– obrigada senhor

Vi que estávamos indo no rumo da fazenda do Roberto, já estive algumas vezes lá com nossos então namorados e amigos

No caminho ele estava mais quieto, tentei puxar uns assuntos, não dava muita brecha

Não tinha ninguém na casa principal da fazenda, entramos na casa, ele pegou um vinho

– me serve, você só toma mais tarde, se eu achar que merece

Sentou à mesa, ajoelhei ao seu lado enquanto ele tomava a primeira taça

– vamos, pode tirar a roupa e sapato e me seguir

Pegou a garrafa e a taça e desci já pelada atrás dele, sentindo as pedras do chão nos pés, ele me deixou ir andando em pé, estava um friozinho nessa noite, sereno, mas meu fogo estava só aumentando

Chegamos no estábulo, vi que não tinha nenhum animal lá, só cordas, chicotes e um baú; outro arrepio no corpo todo, sentindo a buceta quente

– senhor, o que a gente vai fazer?

Serviu outra taça e tomou quase num gole

– você pode voltar a ficar de 4 e vai sentar aqui

Apontou pra um tronco de madeira que parecia um banquinho médio, quando eu chegava perto ele tirou um galho relativamente fino e liso, devia ter uns 10 cm

– agora sim, senta!

Peguei o galho e ia encaixar na buceta

Ele puxou meu cabelo pra trás e me fez olhar pra ele

– enfia esse galho no teu cu piranha, se fode com ele até eu mandar parar

Minha buceta pingava, mas isso não diminui a dor de tentar colocar aquele negócio no cu

Levantei, abri as pernas em volta do banco e tentei, não tava rolando

– arde muito senhor

– cala a boca e se fode nessa porra vadia! Quero ver se já vai sangrar desse jeito

Tentei fechar as pernas e parece que ficou mais fácil, fui enfiando o galho e sentando o corpo, chorando de dor e vendo meu dono se servir mais uma taça, com aquele mesmo sorriso e um volume já grande na calça

– não tô conseguindo mais que isso senhor, posso lubrificar?

Mais ou menos a metade do galho no meu cu, ardendo muito, claro que eu estava louca com tudo isso, mas aquela dor segurava

– eu quero ver você sentando fundo, quero só um pedacinho desse galho pra fora, se eu tiver que fazer vai ser pior

Continuei sentando aos poucos, gritando

Meu dono chegou perto, meteu minha cara no seu pau

– Tira meu pau pra fora e bota na boca! Se você pensar em mexer a mão pra isso eu te fodo com um galho do dobro desse!

Fui abrindo sua calça e cueca com toda a dificuldade, sentindo meu cu queimando, finalmente aquele pau gostoso na minha cara, fui lambendo e sentindo seu cheiro, chupando a cabecinha, tentando me equilibrar ainda sem sentar no banco totalmente

– aaai senhor, eu amo quando fode minha boca, tô louca pra engolir sua porra

Ele apertou o bico dos meus peitos, segurou forte cada um numa mão e torcia, mais gritos, mais tesão

– você só cala a boca com meu pau dentro mesmo né? Mas não é isso agora, hoje eu quero esfolar esse tu cu

Pegou um paninho desses de lustrar que estava ali do lado das selas e enfiou na minha boca

– gemer você pode, até alto se precisar, mas fica com esse pano na boca, morde aí que alivia a dor

Tomou outra taça, já acabando com a garrafa

– sobe lá na casa e me traz outro vinho

Eu mal conseguia mexer com aquele galho enfiado

– só fica de 4 e empina, vai mais fácil assim do que se fosse tentar ficar de pé

Ele dizia rindo

Obedeci, chorando e gemendo eu fui engatinhando, passando por ele, que meteu 2 dedos na minha buceta:

– a puta de sempre, escorrendo na buceta enquanto tem um galho até o talo no rabo; volta logo que quero ver o resultado desse negócio

Demorei um tempão, não tinha como acostumar com aquele galho, chegando na casa até tentei levantar, mas realmente era pior

Consegui pegar a garrafa, ajoelhando ao lado da mesa

Pra não tirar o pano que já tava todo babado da boca, eu teria que voltar de joelhos, fui sentindo aquele galho me fudendo

Entreguei a garrafa pra ele, que disse rindo:

– eu sabia que você seria minha piranha, sem saber como, eu só sabia que tinha uma vadia aí e que era minha, mas tô até surpreso em ver como você se supera, só me dá mais ideias de como me satisfazer e ver como você tá na minha mão, querendo cada vez mais

Se eu pudesse falar, imploraria pra ele me comer, minha buceta tava quase jorrando

Me pegou pelos cabelos, botando minha cara no chão, pisou na minha cabeça e mandou empinar a bunda

Puxou o galho de uma vez, misturando alívio com outra onda de dor

– o galho tava lisinho, nem machucou nada, tá vendo?!

Enfiou 3 dedos na minha buceta e ficou me fudendo assim, eu já tava quase gozando enfim quando tirou os dedos e melecou meu cu com aquele líquido que escorria, metendo o pau em seguida, não teve como não morder o pano, me arrancou um grito agudo, o galho pelo menos era fino, faz tempo que ele não usava meu cu

– então grita cadela, mas grita rebolando esse cu pra mim vai

Os gritos viraram gemidos, ele metia sem dó, até que eu senti o jato da porra lá dentro, me fez gozar junto com ele

Eu estava mole, derretendo de tanta loucura

– patrão, que gritaria é ess… caraaalho!

Tentando recuperar o fôlego, só vi o caseiro em choque chegando no estábulo

Continua

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2 Comentários

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  • Responder BAS ID:grldr5v9a

    BOAS DYHANA CADA VEZ EU FICO MAIS INPOLGADO COM OS TEUS CONTOS E SEMPRE A ESPERA DA CONTINUAÇÃO E TAMBEM VEIJO QUE SO EU E QUE COMENTO OS TEUS CONTOS MAS TAMBEM NÃO PARO DE PENSAR E IMAGINAR COMO SERIA DE TER UMA ESCRAVA PUTA COMO TU SEMPRE OBIDIENTE E SBEMISSA AO SEU DONO E TAMBEM FICO NA DUVIDA SE EU SERIA UM BOM DONO OU NÃO MAIS UMA VEZ PARABENS PELO OS TEU CONTOS E POR SERES TÃO BOA ESCRAVA E PUTA PARA O TEU DONO MAIS UMA VEZ PESSO SE PODES LER OS MEUS CONTOS SONHO/FANTASIA E DE DARES A TUA OPINIÃO

    • Dyhana ID:1d43v6ft5kxd

      Obrigada, fico feliz em saber que está gostando da história 👏🏻