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A história de Dyhana – parte 13 – o sorriso de uma piranha

1573 palavras | 2 |4.71
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Continuação:

– sobe e me espera, não sai nem na janela, fica quieta lá dentro, entendeu piranha?

– sim senhor

Roberto me disse isso logo após ver sua namorada, minha amiga Sabrina chegando de surpresa de sua viagem e flagrando uma situação no mínimo confusa:

Larissa, a prostituta de luxo que foi o “presente” do meu agora ex, Samuel, estava saindo do prédio onde moro com meu dono, foram momentos de muita intensidade

Eu estava de mãos dadas com Larissa ali na rua, um grande sorriso no rosto, em frente à portaria do condomínio, um beijo gostoso nosso, com Roberto chegando até nós em seguida, envolvendo cada uma em um braço

Quando viramos pra ele, ele viu Sabrina do outro lado da rua, sua cara mudou na hora

– entra logo no Uber e vaza

Disse pra Larissa, seguindo da frase que me dirigiu, me mandando subir e esperar quieta

A última noite com Larissa, até esses últimos 2 dias, tinha sido na caótica revelação de tudo de Roberto pra Samuel

Larissa é uma delícia, eu estava com saudade daquela suavidade dela, os dedinhos entrando na minha buceta, aaai, estava sonhando desde que meu dono disse que ela viria em nossa casa

Na outra noite ele me deixou dormir com ele, o que não tinha rolado até então

Vi que apesar de dizer que casaria com Sabrina pelas circunstâncias e eu seria só a cadela dele, me afirmou que tínhamos algo sério

Na cama, antes de dormir ele disse:

– do mesmo jeito que eu quero te fuder toda, te bater até ver essa pele branquinha ganhar uns tons de roxo, te mostrar como você é só minha, minha piranha, eu não esqueci de você, da mulher linda que conheci há 3 anos, quero você comigo

Eu ia ao céu com essas declarações

– eu também, senhor, é um amor que só a gente tem, é completo

Dormimos abraçados

Depois do café, me mandou limpar a cozinha e me preparar pra esperar Larissa, que quando saí do banho e vim pra sala já sem roupas, como ele mandou, vi que ela estava linda e morena ali, pelada, com a bunda bem empinada, ajoelhada no chão, chupando Roberto que estava também sem roupa, sentado no sofá

Ela estava concentrada, tanto que vi a cara de prazer dele, o que me deu um ciúme imenso

Só tinha ouvido ele transando com Sabrina, já era de se esperar que ficasse com a namorada, né, mas ver assim, uma morena gostosa dessa com ele era diferente – diferente também do que senti a vendo com Samuel, que na verdade foi só estranheza – de Roberto eu senti ciúme e ao mesmo tempo mais desejo por ele

Larissa tem o cabelo comprido e totalmente preto, pele bronzeada, marquinhas perfeitas de biquíni, cintura fina, bunda gigante, peitos também grandes e durinhos; sorriso envolvente, olhinho puxado, uma mulher maravilhosa

Meu dono viu que eu tinha chegado na sala, quando ele abriu os olhos quase virando naquela boca dela… ajoelhei assim que ele me olhou

Manteve o olho fixo em mim, enquanto levantou e fudeu a boca de Larissa, igual sempre fazia comigo, segurando o cabelo entre os dedos, enfiando na garganta dela e me olhando, agora rindo pra mim, provocando cada vez mais

Tirou o pau da boca dela

– vem aqui piranha!

Fui de 4 até eles, fiquei ajoelhada em sua frente, ao lado dela

Ele pegou a cabeça de cada uma com uma mão, juntou uma à outra e sentimos sua porra escorrendo na nossa cara

Beijei Larissa com uma loucura, ela lambendo minha cara cheia de porra, eu mordendo aquela boca gostosa

– tava com muita saudade, ruivinha

Ela disse, me pegando na cintura

Olhamos juntas pra Roberto, que estava sorrindo e voltou a sentar no sofá

– melhor que uma puta, só duas; anda piranha, sua amiga ainda tem porra na cara!

Lambi todo o rosto de Larissa, que fez o mesmo comigo

Ele tinha razão quando disse que as coisas só iriam melhorar

Larissa sentou no chão, pernas entre abertas, começou a tocar a bucetinha enquanto perguntava como era nossa rotina, se eu era mesmo escrava dele ou era só uma ideia

Ele me fez explicar pra ela

– é, éramos amigos, sempre o desejei na minha cabeça, pra realizar as fantasias que eu já tinha de viver essa relação, ele do mesmo jeito comigo, até que a gente não segurou mais…

– aí essa linda ruiva e sempre militante agora é só minha

Segurou meu rosto em sua mão:

– meu buraco de porra

Sorriu e virou pra ela

Eu continuava de joelhos, porque era como ele me disse pra ficar quando não estava de 4, ela sentada no chão e e ele no sofá, Larissa seguiu dizendo:

– que coisa louca, eu nunca fiz nada tão assim, só uns tapinhas, aquilo que você fez com Dyhana no estacionamento me deu uma vontade sabe?

Roberto sorriu:

– então bora, fica de 4 aí que vou te mostrar como as coisas são aqui nessa casa

Ela obedeceu, me olhando e rindo, sem saber direito o que esperar

– e você piranha, vai lá buscar aquele chicotinho mais leve pra sua amiga não se assustar tanto

Fui de 4 até o quarto, trouxe o tal chicote, um de tiras quase que de brinquedo se comparado ao primeiro chicote que usou comigo, era um de cavalo, ele não teve esse tato todo…

Entreguei o chicote na sua mão e voltei a ficar de joelhos em frente à Larissa

– você vai contar piranha, deixa sua amiga ouvir sua voz vai!

Uma, duas, três, quatro, cinco… foram 15, ela aguentou, apesar do choro, os gritos também foram contidos, “só esse chicotinho” eu pensei

Pensei também em como ele queria me humilhar, sendo que me senti muito pior contando as chicotadas dela do que as minhas

Isso estava encharcando minha buceta e ele sabia, ele queria me deixar assim mesmo, era mais um jeito de mostrar como sou dele

– caraaaalho, agora te entendo, Dyhana

Disse Larissa, sorrindo

Meu dono veio até mim, acariciou meus cabelos

– mostra pra sua amiga pra que você usa melhor essa sua boquinha

Fui de 4 até dar uma volta em torno dela, que continuava também de 4, fiquei atrás dela e comecei a beijar sua buceta que escorria

Ela empinou ainda mais, rebolando na minha cara enquanto eu enfiava a língua lá dentro, saboreando aquele gostinho, ouvindo o gemido dela…

Olhei pro meu dono que já estava completamente duro de novo

– chega, sai daí vadia, quero comer essa buceta agora, você fica aqui do lado

Ele já foi metendo na buceta dela, que gemia alto

Levei a mão pra perto da minha buceta, estava louca pra pelo menos me tocar

– tira essa mão daí vagabunda, é pra você só olhar mesmo!

Continuou comendo Larissa, ele sempre me dando uma olhada, querendo mostrar que ela já estava dominada por ele também, tapas na bunda, puxava seu cabelo, beijava a boca dela, que rebolava no pau dele e sorria pra mim, até que ela disse ofegante:

– deixa ela vir aqui, eu quero chupar essa buceta rosinha

– cadela aqui me chama de senhor!

Disse Roberto, dando um tapa na cara dela sem parar de meter em sua buceta

Ela gemeu alto, gozando daquele jeito

– aaaai senhor, mmmm

Eu estava subindo pelas paredes com tudo aquilo, misto de ciúme com a sensação de humilhação que ele sabia que me fazia desejá-lo cada vez mais, além de estar querendo também um pedacinho sequer daquela gostosa

Ele tirou o pau ainda duro de dentro dela

– agora você vem piranha, deita e abre sua buceta em baixo da boca da sua amiguinha

Obedeci rapidinho, ela já veio me chupando como eu nunca tinha sentido

Aquela língua quente, ela molhava minha buceta ainda mais, massageava e sugava… Eu já tava totalmente doida, gemendo e olhando pra Roberto, que parou em pé de frente pra gente, deixou ela me chupar mais um pouco, até que me puxou pelos cabelos, me arrastando pra ele

– ajoelha!

Ajoelhei na sua frente, ele votou a falar com Larissa:

– agora você, cadelinha, levanta, vai atrás dela e fica segurando a cabeça dela, não deixa ela mexer

Larissa obedeceu, ele segurou meu queixo e disse:

– olha aqui pra mim piranha

Me deu 3 tapas de cada lado da cara, seguido de uma cuspida que se misturou às minhas lágrimas rolando

– abre a boca!

Larissa continuava segurando minha cabeça

Ele fodeu minha boca, o gosto da buceta dela no seu pau, me fudeu até gozar de novo na minha cara toda, dizendo em seguida pra Larissa:

– larga a cabeça dela e olha pra buceta

Larissa viu que gozei como nunca, disse:

– vocês têm mesmo algo único!

Esse foi só o começo do dia que acabou emendando numa noite e finalizando no dia seguinte, quando Larissa corria pro Uber, eu pra casa e Roberto pra falar com Sabrina, que atravessou a rua depois dessa cena estranha na rua:

– o que foi isso amor?

Continua

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2 Comentários

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  • Responder Dyhana ID:gp1g1ml44

    Oie, que bom que está gostando ♥️ vou trazer mais uma parte

  • Responder BAS ID:grldr5v9a

    BOAS DYHANA CADA VEZ ESTOU COM MAIS INTERECE NA TUA HISTORIA DE UMA BOA ERCRAVA E PUTA DE SEU DONO E CADA VEZ COM MAIS INVEJA DO TEU DONO PORQUE EU SEMPRE SONHEI EM TER UMA ESCRAVA E PUTA COMO TU CONTINUA ASSIM PARA O TEU DONO QUE EU FICO SEMPRE ANCIOSO PELA A COMTINUAÇÃO E FICO SEMPRE A IMAGINAR E A SONHAR JUNTO COM OS TEU CONTOS MUITO OBRIGADO POR REALIZASES TAMBEM OS MEUS SONHOS