Fui abusado pelo seu Jorge, o taxista negão safado e dominador

Relato real em resposta ao usuario SUBMISSO, do conto SUBMISSÃO A UM VELHO NEGRO

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Me chamo Vinicius, tenho 26 anos, sou muito discreto, todo lisinho, sou branco, 1.70 altura, 74 kgs, uma bundinha bem chamativa e redondinha, passo totalmente despercebido com relação as minhas tendências sexuais.
Conheci o seu Jorge, taxista, faz uns 4 anos e eu nunca imaginei o que vou relatar agora.
Seu Jorge é um coroa de 58 anos, negão, bem másculo, de 1,90 de altura, mãos grandes e bem robusto, um pouco acima do peso, mas não chega a ser gordo, tem o corpo normal pra idade dele, fortão. Era comum eu sair nos finais de semana pra beber com amigos e como sabia que iria beber, não ia com meu carro, pegava sempre um táxi do ponto que tem ao lado do meu apartamento e geralmente era o seu Jorge quem me levava nos lugares, até então, ele sempre me tratará com muito respeito e nunca foi de muita conversa, aquele tipo bem sério e de pouca conversa, porém nesse dia, como de costume chamei ele pra me levar no bar, a corrida de ida transcorreu normalmente, paguei a corrida e disse a ele que mais tarde ligaria pra ele vir me buscar no bar, ele ainda brincou comigo dizendo ” vê se não bebe muito hein, sabe que cú de bêbado não tem dono né?”, deu uma risada e foi embora, achei estranho ele dizer aquilo pra mim, pois até então ele nunca foi de fazer brincadeiras comigo, fiquei no bar das 19:30 até perto da meia noite bebendo e conversando com os amigos e fiquei com aquilo que ele falou na minha cabeça, já estava um pouco bêbado, então resolvi ligar pra ele vir me buscar. Assim que ele chegou, fui até ele e entrei no táxi no banco da frente como sempre fazia, ele logo percebeu que eu estava meio bêbado e perguntou se eu iria pra casa ou pra algum outro local e eu respondi, “vamos pro meu apartamento”, começamos então o percurso, porém a marginal Tiête estava com forte trânsito devido algum acidente que tinha ocorrido à frente, pedi então pra ele fazer outro caminho e fui indicando, nesse caminho para escapar do trânsito a gente tinha que passar pela conhecida praça da TV Cultura na região da Lapa de baixo em SP, ponto de dogging e muitos casais fazendo sexo nos carros, assim que entramos na rua, já avistamos alguns travestis na esquina, inclusive um deles estava semi nú mostrando um belo pauzão, eu dei aquela olhada e o seu Jorge percebendo que eu havia manjado a rola do travesti, deu uma risadinha e me perguntou se eu curtia travestis, eu disse que não, que nunca tinha saido com nenhum, mas nada contra quem goste, dai ele me diz que já havia pegado um travesti uma vez e que foi a melhor chupeta que ele recebeu na vida. E me pergunta, “você achou a rola daquele travesti grande?” Eu falei, “nem vi direito, passamos muito rápido por eles”, dai ele me fala que a rola dele era maior que a do travesti, quando ele disse isso eu fiquei quieto e fingi nem ter ligado, dai mais alguns metros à frente passamos por vários carros estacionados e com os vidros embassados e ele diz, “olha isso, a putaria aqui hoje está boa hein, quer dar uma parada pra gente dar uma olhada no movimento?” Eu disse, “o senhor quem sabe, se quiser parar, por mim, tudo bem”, como eu estava meio bêbado, nem me liguei nas intenções reais dele e disse, “quem sabe conseguimos ver alguns casais se pegando dentro dos carros”. Ele então, mais que depressa, estaciona o carro entre outros 2 carros e então ele abaixa um pouco os vidros e a gente começa a ver os casais transando nos carros dos dois lados onde tinhamos parado, inclusive dava pra ouvir alguns gemidos. Aquilo começou a me dar um tesão, nisso o seu Jorge fala, ” nossa que tesão da porra, o cara aqui no carro do lado está socando a rola com vontade na menina ” e começa a alisar o pau dele por cima da calça, eu dei uma breve olhadinha discretamente e nisso ele já olha pra mim e bem direto já me pergunta , ” você não quer ver meu pau?, é bem maior do que o do traveco que você ficou manjando”, eu nem sabia o que dizer, ele então muito do safado, já foi tirando aquela picona preta enorme pra fora e dizendo, “o que você acha de a gente se divertir um pouco aqui ? pelo que pude perceber, você curte um pauzão preto né? Você se lembra do que eu te disse que cú de bêbado não tem dono né?, então relaxa, ninguém vai saber de nada, vai ser nosso segredinho e ordenando fala, vem cá, dá uma mamada em mim” e já foi pegando na minha mão e levando até seu pauzão duro e grande, quando segurei naquela pica enorme ele com sua mão grande já pega no meu rosto e fala ” vem cá viadinho gostoso, vem mamar no seu negão roludo” e já empurra minha cabeça em direção aquela picona preta, e me faz engolir parte dela, comecei sentir aquele cheiro de macho e do pau dele soltando aquele melzinho salgadinho na minha garganta e ele fodendo minha boca com vontade, ficamos ali por alguns minutos, eu mamando ele e ele falando um monte de sacanagens pra mim, fiquei cheio de tesão e mamava gostoso naquele pauzão preto e grosso, derepente ele me empurra e diz, “calma ai, porra, caralho!!!, senão vou gozar”, vamos para o banco de trás que eu quero fuder essa sua bundinha branquinha, sua bichinha safada”, eu então faço o que ele mandou e pulo para o banco de trás, ele então, abre o porta luvas e pega um ky gel, na hora eu pensei, esse negão filho da puta já tinha tudo planejado, ele já estava com a intenção de foder meu cú. Nisso ele já afasta os bancos da frente pra ter mais espaço e já manda eu tirar a roupa e mamar nele mais um pouco, eu obedeço, tiro minha roupa e fico pelado e volto a engolir aquele caralhão preto, fico subindo e descendo a lingua nele e ele aproveitando que eu estou de 4, começa a lubrificar os dedos e meu cú com ky e a introduzir os dedos no meu cuzinho que piscava muito e sentia aqueles dedos enormes dentro, mexendo o tempo todo, eu estava com muito tesão com o seu Jorge preparando meu cuzinho pra receber aquela tora enorme, mas ao mesmo tempo eu estava com medo de não aguentar, pois o pau dele era o maior que eu já tinha provado. Ele então percebendo que eu já estava louco de vontade de sentir ele dentro de mim, pede pra eu ficar de 4 pra ele e diz, “vem aqui minha bichinha branca, agora o negão aqui vai te mostrar o que é bom”, então já sinto aquela pressão da cabeça do pau dele no meu anelzinho, fui facilitando a entrada e como o meu cuzinho estava bem lambuzado de ky e o pau dele também e pra ajudar eu ainda estava bêbado, foi bem rápido o início da penetração e em instantes ele já tinha entrado em mim com aquele pirocão preto, senti um dor suportável e sabia que iria passar em instantes meu cuzinho foi se acostumando com a grossura e foi recebendo ele inteiro, senti seu saco batendo na minha bunda, comecei a rebolar naquele pauzão daquele negão safado, seu Jorge sabia foder como ninguém, ficou naquele vai e vem gostoso e falando muita putaria no meu ouvido enquanto bombava com força aquela tora no meu cuzinho, eu estava totalmente entregue aquele macho gostoso, empurrava minha bunda pra trás e sentia o pau dele cada vez mais no fundo no meu cú, ele me pegava com bastante força, me apertava e dizia “você é a melhor bichinha que eu já fodi, muito gostosa, não é qualquer uma que aguenta essa picona no rabo”, e ao mesmo tempo que ele socava no meu cú ele enfiava os dedos na minha boca pra eu ficar chupando enquanto ele me enrabava feito um louco, me senti nas nuvens com aquelas fortes estocadas, gemia muito e comecei a gozar bem gostoso no banco do carro dele sem nem sequer me tocar no meu pau, meu cuzinho latejava e aguentava aquela curra maravilhosa, eu rebolava e gemia alto e ele então diz, ” toma sua bichinha, toma bastante pica nesse cuzinho safada” e começa a gozar bem forte e intenso no meu cuzinho, sinto o pai dele latejando dentre de mim, ele despejando a porra e enchendo meu cú, ele fica bombando ainda por alguns segundos enquanto me aperta com muita força nos quadris e me xinga de vários palavrões e vai tirando a rola e eu sinto ela escorregando pra fora do meu cú enxarcado de porra. Ele então se senta ao meu lado, ambos lavados em suor, me abraça e me faz repousar no seu peito por alguns instantes, empurra minha cabeça pro pau dele e fica esfregando na minha cara aquele cassetão delicioso, todo lambuzado de porra e com forte odor de sexo e confessa pra mim que ele tinha uma tara pra me comer fazia tempo e que ele me manjava e sabia que eu era um gayzinho enrustido. Eu pedi pra ele manter sigilo e disse que “ficaria a disposição dele pra quando ele quisesse se aliviar, mesmo que fosse só um boquete ou um servicinho completo”, então ele diz, “é assim que eu gosto, uma bichinha obediente e submissa, sempre prontinha pra satisfazer seu macho”. Então ele manda eu colocar minhas roupas e ele também se veste e me leva pra casa. No dia seguinte, eu estava todo dolorido e com várias marcas roxas pelo corpo, principalmente nos quadris e com marcas de alguns chupões que ele me deu nas costas e nuca, mesmo dolorido, me sentia muito feliz emter conseguido aguentar e satisfazer aquele coroa negão safado, roludo e metelão.
Logo, relatarei novas situações verídicas que vivenciei com o seu Jorge, meu negão dominador.

Leiam, votem e comentem também o meu primeiro relato real aqui no site.
“Como perdi a virgindade e me tornei uma putinha SUBMISSA e safada”

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