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A faxineira casada e crente da empresa

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Como tornei a faxineira casada, crente, fedida e zuada em uma mulher gostosa e submissa a mim.

A faxineira casada e crente da empresa

A introdução dessa história é muito longa, mas por se tratar de um conto real tive de ser mais minucioso e tomar muito cuidado para não colocar dados realistas que possam dar problemas para a minha puta crente e casada.

Me chamo Eduardo, negro, sou careca por opção, 40 anos, magro com tanquinho,olhos castanhos. Enfim, não sou um galã, mas sou simpático e sei ser atrativo.

Trabalho como consultor para uma das unidades do Senac da zona norte de SP, a questão de dois anos entrou uma menina nova na limpeza, ela era muito reclusa, as demais meninas viviam falando dela pelos cantos, falando de sua falta de personalidade, que fazia tudo que mandassem, não falava com ninguém, era feia e fedia muito. É, realmente Ana tinha um cheiro de suor muito forte e tinha um traço abatido, do tipo de pessoa que lutou muito na vida e pouco teve tempo de se cuidar.

Bem, como minha mãe também fora faxineiras também passamos por muitas dificuldades na vida, acabei me compadecendo da mulher e resolvi ajudá-la. Naquele mesmo dia, na hora do almoço, saí e comprei um kit de higiene bem reforçado, com tudo que uma mulher precisa para encarar o dia a dia, então ao voltar pedi a uma das meninas que chamassem a Ana e pedissem que fosse a minha sala. Está chegou cabisbaixa achando que havia feito algo de errado, então a fiz sentar e comecei a conversar com ela.

– Aninha, posso te chamar assim?

Ela apenas balançou a cabeça afirmativamente sem tirar os olhos de suas próprias mãos.

– Então, não sou seu chefe ou o gerente da unidade, então você pode me olhar nos olhos primeiramente.

Ela então levantou o rosto e me olhou com seus olhos castanho esverdeados com formato amendoado. Ana era quase branca, cabelos castanhos com caixas bem grandes que iam até a altura da cintura. Ela não era uma mulher feia, tinha sardas no rosto, lábios rachados que ficariam lindos pintados, um corpo bem magro e seus contornos eram escondidos hora pelo uniforme verde e horroroso da empresa Guima limpeza e outra pelo uniforme de crente fervorosa, mas eu sabia que ela tinha algo interessante por debaixo daqueles panos.

– Bem, tenho ouvido alguns comentários a seu respeito nos corredores, através da rádio peão, que tem me incomodado um pouco. Tem noção do que dizem ao seu respeito?

Ela respondeu novamente olhando para suas mãos e de forma que não consegui ouvir, então me.aproximei dela e levantei seu queixo e olhando em seus olhos. Fiz isso mas sem não deixar de notar que ela inspirava meu perfume profundamente quando aproximei minha mão de.seu rosto.

– Monstrinho fedorento – disse ela ficando vermelha mas sustentando seus olhos nos meus

– Sim. Acredito que isso não te faça bem, não é?

Ela balançou a cabeça me olhando com os olhos agora marejados.

– Pois bem. Acredito que esteja passando por um momento difícil em casa, por isso não pode vir como gostaria, com os cuidados que uma mulher gosta de ter.

– Na verdade não Sr. Eduardo – disse ela deixando as lágrimas escorrerem e novamente baixando a cabeça.

Aquela mulher passava por um momento mais delicado do que gostaria, então soube que teria de ser o mais sensível possível. Me aproximei novamente e levantei sei queixo chegando mais perto do rosto dela, só então notei que ela tinha realmente beleza escondida em seu rosto, ela era parecida com a Bruna Marquesini e as rugas que julgava ter nada mais eram que sujeira. Fiquei a pensar qual a real idade daquela mulher a minha frente.

– Então me conte Aninha, me deixe te ajudar.

Ela ficou pensativa, limpou os olhos e então começou.

– Sou casada e serva de Deus, como tal não posso usar maquiagem, cortar os cabelos e usar cosméticos. Meu marido é cheio de preceitos e acha que não devo sequer usar roupas mais adequadas ao meu corpo ou algo que melhore ou amenize o cheiro do meu corpo. Como esposa tenho que obedecer, mesmo não concordando em nada com isso. Ou acha que me alegro de ver as pessoas torcendo o nariz quando estou perto e falando da minha aparência pelas costas?

Ela falava em prantos, como que esvaziando aquele sentimento represado por anos. Olhei para ela pensando em como ajudá-la, então tive um estalo e resolvi colocar em prática.

– Bem, o que faço então com esse kit de cosméticos que comprei para te presentear?

Os olhos dela brilharam quando pegou a sacola com os produtos, ela quase se levantou para me abraçar mas voltou para seu lugar, como vi que ela ficou sem graça eu mesmo a abracei e pude comprovar o quão ruim era seu cheiro, principalmente seu cabelo. Então me separei dela e pude ver que ela não era aquilo que falavam, tinha saída.

– Tenho uma saída para você. Moro aqui perto, então você pode ir todos os dias em casa se banhar e usar seus produtos para vir trabalhar.

– Mas sou casada, não ficaria bem para mim ir na sua casa.

– Não quero nada além de vê-la bem. Caso tope vamos a minha casa logo depois do serviço, assim você já verá a diferença ainda hoje. E para evitar falatórios não sairemos juntos ou direi que te ajudei ok?

Ana agradeceu limpando as lágrimas e então se retirou para seus afazeres. No final do dia ela me aguardava na esquina, assim como orientado, então a encontrei e seguimos para minha casa. Lá chegando lhe entreguei uma camiseta e mandei que tomasse um banho e colocasse aquela camiseta e um shorts que eu havia entregue, pois colocaria as roupas dela para lavar.

Como moro sozinho tenho uma lava e seca, praticidade total para mim, com certeza. Quando ela saiu do banho com a roupa que dei meu pau subiu de um jeito que tive que esconder. Ela estava maravilhosa, a camiseta deixava evidente os seios pontudos, médios e muito empinados, pareciam seios de adolescente. Já a cintura era fininha e tinha quadril largo que era delineado pela camiseta que ficou bem colada em seu corpo.

– Mulher, olha só o que aquela sujeira toda escondia.

Ana ficou vermelha ao me ouvir e tentou se cobrir novamente com a toalha e eu a impedi.

– Não faça isso, estou admirando sua beleza, sinta-se bem com isso.

Aninha ficou sem graça e perguntou se suas roupas já estavam limpas e secas, teria que ir embora pois seu marido a esperava em casa. Já estava atrasada, levavam duas horas para chegar em sua casa, seu marido brigaria com ela. Então eu disse que a roupa levaria ainda algum tempo para estar limpa, mas enquanto isso tinha outra surpresa para ela. Então a arrastei para fora de casa e a conduzi até uma vizinha que tinha um salão de cabeleireiro em casa.

– Rose, essa é minha amiga Ana e quero que dê um jeito no cabelo dela.

Ana se desesperou, disse ser crente e que não podia mexer nos cabelos ou seria hostilizada na sua congregação e seu marido ainda seria capaz de expulsa-la de casa. Rose então interveio e informou que apenas lavaria e apararia as pontas, isso não iria interferir no tamanho real de seu cabelo. Além disso, ela ainda deixaria o cabelo dela seco para que o marido não desconfiasse que esteve em seu salão ou que estava comigo, meio que me colocando na posição de amante dela.

– Não moça, ele é apenas meu benfeitor, não temos nada

– Sei…, Não disse nada.

Aninha quis sair correndo de vergonha e eu a segurei e ri da cara dela enquanto a acalmava e explicava o que aconteceu a Rose que também riu olhando para nós dois. Enquanto Rose cuidava de seus cabelos eu conversava com a Aninha e a deixava mais relaxada ao dizer que a levaria em casa.

Terminado o trabalho vi oq quão linda ela era, só então perguntei quantos anos ela realmente tinha e fui surpreendido ao saber que tinha apenas 23 anos, podia jurar que ela tinha minha idade. Isso me deu mais tesão ainda. Quando já estava pronta e trocada a levei de carro para sua casa afim de que chegasse no horário. Durante todo caminho fomos conversando e pude ver o quão submissa ela era, algo que realmente amo, então assumi as rédeas e comecei a passar a mão sobre suas pernas, esbarrar a mão em seus seios e voa que ela não reclamava de nada, daí quando estávamos chegando parei o carro em uma rua pouco movimentada e me virei para ela.

– Bem, já estamos próximos, não te deixarei na porta de casa por causa do seu marido.

– Sim, muito obrigada, o senhor é um anjo

– Nem tanto. Mas me diga, o que seu marido irá falar quando te vir assim?

– Aposto que nem irá notar, ele mau me olha.

– Menos mau, mas para evitar problemas você deve ir para a minha casa todas as manhãs, antes de ir para o Senac, lá você toma banho antes de ir trabalhar.

– Eduardo, você é maravilhoso, nem sei como te pagar.

– Sabe sim, basta cuidar de mim todos os dias. Não precisa nem trazer mais marmita, você passa a comer na minha casa, caso aceite cuidar de mim.

– Mas o que terei que fazer?

Nessa hora soltei meu sinto e o dela e a agarrei pela nuca, beijando sua boca e percorrendo seu corpo com as mãos. Ela quis protestar mas a segurei com mais força e disse que uma vez que recebeu algo tem que pagar. Cuidaria de mim e eu cuidaria delatodos os dias. Beijei ela com mais vontade e enchi a mão na sua buceta que estava molhada, dedilhei seu grelo com vontade com uma das mãos e com a outra apertava seu seio.
Quando minhas mãos cansaram eu caí de boca naquela teta de adolescente e a ouvi gemendo com gosto. Passei sua perna esquerda sobre minha cabeça fazendo com que eu ficasse com a buceta dela na minha cara, então apenas afastei aquela calcinha enorme e afundei a boca na buceta dela que nessa hora quase gritou. Bastaram poucos movimentos de língua pra sentir um liquido grosso e branco lambuzar minha cara e escorrer para o banco de couro.

– Gozou né vadia? Agora vai tomar o leite do seu macho.

Aninha estava mole e aérea com as costas coladas no vídeo do banco do passageiro, ela sequer notou que baixei minha calça e soltei minha rola de 20 cm, ela só sentiu minha mão sobre sua cabeça fazendo com que descesse o corpo até chegar com a boca na rola. Meio que sem notar ela abriu a boca e se deixou conduzir, então comecei a fazer ela subir e descer enquanto a ensinava a usar as mãos para ajudar no boquete.

– Até parece que nunca fez um boquete na vida vadia.

Ana então balançou a cabeça negativamente. Porra, aquela crentizinha nunca tinha chupado o marido dela, aquilo me fez ficar com o pau duas vezes mais duro. Nessa hora comecei a socar mais fundo na sua garganta dizendo que ela faria aquilo todos os dias a partir daquele dia, que se acostumasse com seu novo macho. Quando vi que estava para gozar fiz com que levantasse e erguesse a saia, não podia deixar de gozar dentro daquela puta.

– Vem puta, senta na minha rola sua gostosa.

– Por que me ofende tanto? Você sempre foi tão bom para mim.

Ouvir aquilo me fez quase gozar, então ajeitei o pau em sua buceta e a fiz descar calmamente enquanto a beijava gostosa mente e via sua cara de dor.

– Te chamo assim como forma de carinho. Quero que se acostume pois serei seu dono a partir de hoje, quero gozar aí dentro três vezes por dia a partir de hoje. Como seu dono posso te chamar como quiser.

Sabia que ela era submissa, jamais reclamaria, então a fiz sentar no pau inteiro, quando senti que foi tudo olhei seu rosto que estava marcado pelas lágrimas e fiquei observando a tristeza se transformar em semblante de prazer enquanto a fazia cavalgar. Não precisei de muito esforço para vê-la contorcer e gozar na minha rola enquanto me abraçava e gritava quicando com mais força ainda. Nessa hora não deu para aguentar, preenchi sua buceta com toda porra que eu tinha, foram 8 esguichadas fortes dentro dela. Quando acalmamos a coloquei de volta em seu banco e a ajudei a se arrumar.

– Desse jeito vou te deixar cheia de mim rapidinho.

– Não seu Eduardo, jamais ficarei cheia do senhor, o senhor é uma pessoa muito boa.

A inocência dela fez meu pau subir novamente, queria botar ela de quatro no banco de trás e surrar o cu dela com a rola, mas ela tinha que chegar cedo em casa para não causar problemas. Então expliquei para ela que deveria agir como sempre em casa, tomar banho se estivesse acostumada a tomar, para não levantar suspeitas, que avisasse seu marido que ela começaria a entrar uma hora.mais cedo no serviço, quando na verdade eu quem viria busca-la para termos.mais tempo juntos.

Confesso que foi difícil ver aquela mulher maravilhosa e inocente ir para casa rebolando aquele rabo que ninguém valorizava, por não saberem o quão lindo era, e não bater uma punheta. Mas me contive, afinal teria ela todos os dias. A partir daquele dia nunca mais teria que me masturbar.

Nós próximos conto, caso queiram, como ela virou minha escrava de fato e trouxe mais mulheres para mim.

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6 Comentários

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  • Responder Comedor de Esposas ID:46kq0ortd9d

    Delicia de conto !!!! Eu particularmente Adoro Foder Gostoso com Crentes , as Casadas são as Melhores. São discretas , nunca iram se expor , em familia são recatadas, boas mães, mulheres da comunidade e da igreja . Más quando estão entre 4 paredes se tornam suas melhores versão . Se entregam com vontade e adoram ser tratadas como Mulheres Safadas que são . Você ai Crente Casada ou não , a fim de Sexo com pegada forte , estou te esperando . Sou do interior de SP região de Sorocaba ok , este é meu contato inicial – [email protected] . Vou adorar ter você como minha Amante . Quanto a você marido que sonha em ser Corno ou já é Corno , vou adorar ser o Macho da sua Esposa e novo dono do casal .

  • Responder Grisalho 59 ID:1d07swnd3c9f

    Bom, continue.

    • Marcos ID:sf6lw0v130e

      Parei de ler na metade do segundo conto. O cara diz que o conto é real, mas troca de nome. De Eduardo passa a se chamar Gabriel. Conto real é a minha rola KKKKKK

  • Responder Dom ID:1e5trx3yopqc

    Excelente!
    Mulheres são nada mais do que fêmeas inferiores ao Homem. Nasceram para nos servir, nos satisfazer, desejar pau e leite de macho o tempo todo é o mínimo que devem fazer.
    Somente assim se tornarão dignas de ter um alto valor, sendo uma boa puta que anseia por ser usada pelo seu dono.

    Telegram: domklaus

    ( obs: ótimo relato, adoraria ver a continuação )

  • Responder ANTONIO SILVA ID:g3jadkbv2

    MTO BOM SEUS CONTOS MAS VC PRECISA TERMINAR OS OUTROS ….ABRAÇOS

  • Responder Viper ID:1ck8tmcyqyl0

    Top, conta mais dela