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A caminho do meu primeiro incesto Part 2

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Tornando realidade uma tara antiga de ter duas mulheres comigo. Uma mãe e uma filha.

Olá meus amores. Continuando a minha saga a procura do primeiro incesto, tornei-me amante da mulher mais gostosinha da rua. Nos encontrava-mos quase todos os dias, qdo buscava a safada na escola. Não se esqueçam de que era casada com um policial civil e mãe de três filhos. Mal sabia eu, que uma delas iria satisfazer meus desejos mais devassos. Ficamos nos encontrando as escondidas até que um dia ela me chamou para ir a sua casa. O corpo iria ficar fora por 03 dias. Lá fui eu para ser apresentado a família. A filha mais velha, então com 14 anos, uma mulata linda, dona de uma burrinha empinada e seios pequenos e pontiagudos, me deixou de pau duro. Era um pouco tímida. O que me deixou mais tarado. Dormi essa noite com ela e metemos a noite toda. Quando acabávamos de gozar, eu a chupava com calma, lambendo sua bucetinha que era pequena, depilada e tinha um cheiro tão gostoso, como nunca conhecera antes. Embora seu cabelo fosse crespo, por se tratar de uma mulata, os pelos de sua buceta que apenas a coroavam no alto, eram macios e quando eu enfiava a cara no meio de suas pernas, eles faziam cócegas no meu nariz, o que tornava aquela chupada, sensacional. E ela sempre gozava com um tremor gostoso na parte interna das cochas. Era tudo um sonho. Na segunda noite, estávamos deitados no tapete da sala, onde adormecem depois da segunda foda. Ela estava aninhada nos meus braços e a colcha tinha ficado presa debaixo dela, o que deixou meu pau descoberto. De madrugada senti que alguém estava ali e quando abri os olhos, vi sua filha de pé, olhando nós dois deitados. Percebi que seus olhos estavam fixos no meu cadete, que aos poucos foi endurecendo. Continuei fingindo estar dormindo e ela de repente começou a passar a se acariciar. Passava a língua nos lábios, fechava os olhos e apertava sua mão no meio de suas pernas. A safadinha estava se masturbando por cima da calcinha que aparecia por debaixo da camiseta que ela usava. Eu não aguentei e levei a mão ao meu pau, como se fosse dar uma coçada pra ver se ela se assustaria, mas a safada continuou a passar a mão na buceta por cima da calcinha. Foi a deixa. Comecei a me masturbar, primeiro lentamente, só pra ela ter uma ideia do quão duro ele estava, e do quanto eu estava gostando daquilo. Foi a punheta mais gostosa que eu bati. Meu pau doía de tão duro, a cabeça latejava com força e ela já não ligava por eu ter acordado. Enfiou a mão por dentro da calcinha e esfregava a buceta com tanta força que devia estar até ardendo. Foi o clímax. Dei uma gozada fenomenal. Foi tanta porta que eu pensei que minha alma estava saindo pelo caralho. E da mesma forma como ela começou, ela parou. Se recompôs, olhou bem no meus olhos, esboçou um sorriso e voltou para o quarto. O terceiro dia foi estupendo. Te conto amanhã.

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