Descobrindo Prazeres

Malu e Soraya, primas, começam a descobrir juntas novas e deliciosas sensações.

Malu e Soraya são primas, amigas e parceiras desde crianças. Com dois meses de diferença de idade entre elas. Na adolescência elas começaram a descobrir juntas muitas coisas, principalmente sobre sexo.

Aos nove anos elas descobriram o primeiro beijo. Cada uma com um colega da escolinha onde estudavam. Depois disso, elas sempre estavam procurando meninos para “namorarem” e assim poder beijar.

Aos dez,começaram a descobrir seus corpinhos e as sensações que podiam sentir em cada pedaço dele. Elas gostavam sempre de estar juntas. Foi em uma festa em família, onde elas foram, mais uma vez, tomar banho juntas.

Malu estava passando o sabonete nas costas da prima, como sempre fazia, porém Soraya sentiu um arrepio diferente, novo e estranho.

— O que foi? — Perguntou Malu parando o que estava fazendo.

— Eu senti uma sensação estranha. Continua — pediu Soraya com um tom de voz um pouco manhoso.

Esta voltou a sentir a sensação da mão da outra escorregando, junto com a espuma, por suas costas. Malu se eriçava inteira, desde onde estava sendo o toque até sua intimidade.

— Ainda está sentindo?

— Sim. É tão gostoso. Faz cócegas até aqui em baixo — completou Soraya levando sua mão até entre as pernas. Quando se tocou, a deliciosa sensação foi maior e ela não pode conter um gemido. — Hmm!

Querendo experimentar a mesma sensação da prima, Soraya tocou sua intimidade, mas sentiu apenas o que já estava acostumada.

— Posso tocar na sua pra ver se eu consigo sentir também?

— Acho que sim — respondeu Malu com receio.

Malu virou-se de frente para a prima, olhou nos olhos dela e abriu um pouco as pernas para ser tocada. Seu rosto estava ficando quente e vermelho por conta daquilo. Nunca a outra tinha tocado na sua bocetinha, e vice-versa.

— Aah! Hmm! — Gemeu assim que os dedos da prima lhe tocaram.

— Como ela está quente — proferiu a outra. — A minha não é quente assim.

— Deixa eu ver — Malu disse já tocando a bocetinha da outra, que se estremeceu todinha.

— Humm!

Ao ouvir o gemido da prima, Malu deduziu que a outra também sentira a deliciosa sensação.

— O que você sentiu?

— Não sei dizer. Só sei que foi muito bom.

— Então deve ser a mesma coisa que senti. Quero sentir mais. Você quer?

— Quero.

Logo as duas começaram a acariciar a intimidade uma da outra, descobrindo a maravilhosa sensação de compartilhar e dar prazer. Os corpinhos estremecendo, vivenciando mais uma descoberta.

Soraya foi a primeira a escorregar o dedinho por entre os grandes lábios da outra, fazendo Malu gemer um pouco mais alto. Logo depois foi sua vez de soltar um grunhido assim que a prima escorregou o dedo por cima do seu grelinho.

— Que gostoso! — Sussurrou Malu.

— É muito!

As duas se acariciavam mutuamente, descobrindo e experimentando novas, deliciosas e prazerosas sensações.

— Seus peitinhos estão maiores que os meus — percebeu Soraya.

— Só um pouco.

— Parecem dois moranguinhos. — A curiosidade falou mais alto. — Posso tocar neles?

Malu balançou a cabeça afirmativamente.

Soraya levou a outra mão até as pequenas saliências, passou levemente as pontas dos dedo, fazendo a outra se arrepiar e em seguida apertou com mais vontade.

— Eles estão durinhos.

Malu se deliciava com a carícia, mas nem por isso parou de retribuir o toque na intimidade da prima. Sentia seu corpo estremecer cada vez que Soraya passava os dedos, apertava seus pequeninos seios. Era maravilhoso estar sentindo tudo aquilo.

— Deixa eu tocar os seus — pediu Malu quase em êxtase.

— Mas eu não tenho nada.

— Quero que sinta o que estou sentindo.

— Tá.

E assim Malu deslizou os dedos sobre as tetinhas da prima.

— Hmm! G-gostoso — gemeu Soraya.

As duas ficaram alguns minutos trocando estas carícias, descobrindo o que era prazeroso para elas, até que Malu foi a primeira a sentir algo crescendo dentro de si, bem onde a prima estava tocando, entre suas pernas.

Aquele efeito foi aumentando, fazendo sua respiração ficar mais frequente, seu corpo esquentando cada vez mais, mesmo sob a água fresca do chuveiro.

Ambas intensificaram os toques como se soubessem que não era para parar. Deixaram que o instinto as guiassem. Tanto Malu quanto Soraya experimentaram o formigamento crescendo em seus ventres e se espalhando em uma onda de prazer, deleite, êxtase, por todos os seus corpinhos, até então, inocentes.

Se deliciaram com o momento. Uma apoiando a outra para que não caíssem.

Depois de um tempo — não sabiam se eram segundos ou minutos — se recomporam. Olharam uma para a outra e sorriram, cúmplices da nova descoberta.

— Que gostoso — disse primeiro Soraya. — Você gostou?

— Gostei muito!

Logo elas terminaram o banho, pois a mãe de uma delas pediu para não demorarem no banho. Se vestiram e foram para junto dos demais como se nada tivesse acontecido.

Depois dessa nova descoberta, Soraya e Malu sempre estavam juntas, procurando descobrir novas, deliciosas e prazerosas sensações para fortalecer o laço de família e amizade entre elas.

★★★

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