# # #

Viver a vida

3805 palavras | 6 |4.71
Por

Fui abusada e estuprada por quatro homens. Vocês não imaginam o que foi o meu estupro e como é muito difícil aprender a conviver com isso.

Li alguns relatos neste e em outros sites. Realmente é delicado expor o que acontece, principalmente para quem é mulher. Eu não ia contar a minha história, mas tomei coragem e sinto que isso talvez me faça bem. Acredito que escrever é uma boa terapia, mesmo sendo sobre este assunto. O mais estranho é que hoje quando penso em tudo o que aconteceu, um sentimento estranho aparece. Não é prazer, nem excitação é difícil de descrever.

Prepare-se porque o texto vai ser longo, mas vou tentar ser fiel ao que ocorreu e embora minha memória possa falhar vou confiar nela. Já faz tempo e até mesmo os fatos podem se misturar com a minha imaginação. O ser humano é assim, à medida que o tempo passa temos a tendência de confundir, até mesmo criar coisas que não aconteceram daquela maneira.

Mas vamos lá. Aconteceu no início de fevereiro de 2020, pouco antes da pandemia, porém acredito que seja melhor voltar ainda mais no tempo, para você me conhecer melhor.

Desde adolescente fui uma menina levada e até certo ponto, talvez, malvada. Sem falsa modéstia, por ser muito bonita, aprendi cedo a usar os atributos femininos para enganar os meninos. Fingia estar a fim jogando charme e quando chegavam me pedindo para namorar, eu dizia que não ou então, dizia que iria pensar e nunca dava a resposta afirmativa. Parece que eu tinha prazer em fazer isso, pois eles ficavam cada vez mais apaixonados.

Claro que depois comecei a ver que era uma atitude meio estúpida porque, eu mesma, não levava vantagem em nada. Aí mudei de estratégia. Passei a namorar, embora por tempos curtos. E assim, fui conhecendo os meninos. Com aqueles que eram, digamos, mais abusadinhos eu os freava, já com os tímidos eu os incentivava e por vezes os conduzia até certo ponto, deixando-os cheios de tesão.

Com estes namoricos o meu desejo sexual foi despertando também e um dia tive uma longa conversa com a minha mãe, que me alertou dos perigos como gravidez e doenças, mas também falou dos prazeres. Lembro de uma frase dela: “Tudo é bom, desde que você saiba aproveitar”.

A partir daí me interessei cada vez mais pelo sexo. Escondida no meu quarto, lia e via tudo o que era possível pela internet procurando deixar minha mente aberta. Aprendi a não ter vergonha de nada, nem mesmo de falar caralho, porra embora tenha o bom senso de que há lugares e situações para dizê-los.

Porém, tem uma coisa que acho muito engraçado nos homens. Quando uma mulher faz determinadas coisas que eles gostam, as rotulam de vagabunda, de puta e até chegam a menosprezá-las. Aí, vão para casa e reclamam da esposa que não fazem o que eles querem. Dá para entender? Depois, nós mulheres é que somos complicadas.

Foi aos dezesseis anos que não resisti e perdi a virgindade com um menino um ano mais velho que foi malandro e me convenceu a dar. Gostei muito e o tempo passou, tive outros namorados até achei que tivesse encontrado o homem certo na minha vida. Casamos, mas nosso relacionamento durou apenas dois anos.

Nos primeiros meses de 2019, livre na pista, com vinte e oito anos comecei a frequentar lugares para conhecer novas pessoas. Dinheiro não é problema para mim, pois recebi uma boa herança de meus mais que faleceram, deixando até algumas casas e apartamentos que estão alugados.

Em uma balada, conheci uma mulher de 34 anos, que trabalhava como fotógrafa e me convidou para ser modelo. Sempre achei isso o máximo e fui fazer alguns ensaios. A natureza me presenteou com um rosto muito bonito, um corpo idem, com a altura de 1,75m e 60 kg.

Fiz vários ensaios, inclusive um de lingerie que me proporcionou ganhar um dinheiro extra. Fui conhecendo várias pessoas do setor, inclusive com um maquiador gay. Para não o identificar vou chamar usar o pseudônimo Lu e que se tornou um grande amigo. Ele é alegre, afeminado e daqueles que gostam de um barraco. Com ele, na noite, fui a muitas festas, inclusive em baladas gay.

Minha amiga era um pouco mais reservada e parecia que não ia muito a festas. Por ela ser bonita, sempre achei que tinha um amante, quem sabe até fosse um homem casado. Ela era misteriosa, mas um dia me convidou para passar uns dias em sua casa. Achei a ideia legal, pois teria uma companhia e talvez descobrisse algum segredo. E descobri….

Passei a frequentar a casa dela aos finais de semana e embora eu gostasse de sair ela preferia ser mais caseira. Sendo assim saímos poucas vezes e somente fomos a restaurantes. Um dia ela se abriu comigo e fiquei sabendo que havia terminado uma relação há pouco tempo e, para a minha surpresa, descobri que ela era bissexual.

Como não tenho preconceitos e pelo momento de tristeza que ela vivia, decidi não a abandonar aos finais de semana. Continuei a frequentar a sua casa e em uma ocasião nos tornamos íntimas. Eu nunca havia ficado com uma mulher antes e descobri coisas novas. Este tipo de relacionamento durou quase um mês e duas coisas aconteceram: primeiro, sendo bem franca, já estava com saudades de um pinto de verdade e segundo, até melhor para ela, a sua ex quis voltar.

Continuamos amigas, contudo os convites para novas fotos praticamente pararam. Eu desconfio que a ex, ou melhor a atual dela ficou com ciúmes de mim.

Bom, vida que segue e quem me procurou foi o Lu, me convidando a ir uma festa porque ele conhecia uma galera legal a algum tempo e, com certeza, eu iria me enturmar. O grupo era composto por oito homens e cinco mulheres todos solteiros. Notei que havia muita amizade, cordialidade e gentilezas entre eles.

Nesta mesma noite já nos convidaram para ir a um sítio com piscina no próximo final de semana. Eles iram alugar e depois racharíamos as despesas. Como o Lu não se manifestou, fiz aquele charminho e disse que talvez fosse. A maioria do grupo iria na sexta-feira à tarde e até me deram um mapa, mas eu disse que se fosse iria no sábado.

Quando saímos da festa, já no meu carro, estava meio irritada porque eu queria ir ao sítio e perguntei para o Lú:

– Por que você não disse nada sobre o convite de ir para o sítio? Fiquei na dúvida e sozinha não sei se vou.

– Sou uma bicha fodida. – Respondeu ele – Não tenho dinheiro para ir.

– E se eu pagar? Você vai? – Continuei

– Aí sim… Claro que vou… Fico te devendo uma…. – Respondeu Lu.

– Então liga para eles e confirma – Pedi.

– Não precisa. Vamos fazer uma surpresa. Eles já nos deram o mapa. É só chegar.

Conforme combinamos, na sexta-feira no final da tarde, passei na casa Lu e pegamos a estrada que, por causa de um acidente, estava congestionada. Saímos da estrada principal a uns 140 quilômetros de casa e entramos no trecho que era de terra bem esburacada e mal dava para passar um carro.

Não havia sinal de celular e fomos seguindo o mapa. Estava escuro e era só mato dos dois lados. Chegamos a uma bifurcação e não sabíamos que rumo tínhamos que tomar porque não estava no mapa. Optamos por seguir o lado esquerdo. Andamos alguns quilômetros e mesmo perdidos seguíamos com aquela esperança que era o caminho certo.

Até que fizemos uma curva fechada, andamos alguns metros e vimos uma luz vindo em nossa direção. Era outro veículo. Dei sinal de farol e ficamos lado a lado. Perguntei se aquele era o caminho que dava no sítio e o motorista me respondeu que não conhecia. O que tinha ali para frente era somente um barranco e o rio de onde eles estavam vindo após uma pescaria.

Decidi manobrar o carro para voltar enquanto o carro foi embora. Retornando, logo após a curva tomei um susto com o mesmo carro parado a minha frente e todo apagado. Com certeza devem ter tido algum problema e descemos para falar com eles.

Eram quatro homens e perguntei se estava tudo bem. Um deles me respondeu que o carro estava com um problema elétrico. O Lu, com aquele jeito alegre, ingênuo e falador, disse que estávamos procurando um sítio e que os nossos amigos não sabiam que estávamos indo. Era surpresa. Então, eles poderiam ir conosco e chegando lá eles poderiam ajudar.

Lembro que neste momento um silêncio se fez até que um dos caras me agarrou. Lu, vendo entrou em pânico e quis correr, mas também foi agarrado facilmente. Comecei a gritar e tomei um tapa no rosto e um dos caras disse:

– Pára de gritar moça…. Poupa seu folego…. Por aqui não tem nenhuma propriedade e ninguém vai te escutar.

Eu esperneava querendo sair daquele abraço enquanto ouvia Lu chorando. Lembro do cara que parecia ser o mais influente dizer:

– Pessoal…. Hoje vamos ter uma noite de prazer…. Uma putinha e um viado.

Eu me desesperei porque sabia o que ia acontecer. Olhando para mim continuou:

– Tem duas formas de isto acontecer. Se forem bonzinhos deixamos vocês irem amanhã cedo, agora se causarem problemas vou machucar bastante este seu rostinho lindo.

Para a nossa surpresa, um deles entrou no carro deles e deu partida normalmente. Fui praticamente jogada no banco traseiro juntamente com Lu. De cada lado subiu um cara e ficamos espremidos entre eles. Enquanto manobrava o carro para voltar, o cara que sobrou foi até o nosso carro, deu meia volta e nos seguiu.

Neste momento, mil coisas passam na sua cabeça. Você quer fugir, pois sabe que vai ter que dar e passar maus momentos. Mas como fazer isso? São quatro homens. Vocês que não passaram por isso podem pensar: relaxa e deixa acontecer, porém, na realidade, não é assim que as coisas funcionam.

Chegamos a um lugar que mal cabia os dois carros. Descemos a pé, um barranco íngreme até a beira do rio e que era uma área mais plana. Ali, um deles já providenciou acender uma fogueira, porque estava escuro e fazia muito calor. O silêncio foi quebrado com um deles falando:

– Fica calma moça…. Você vai gostar….

Risos foram dados e me mandaram ficar de calcinha e sutiã. A fogueira já iluminava aquele ambiente. Um deles perguntou se eu tinha um biquíni na mala e eu disse que sim. Enquanto ele subia, outro cara gritou para pegar camisinhas no porta-luvas e a vaselina que usava no molinete. Voltou trazendo as coisas e jogou o biquíni gritando para o Lu vestir.

Sei que se fosse em outra situação ele teria prazer em fazer aquilo, mas ali, com aqueles caras, ele estava tremendo. Novamente risos e comentários maldosos quando Lu ficou pelado.

– Olha o tamanho do pau do viado…. Parece um grelinho.

Realmente era pequeno. Parecia de uma criança. Acho que o fato de ele ter tomado hormônios, já que ele tinha peitinhos, deve ter “encolhido” o pinto dele. Mas quando terminou de se vestir, até que parecia uma mulher.

Nos colocaram lado a lado e fizeram um sorteio para, segundo eles, o início da brincadeira. Os dois primeiros que perdessem iam ficar com o Lu e depois trocariam. Foi durante o sorteio que ficamos sabendo o nome deles. Era Carlão o que parecia controlar todos, Miguel o mais tímido, Macedo o mais violento e Valtão o que mais humilhava o Lu.

Foi o Macedo que perdeu primeiro e se aproximando de Lu gritou:

– Puta que o pariu…. Que azar do caralho…. Tinha que ser eu…. Vai viado…. Abaixa a calcinha e fica de costas para mim…. Você tem doença ruim?

– Não. – Lu respondeu em tom bem baixo, quase inaudível.

– Viado…. Quero que fale com voz bem feminina…

Pensei comigo, talvez fosse melhor o Lu falar que tinha alguma doença, assim não o molestariam. Contudo, poderiam também ficar com raiva e machucá-lo. É …. Vai saber o que se passava na cabeça daqueles caras.

Macedo pegou a vaselina. Era uma embalagem daquela que tem um gatilho na ponta para sair como se fosse um spray. Lambuzou o dedo e enfiou de uma vez na bunda do pobre do Lu, que deu um grito fazendo os homens gargalharem.

– É só o dedo viado…. – Disse Macedo – Imagina a hora que meu pau entrar aí…. Vou te arrombar.

Novo sorteio e o Valtão perde.

– Vai viado…. Gritou ele – Ajoelha e chupa meu pau. Se ele não ficar duro vou te encher de porrada.

Comecei a ficar com dó do Lu. Uma coisa é você fazer a coisa por motivação própria e outra é ser forçado a fazer algo. Lu obedeceu e começou a mamar. Comecei a torcer para que ele fizesse direitinho.

Não era um pau enorme e ele colocou na boca e começou a chupar timidamente. Assim que tirou da boca tomou um tapa no rosto. Com certeza percebeu que não era hora para regular nada e começou a chupar com gosto. Devido ao silencio do lugar escutava o barulho da sucção da boca dele. O pau do Valtão começou a endurecer e Lu foi elogiado por ele chegando a dizer que o viado até sabe fazer um bom boquete.

Carlão e Miguel tiraram par ou ímpar para ver quem brincaria com meus peitos e com a minha buceta. Mandaram eu tirar a roupa e deitar no chão que era de terra e com um pouco de mato. Miguel veio nos meus peitos e Carlão começou a me chupar da barriga para baixo.

Quando a língua do Carlão entrou dentro de mim tive a reação de me contrair. Ele percebeu dizendo que eu estava gostando e enfiou o dedo na minha vagina com movimentos rápidos e falando que iria me fazer gozar.

Talvez, se fosse em outra situação, como já mencionei acima, ser possuída por dois homens que você conhece seja extremamente prazeroso, mas naquele momento eu estava em pânico.

Levantei a cabeça e mais em pânico estava o Lu que, de quatro, era penetrado pelo Macedo que o mandava rebolar e aguentar. Lu gritava, chorava e quanto mais o fazia, mais o Valtão incentivava o Macedo a foder com força. Coitado, pensei.

Nisso, o Carlão tira o Milton dos meus peitos e diz que vai me comer. O Valtão escutou e disse que também queria e o Carlão tranquilizou todos, menos a mim, quando disse que todos iriam me comer o quanto quisessem.

Olhei ele colocando a camisinha. Era um pinto considerável. Naquele momento pensei: Acho melhor fazer estes caras gozarem rápido, assim não vão judiar muito de mim. Deitou por cima, num papai-mamãe e enfiou sem dó. Gemi e ele riu. Começou a querer me beijar, mas fechei a boca.

Ergueu parte do seu corpo e me deu um tapa no rosto. Deitou novamente sobre mim e, com medo, abri a boca e ele me beijou. Embora estivesse com nojo daquele cara, horrorizada com toda aquela situação, podia sentir minha buceta ficando molhada. Isto foi um trauma para mim. Será que eu estava gostando?

Ele continuava por cima socando com força. Minhas costas e minha bunda estavam sendo arranhadas pela terra e mato que tinha no chão. Eu gemia e quanto mais eu fazia isso mais ele gostava e falava que eu era uma putinha linda.

Enfim gozou e saiu. Senti um alívio e nem havia me recuperado o Miguel já estava perto de mim. Pedi a ele se eu poderia sentar no colo dele já que minhas costas estavam ardendo. Ele gentilmente limpou minhas costas e bunda, se posicionou e eu sentei no seu pinto.

De onde eu estava dava para ver o Lu e ouvir o Valtão gritar e dar outro tapa no rosto dele:

– Vai viado…. Já gozei na sua boca…. Agora engole e limpa meu pau direitinho….

Macedo estava ao meu lado, apertando meus seios e vi que seu pinto era bem grande mesmo estando meia bomba. Enquanto isso, eu cavalgava o Miguel e fechei os olhos porque não queria ver mais nada. Apenas subia e descia, ajudada pelas suas mãos. Não estava me machucando e, a certa altura, tive um orgasmo, mas fiz o possível para não demonstrar, apenas me contraindo e não deixando escapar nenhum sussurro. Mais uma vez eu pensei: O que está acontecendo comigo?

Felizmente, Miguel gozou logo em seguida, mas não deu nem tempo de descansar e Macedo me mandou ficar de quatro. Tomei um forte tapa na bunda e gritei. Macedo riu e disse:

– Gata….. Meu negócio é cuzinho. Vou te arrombar que nem fiz com teu amigo.

Eu já tive várias relações anais e sabia o que me esperava. Pedi para ele não fazer, mas ele me ignorou, pegou aquela embalagem de vaselina, abriu a minha bunda e senti o spray. Lambuzou o dedo e enfiou com tudo. Me contraí e gritei.

– Isso princesa…. – Disse ele – Trava bem o cuzinho. É bem apertadinho, do jeitinho que eu gosto.

Mais uma vez pedi para não fazer, mas novamente me ignorou. Senti seu pinto batendo nas minhas nádegas e ouvi o barulho do spray. Abriu minha bunda com as mãos, posicionou e foi enfiando aquele pinto duro e grande.

Minha reação foi ir para frente, mas ele me segurou firme pelos quadris. Aquilo começou a entrar e eu a gritar e a chorar. Doía muito. Era como se eu estivesse sendo espetada com um ferro em brasa. Minha bunda ardia e eu pedia para ele parar. Rindo me disse:

– Cadelinha fica quieta e aguenta…. Seu cú é bem mais apertado do que o do viadinho e é uma delícia.

Ficou socando e eu gemendo de dor e chorando. Podia sentir as bolas dele batendo na minha bunda. Percebi que toda a atenção estava concentrada em mim. Eles olhavam o Macedo meter na minha bunda e falavam um monte de bobagens.

Eu não sei quanto tempo ele ficou me comendo, mas senti um alívio quando tirou. Claro que não conseguia ver minha bunda, mas imaginava como estaria porque já vi alguns filmes na internet. Pensei que ele havia gozado, mas não. Ficou na minha frente, eu ainda ajoelhada, começou a bater uma punheta e gozou na minha cara, mandando eu chupar toda a porra que ainda estava no pinto dele.

Fiz o que mandou e quando terminei, mal levantei, Valtão me pegou por trás. Pedi para não comer minha bunda e ele disse:

– Você tá toda arrombada sua vadia. Não quero seu cú. Vou comer sua buceta.

Em pé, me segurou por trás, encaixou seu pinto na minha buceta e com as mãos apalpava meus seios. A cada estocada dele, tudo doía, seios, bunda, buceta. Desviei meu olhar e vi o Lu, chupando o pinto do Miguel.

Eu já não estava tão molhada como fiquei no início e não estava aguentando mais quando ele gozou. Carlão veio até mim, puxou meu cabelo me fazendo ajoelhar. Seu pinto estava mole e mandou que eu fizesse um boquete.

Toda escangalhada comecei a chupar e fazer aquele pau endurecer. Sei que os homens gostam de que se dê um trato na cabecinha e naquele freio e foi o que fiz. Queria que ele gozasse rápido. Mamei, mamei enquanto ele socava me fazendo engasgar.

Senti seu pau pulsar e ele segurar firme a minha cabeça. A porra encheu a minha boca. Ele falou que era para engolir e obedeci.

Finalmente, Carlão perguntou se todos estavam satisfeitos. Macedo disse que ainda queria me comer de novo, mas o próprio Carlão, disse que não. Eles iriam embora aproveitando o escuro para sumir e era para nós dois, eu e o Lu, somente sair dali quando amanhecer.

– Se forem nos seguir. Mato vocês. – Disse ele.

Não sei que horas eram, mas senti um tremendo alívio quando escutei o barulho do motor do carro deles indo embora. Lu e eu começamos a chorar e demorou um pouco para nos recuperarmos. Entrei no rio para me lavar, mas mesmo depois me sentia suja. Estava toda dolorida e arranhada, mas viva, pensei.

Amanheceu, subimos aquele barranco íngreme, pegamos nosso carro e fomos embora. No caminho disse a Lu que iria para casa. Ele falou para irmos à polícia primeiro, mas não concordei com a ideia dele. Achei que não daria em nada e sabe-se lá para onde teriam ido.

Em casa, não contei para nenhum dos meus poucos amigos e semanas depois a pandemia chegou. Fiquei isolada, pouco saía e optei por não ter comunicação com ninguém. Uma espécie de afastamento para ver se eu esquecia de tudo.

Nas primeiras noites, sozinha em casa, qualquer barulho me assustava. Sonhei muitas vezes com situações parecidas com as que vivenciei. Eu não sentia medo, pelo contrário, parecia que tinha prazer em ser estuprada.

Continuo confusa em relação a tudo o que aconteceu, embora tenha visto um depoimento de uma psicóloga dizendo que é normal se ter um orgasmo durante um estupro, pois é a reação do nosso corpo. É como receber cócegas, embora você esteja rindo, não significa que esteja gostando. Isso me tranquilizou um pouco, mas não sei.

Demorou, mas consegui voltar à vida normal. Lu mudou para o litoral e eu arrumei um namorado. Nas primeiras relações, eu me sentia estranha, mas aos poucos as coisas foram se encaixando, até que contei o que aconteceu comigo. Duas semanas depois ele desmanchou.

Hoje, estou só novamente e o passado ficou para trás. Me sinto mais à vontade porque entendi que tenho que continuar a viver a vida e encontrar alguém que me aceite ou que eu esconda o que aconteceu.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 17 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Safado ID:3ynzegwcv9k

    Vadia

  • Responder Kézya ID:on97uyvv9b

    que tesão amiga
    eu tb já fui estuprada por 4 caras
    eu era novinha mas ja era mae solteira com 16 anos
    depois eu passei a ficar com um dos caras q me estuprou

    • Victor ID:w71ozvnq

      Ele brincou com sua filhinha tbm?

  • Responder Mestre ID:2ql04gcd0

    Vem que te aceito

  • Responder Radamanthys ID:1db42r68a2in

    Geralmente o homem despacha mesmo, pois tem medo de a mulher nutrir um desejo pelo ocorrido.

    • Ali ID:1e4dhxtmcbfv

      Ma estou feliz que se abriu. Olha eu tenho certeza que você vai encontrar alguém que vai aceitar sobre o seu passado eu tenho certeza que vai te aceitar.

      Quando eu tinha 16 anos quase passei por algo assim só que dois garotos tentaram me puxar a força mas eu conseguir escapar.

      Se você quiser amigo para conversar.

      Tenho telegram Alyson96.