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Abri minhas pernas para o meu padrasto

3920 palavras | 23 |4.72
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Eu queria muito o pau do meu padrasto. Eu queria a porra dele dentro de mim. Então eu abri minhas pernas e dei a minha buceta virgem para ele

Deixo claro que não quero incentivar nenhum padrasto a forçar uma enteada a nada. São casos e casos. Muitas meninas ficam abaladas psicologicamente pro resto da vida com esse tipo de coisa. O meu relato é o MEU relato e não quer dizer que todas se sentiriam da mesma forma que eu.
Minha mãe conheceu meu padrasto quando eu tinha uns 3 anos de idade. Eles não moravam juntos, mas ele ficava bastante lá em casa e às vezes íamos para a dele. Por anos ele manteve comigo uma relação bem de pai mesmo. Era uma vida bastante normal, ele realmente afetuoso e paternal. Tínhamos ótimo padrão de vida, minha mãe sempre trabalhou e tinha um emprego bom e meu padrasto tinha uma empresa grande. As primeiras lembranças que eu tenho da mudança dele comigo são de quanto eu tinha uns 8 ou 9 anos e ele 36. Quando saíamos para ir a algum lugar, tipo supermercado, ele dava um jeito de passar na casa dele. Ele ligava a TV, deitava na cama e pedia para eu dar “abracinho” (que era me colocar deitada em cima dele, no meio das pernas de frente e ficar me apertando minha buceta contra o pau dele). Hoje sei que ele sentia muito prazer naquilo, porque fechava os olhos e gemia baixinho, mas na época não entendia. Eu sabia que tinha algo errado, às vezes eu pedia para deitar ao lado, mas ele me queria em cima dele. Não contei para a minha mãe, mesmo que ele não tivesse me pedido isso. Isso começou a ficar cada vez mais frequente, eu sentia cada vez mais o volume dentro da calça dele, que já não disfarçava o tesão que sentia. Às vezes ele gemia alto e eu sentia que o pau dele ficava pulsando ( hoje sei que ele, claro, ele tinha gozado) e ele ficava parado, respirando fundo e passando a mão no meu corpo. Sempre que surgia uma saída que ele insistia em me levar, eu ficava no conflito de não querer fazer aquilo, mas ao mesmo tinha algo que me fazia ficar ansiosa pelo momento, me excitava (muito embora eu não soubesse o que era isso). No ano seguinte mudamos de cidade, passamos a morar na mesma casa. Os “abracinhos” eram diários agora, cada vez mais demorados, mais quentes, ele ficava só de cueca, gozava mais de uma vez, às vezes me sujava e ele mesmo lavava a minha roupa e depois dizia que eu tinha sujado com algo que comi ou bebi. Eu sentia que ele tinha cada vez mais tara por me ter em cima dele e que com certeza, aquilo só iria aumentar. O tempo passou e fomos ficando mais íntimos, mais próximos. Nós víamos muito filme de terror à noite, minha mãe detesta até hoje, então não ficava por perto ou ia dormir e ele se sentia mais à vontade para levar aquilo para outro nível. Numa dessas vezes eu estava encostada nele e ele passou o braço por trás de mim, me abraçando. Devagar ele foi trazendo a mão dele para perto do meu peito. Quando chegou lá, deixou a mão parada em cima dele por um tempo, acho que para ver a minha reação. Não fiz nada, mas já fiquei toda arrepiada. Como não reagi, ele criou coragem e começou a mexer no bico. Não tinha ideia que aquilo pudesse ser tão bom. Primeiro ele fez por cima da blusa, depois colocou a mão pelo lado e deu um gemido abafado quando sentiu meu mamilo duro por ele. Eu me contorcia, cruzava as pernas e apertava, pq estava sentindo vontade lá embaixo, não queria que aquilo acabasse nunca. Ele não podia gemer alto, nem eu, a gente só respirava muito rápido e forte, foi a primeira vez que tive desejo de verdade, ele me despertou de vez para o sexo naquele momento. Estávamos enlouquecidos, morrendo de tesão, minha blusa já estava no pescoço, eu com a cabeça no colo dele, e as duas mãos dele me deixando maluca… Nisso, a minha mãe acabou se movimentando pela casa e paramos tudo. Ficamos os dois ofegantes, mas não podemos continuar. Nosso olhar um para o outro mudou naquele dia. Me sentia culpada pela minha mãe, achava que ele estava abusando de mim, não admitia que eu sentia prazer, mas queria sempre mais. Agora quando estávamos sozinhos em casa, eu colocava regata ou camiseta clara justinha, para aparecer os bicos do peito. Ele me chamava e dizia para sentar ao lado dele e ficava brincando e beliscando os biquinhos, chupava por cima da blusa e eu só via o pau dele pulando dentro da calça. Meus seios até começaram a crescer, os mamilos aumentaram, ficaram mais pontudos, viviam duros. Ele me mamava como ngm. Quente, gostoso. Eu não pensava em mais nada, só sentia tesão o dia todo. Engraçado como, mesmo sem saber de todas as coisas, a gente já vem com esse instinto do sexo. Tanto é que mesmo sabendo muito pouco sobre isso, tive a ideia de colocar um short sem calcinha e sentar do lado dele, sentar com os pés em cima do sofá com as pernas abertas, deixando ficar meio soltinho ali embaixo, para aparecer a buceta escondidinha atrás de um fio de tecido. Ele quase morreu quando viu que eu estava sem calcinha. Ele me olhou em choque, levou a mão no pau, e mostrou por cima da roupa o volume dele, duro. O olhar dele era de um tesão que não me lembro de ter visto na vida. Sem ele falar nada, sentei mais perto dele. Ele me disse que estava na hora de eu aprender a “fazer tesãozinho”. Falou que era gostoso e pediu pra me ensinar como era e perguntou se eu queria. Eu obviamente concordei, estava louca de vontade. Ele me colocou sentada no colo dele e quando sentei já senti o pau dele duro embaixo da minha bunda. Ele encostou minhas costas no peito dele, abriu minhas pernas, enfiou as mãos pelo lado do short. Era a primeira vez que ele sentia minha buceta. Era a primeira vez que eu sentia as mãos dele nela. Até hoje, só de pensar naquela sensação, eu frequentemente gozo. Com uma das mãos abriu bem ela e com o dedo do meio da outra mão ele começou a bater bem na pontinha do meu grelo, só ali, na pontinha mesmo, sem pressa, quase me torturando. Ele girava, passava o dedo de leve de baixo pra cima, beliscava a pontinha bem gostoso (to aqui me contorcendo de lembrar, sério). Eu comecei a me perder o controle, sem saber o que era aquilo, mas claro que gostando muito, querendo mais. Ele me deixou louca fazendo aquilo só na pontinha do grelo…(sem duvidas uma das maneiras de enlouquecer uma mulher, hoje eu sei – façam isso e vcs farão a gente gozar como malucas). Quando ele me viu daquele jeito, passou a mexer com vontade no grelo com a mão inteira, para todo lado, cada vez mais forte, sem machucar, com firmeza. Eu ficava mais excitada, mais molhada, e quando ele começou a mexer no bico do meu peito com a outra mão, beliscando a ponta, puxando e começou a falar no meu ouvido que eu ia descobrir o que era ser mulher naquela hora, eu só segurei a mão dele no meu grelo, para ele não tirar de lá e continuar mexendo, achei que fosse morrer de tanto prazer com aquela sensação desconhecida. Ele se mexia comigo e gemeu muito alto quando ele viu que eu ia gozar, hoje sei que ele acabou gozando junto comigo, na cueca. Eu gozei de uma forma alucinada, fui para outro planeta, fiquei toda dormente, continuei segurando a mão dele nela, pulsando. Eu olhei para ele e pela primeira vez a gente se beijou. Um beijo quente, molhado, de língua – muito diferente dos beijos nervosos e rápidos com os meninos do colégio, muito de vez em quando. Ele tirou a mão da minha buceta e me mostrou ela toda melada, molhada, parecia uma gelatina branca. Disse que isso que era “fazer um tesãozinho gostoso” e lambeu os dedos. Aquilo me arrepiou de tanto tesão, achei uma delícia ele lamber a mão que estava na minha buceta. Depois que ele me ensinou a gozar, eu viciei na sensação. Ele passou a me masturbar sempre que conseguia, enfiava o dedo mindinho na minha buceta (pq eu era ainda virgem), o que me deixava doida, fazia carinho no meu cuzinho, chupava só o biquinhos do meu peito, girava a ponta da língua neles, lambia, mordia por cima da roupa e eu me contorcia cada vez mais, queria gozar mais e mais. Eu passei a me masturbar muito, às vezes acordava com tanto tesão, que me tocava de novo, toda melada. Fazia várias vezes por noite, sempre pensando nele, falava baixinho o nome dele quando gozava. Quando dava certo, ele ficava parado no corredor à noite, e eu dentro do meu quarto, com as pernas esgaçadas e mexendo na buceta virada para ele, gozava mil vezes quando via ele de longe ele com o pau para fora, mexendo pra cima e para baixo. Até essa época eu não tinha pego no pau dele ainda e ele não me forçava (aliás ele sempre fez as coisas no meu tempo e isso foi uma delícia), mas um dia ele não se segurou mais (hoje eu entendo). A minha mãe saiu de manhã e ele foi no meu quarto. Pensei que ele tinha ido lá para fazer tesãozinho como sempre, eu já esperava sem calcinha, mas ele se abaixou e falou no meu ouvido: “não aguento mais. Não posso te comer, a gente sabe disso, mas eu quero que tu chupe o meu pau. Tu chupa gostoso para mim? Quero dar o meu leite na tua boca”. Acho que nada no mundo que uma pessoa me diga vai me deixar mais excitada instantaneamente como aquela frase falada com a voz rouca de sono no meu ouvido. Ele tirou o pau para fora (o primeiro que vi na vida). Era grande, grosso, estava duro igual uma pedra. Eu fiquei maluca. Ele nem precisou me dizer o que fazer, a minha vontade, o meu tesão por dar prazer para ele, me fizeram colocar o máximo que pude dentro da minha boca e dar a melhor chupada da vida dele. Eu lambia, chupava a cabeça, mamava olhando para ele, que mal conseguia abrir os olhos. Eu não sabia direito como um homem gozava, sabia mais ou menos (não era essa época de internet), de repente a respiração e os gemidos dele aumentaram, ele empurrou o pau fundo na minha boca, soltou um urro alto como um animal e eu senti na garanta um jato quente e forte. Outro jato com outro gemido alto. Mais um jato, com outro gemido alto. Oito vezes. Oito jatos e ele encheu a minha boca de uma porra quente e deliciosa. Minha buceta estava latejando, molhada, só pelo prazer por ter feito ele gozar. Eu mostrei a boca cheia, ele ficou olhando maravilhado e fazendo carinho no meu rosto. Sem tirar os olhos dos olhos dele, eu fechei a boca, e engoli tudo, com gosto. Quando ele viu que eu engoli toda a porra, ele pirou, não aguentou. Me agarrou, me beijou toda, já ficou com o pau duro de novo, me apertou, parecia que queria que a gente virasse um só. Disse que nunca amou ninguém assim e que nunca gozou por ngm como por mim. Daí em diante a gente não conseguia mais se segurar. Eu chupava ele todos os dias, às vezes ele gozava várias vezes numa tarde, no meu peito, na minha calcinha, em cima da minha buceta e o pau dele continuava duro, o tesão não passava. Nunca vou esquecer da primeira vez que ele desceu até a minha buceta, puxou a minha calcinha já toda molhada pro lado e me chupou pela primeira vez. Ele começou lambendo muito gostoso, me olhando o tempo todo. Eu fiquei igual a uma cadela no cio. Subia meu quadril, empurrava minha buceta, puxava a cabeça dele, me virava de costas e esfregava a buceta e a bunda na cara dele, gritava para ele não parar. Quanto mais maluca eu ficava, mais ele aumentava a intensidade da chupada. Ele chegava a gozar sem tocar no pau, só sentia o jato em mim enquanto eu estava lá morrendo de tesão. Quando eu ia gozar, ele colocava o grelo todo para dentro da boca e lá dentro passava a língua com força nele e só soltava quando eu já estava quase desmaiada. Um dos orgasmos mais intensos que lembro de ter sentido. Depois disso, a gente não fazia mais nada na vida a não ser se pegar e gozar. Não aguentava mais de vontade de dar para ele e ele não aguentava mais de vontade de me comer, mas ele sempre teve muito receio por eu ser novinha e virgem. O negócio é que não tinha mais como não acontecer, eu e ele estávamos num caminho sem volta. Estávamos com tesão sem precedentes um pelo outro. Quando minha mãe saía a gente andava pelado em casa o tempo todo, ele começou a me mostrar filmes pornôs, ele ficava fora de si quando eu ficava molhada vendo mulheres se pegando. A gente se arriscava com chupadas de madrugada, com pés e mãos por baixo da mesa (um dia ele acabou com meu grelo, eu gozei feito louca, tudo isso na mesa de jantar, enquanto comia). E, meio disso tudo, no melhor momento, veio uma bomba: ele precisaria trabalhar em São Paulo (como eu falei, ele tinha uma empresa grande, e não teria outra pessoa para iniciar a filial lá). Quase morri. Ele ficou desesperado. Disse que se ele fosse embora eu ia arrumar um namorado e ele ia me perder. Eu falava que nunca que um deles poderia me deixar maluca como ele, que eu era dele, só dele e do pau dele. Nos pegávamos o tempo todo que era possível, chupava ele enquanto me levava pro colégio, ele me masturbava com uma mão enquanto dirigia para o supermercado com a outra, tudo pq sabíamos que estava chegando o dia dele ir. Na nossa última tarde juntos antes da mudança, estávamos explodindo. Acho que a minha mãe não estava no carro ainda e eu já estava sentada na minha mesa de estudo com a cabeça dele entre as minhas pernas, me dando o que talvez tenha sido a melhor chupada que levei até hoje, acho que gozei umas 10 vezes. Ele disse que queria levar o gosto da minha buceta na boca. Ele me pegou no colo pela bunda, eu com as pernas ao redor da cintura dele, e me colocou na cama e deitou por cima de mim, com o pau duro encostado no lugar onde eu e ele queríamos que ele entrasse. No meio daquele desespero pela separação, eu não resisti mais. Era uma despedida. Eu queria muito o pau dele. Eu queria a porra dele dentro de mim, sentir ele pulsando lá dentro. Então eu dei para ele minha buceta virgem. Não falamos nada. Não combinamos. Eu só olhei para ele, abri bem as pernas, abri a buceta com a mão e disse para ele enfiar o pau em mim e gozar lá dentro, porque eu era dele. Ele ouviu, fechou os olhos e gemeu alto. Quase gozou só por ter ouvido o que falei. Eu tinha medo que doesse, toda virgem tem, mas eu estava tão molhada e com tanto tesão, que não aconteceu nada disso. Ele colocou a cabeça bem na entrada. Me olhou nos olhos e empurrou um pouco, firme e me rompeu. Doeu, mas foi uma dor gostosa, uma dor que me fez mulher, me fez dele. Até hoje amo penetração, me deixa louca, e aquela foi realmente gostosa demais. A sensação de um pau entrando em mim até hoje me alucina. E ele enfiou em mim devagar, me olhando, aproveitando cada segundo. Enfiava e tirava devagar, depois ia até o fundo e mexia o pau lá dentro, eu enlouquecia quando ele fazia isso. Ele dizia: “não acredito que to dentro de ti” eu dizia que também não, que era bom demais. A gente foi aumentando a velocidade, ele me comendo com mais vontade, me segurando pela bunda, mordendo meu peito, dizia que eu era dele. Parecia que a gente era um só. Eu abrindo cada vez mais a pernas, puxando ele para dentro de mim com mais força, empurrando minha buceta para ele com mais vontade. Ele falava : goza pro meu pau, goza pq tu és minha. Nem sei quantas vezes eu gozei, estava num outro mundo. Cada vez que eu gozava, ele metia com mais força, já estávamos pingando de suor. Até que ele me segurou pelo cabelo, colou o rosto dele no meu, me olhando dentro dos olhos e disse que ia gozar pra minha buceta. Ele me colocou de quatro, enfiou o pau com vontade. Eu empinei a bunda, abri bem as pernas e deixei ele entrar até as bolas. Queria que ele entrasse todo em mim. Queria a porra dele. Ele enfiava rápido, fundo, gemia alto me segurando pelo quadril. Ele quase gritou “vou gozar” e gozou. Gozou dentro de mim, quente e gostoso. Gozou muito, a cada jato ele gemia alto e fincava mais o pau dentro de mim, como se quisesse me dar toda a porra dele. Eu estava fora do ar. O maior tesão que já senti na vida. Foi tão bom que o pau dele continuou duro, ele não se aguentava de tesão e me encheu de porra duas vezes sem tirar de dentro. Quando ele saiu de dentro de mim, disse que a minha buceta estava linda, com a porra dele saindo dela. Estávamos exaustos, minha cama revirada, encharcados de suor. Aí ele me colocou por cima dele, no “abracinho” que começou tudo isso anos antes, e ficamos um tempão assim, ali, abraçados e eu fazendo carinho nele. Eu era mulher. Era a mulher dele. Não existia mais ninguém no mundo fora daquele quarto. Parece que sabíamos que era a despedida. Eu tinha 14 anos, ele 43. Ele era meu padrasto por quase 12 anos, 7 dos quais eu não era só uma enteada para ele. À noite dormi na minha cama com lençol ainda molhado, ainda com o cheiro dele e ainda com a porra dele dentro de mim. No dia seguinte nos despedimos junto com o resto da família e o máximo que ele conseguiu fazer foi me dar um beijo no rosto pegando a metade da minha boca e, quando me abraçou, fez um carinho o biquinho do meu seio e falou “Não esquece de mim e nem do meu pau dentro de ti. Tu és minha”. E foi embora. Ele se mudou para São Paulo, não era tão fácil ir e vir de lá como hoje, além disso ele estava trabalhando muito e acabou que ele e minha mãe se afastaram, acabaram terminando. Ele tentou voltar, mas minha mãe não queria mais. Nos falamos umas vezes pelo telefone, gozamos juntos todas as vezes e eu só ouvia ele gemendo e urrando, falando do outro lado da linha que estava coberto de porra por minha causa. Depois de um tempo nos mudamos bem repentinamente de cidade, e, o que eu não sabia, também o número do telefone e foi quando nos perdemos de vez. Esporadicamente ficava sabendo dele por alguém, mas nunca mais nos falamos. Não sei o que aconteceu com ele. Já procurei e não o encontrei em redes sociais… Eu estou contando isso aqui e muitos podem ver a parte suja da coisa, ou achar que estou incentivando que façam algo errado com as suas enteadas. Eu sei que ele estava errado. Que ele abusou de mim. Hoje falo transmitindo prazer no que fazíamos, mas levei muitos anos para admitir que eu gostava daquilo, vcs não tem ideia do quanto. Por anos se alguém encostasse me mim como ele fazia eu me retraía. Um dia, vendo pornô, passei por um vídeo padrasto/enteada e ele fez com ela justamente a coisa do “abracinho”, tentando manter a enteada entre as pernas, pressionando o pau contra ela. Me deu um tesão louco ver aquilo, ver ele fazendo ela a gozar, eu gozei sem nem me tocar. Na hora uma chave virou. Vi que o caminho era aproveitar aquele tesão e não negá-lo. Perdi a vergonha de admitir para mim mesma que eu sentia prazer, que eu dava prazer e que isso me dava tesão pra caralho. Dali em diante, fico toda molhada por lembrar (to MUITO molhada agora, só por contar isso aqui). Foi uma libertação para mim, principalmente na parte sexual. Não entendam mal, não tive uma vida sexual ruim depois disso. Sou bem casada, meu marido é muito bom de cama, temos muuuito tesão um pelo outro, sempre fizemos coisas diferentes (eu curto mulher, então já fizemos várias vezes sexo a 3 e estamos quase quase chegando num sexo a 4, que eu quero muito, muito mesmo). Digo tudo isso, para entenderem que eu não fui retraída pela culpa que eu carregava, misturada com o sentimento de ter sido abusada. Só que quando algum carinho parecia com o dele, eu travava (hoje sei que por medo de admitir que quando ele fazia aquilo comigo eu sentia desejo por ele). Quando eu gozei muito vendo o tal vídeo, simulando justamente o que eu vivi e assumi que eu gostava de verdade daquilo tudo, que eu gostava que ele me tocasse, que eu sentia prazer em dar tesão, que eu tinha desejo por ele, pelo pau dele, eu virei outra pessoa. Assumi que me dá tesão ele ter me ensinado a gozar, ele ter sido o primeiro pau que chupei, a primeira porra que engoli, o primeiro homem a me chupar, a me mamar, a me comer e a gozar dentro de mim. E assumo que me dá tesão enorme saber que pode ter alguém lendo isso e que está com o pau duro ou com a buceta molhada, gozando por causa da minha história. Se acontecer, comenta? Vou adorar saber… Um beijo.

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23 Comentários

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  • Responder Padrasto de 27 anos ID:gqbumkj8m

    De um tempo pra cá comecei a sentir tesão por minha enteada ela tentava me ver nu , e depois disso comeceu a ficar atraído por ela ela tinha uns 10 anos eu dei uma crise de depre e fiquei sem trabalhar. Ficamos sozinhos em casa ela entrou debaixo da minha coberta e eu passei a mão em sua buceta lambi o dedo e ela me disse pra nunca mais fazer aquilo, até aí tudo bem , mas em outro dia deitei no colchão dela e brincando de lutinha fiquei excitado e fiz novamente, ela então mudou semblante comigo eu achava que ela sentia o mesmo , depois peguei a mão dela em uma noite de filmes e me masturbei ela ficou quieta como se tivesse dormido aí no outro dia ela me disse que sabia o que tinha feito , passou tempo ela contou tudo pra mãe e eu confessei . Me arrependi estraguei minha e a vida dela . Mas elas me perdoaram moramos juntos ainda . Dois dias atrás entrei no quarto dela e ela dormindo e vi metade de sua buceta um sonho cheguei mais perto e não resisti arrendei um pouco o short para ter certeza de como era linda e fiquei louco acabei encostando nela e ela se mecheu sai correndo fui pro meu jogo pensando que ela tinha contado tudo pra mãe dela mas cheguei e ela não disse nada . Estranhei pois a buceta estava fora da calcinha e ela de short não sei se ela se masturba ou foi coçando saiu de lado . E ela não ter contado e agora ela só dorme de calça … Mas realizei meu sonho de ver aquela linda bocetinha ❤️

  • Responder N Ramos ID:8k4je2yzrc

    Sou contra todo tipo de violência, prefiro as coisas de forma consensual. Sei como é quando a curiosidade e o interesse por sentir prazer aflora no corpo, aconteceu com minhas primas, sobrinhas e enteadas, mas (pra minha felicidade) eu estava lá

  • Responder ESTUPRADOR ID:7dq8ueo20b

    Quero ESTUPRAR você.
    Nenhuma menina fica traumatizada como nada disto que contou.
    Mulher só tem uma utilidade FUDER e FUDER.
    Dar o Cuzinho.

    • Padre ID:1d9yf0w3hxym

      Confessa pra
      Mim os teus pecados @padreconfes

  • Responder Molhadinha 302 ID:1etb04pw4g2r

    Porra, tô molhadinha, minha bct tá pulsando, e olha q nem encostei nela

  • Responder Electra ID:g3jb7wxzl

    Lendo sua história parecia que estava vendo minha vida passar por um filme. É um trauma, um abuso inesquecível, mas excitante.

    • ESTUPRADOR ID:7dq8ueo20b

      Quero te ESTUPRAR

  • Responder Danillo ID:12qdzcnm4me5

    Gozei feito um animal, acho que nunca gozei tanto na vida. Meu pau continuava duro o tempo todo. Não consigo me controlar. Já voltei e li mil vezes, quando lembro da história meu pau já fica duro feito pedra. Daria qualquer coisa pra te comer, sua gostosa. Vou bater pra essa história o resto da vida. Que vagabunda deliciosa esse cara teve a sorte de colocar a mão…. Só de pensar meu pau começa a melar

  • Responder Pedro ID:1dgxi4bf4gld

    Nossa que delicia queria uma entradinha assim,conta mais estou com muito tesão aqui.
    Olá, adicione meu número privado Zangi para correspondência e ligações confidenciais

    10-1336-1042

    https://services.zangi.com/dl/conversation/1013361042

  • Responder Boomjoov ID:1ebdtdkbwksx

    Caraca que tesão
    Fala comigo
    Meu tele @ boomjoov

  • Responder Guttoxavier19 ID:1cl7y0j0gtr4

    Muito top seu conto, gozei muito lendo, continue escrevendo suas histórias sempre rica em detalhes, pois isso faz toda a diferença num conto, nunca ache que ficou grande demais, pois esses contos são sempre os melhores. Belas gozadas pra vc.😘

  • Responder SeuDaddy ID:1edcnm0lj2nm

    pqp, seu conto foi um dos melhores que eu ja li, me chama no telegram @adr5512

  • Responder Telegram: Larissa_babi ID:1clos8xl4gcx

    Amei, chama no telegram: Larissa_babi

  • Responder Telegram @JM9196 ID:1cy8ji60t8fs

    Estou bem duro com tudo que falou, queria ter uma novinha para ensinar tudo e mostrar como é bom sexo com adulto

  • Responder Rochha ID:ona28glk0k

    Hummm perfeito, gozei com sua história

  • Responder Lucas ID:1cnu75bbgtix

    Adorei..podemos conversar??? [email protected]

  • Responder Gaúcho ID:gp1g276ij

    Que delícia de conto, continue escrevendo…

  • Responder ID:8d5ngw6xii

    Adorei o conto fiquei muito molhada e gozei gostoso…

  • Responder PedroHO ID:b8zeg3gj31b

    O pau tá quase rasgando a calça de tão duro aqui. Que tesão essa história

  • Responder Ahhh se fosse comigo ID:16kjklkldvee

    Gostei muito do seu conto …

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Menina.. que conto delicioso.. Obrigadinha.. fiquei INTERESSADA !!!
    Beijos !! Hornyzinha !!

    • Mariana, a sacana ID:1dqfoeiak8f0

      Ah Rafaella, diz logo que você quer comer a menina kkkkkkk

  • Responder Lucas Meireles ID:1e9usob2em5r

    Ótimo conto. Amei. Quando tiver uma filha vai fazer o mesmo?