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Visita a Borracharia

2005 palavras | 2 |4.25
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o borracheiro deu uma calibrada bem dada.

1Olá pessoal, para quem não me conhece, sou o corno da Sâmela, em meu primeiro relato, contei como foi o inicio de nossa história e como nos casamos, como foi nossa lua de mel, e como liberei para meus dois amigos detetives tivesse passe livre lá em casa. Algumas vezes eu os convido para irem lá em casa, já houveram dias que cheguei e encontrei a Sâmela sendo fodida na nossa cama por eles, as vezes com um, ou também os dois juntos, mas já é liberada para eles, outras vezes, ele convida a gente para passar o final de semana na chácara com eles, e fazemos muita putaria com ela, e de vez em quando eles ainda levam dois ou três amigos, ocasiões em que ela não tem descanso e serve a bucetinha e o cuzinho o tempo todo, e a safadinha está adorando essa vida.
Mas hoje, eu quero contar é o dia que levei Sâmela para o Tonhão borracheiro foder ela na borracharia dele. O Tonhão tem uma borracharia na BR, na saída da cidade, sei que ele trabalha de segunda a segunda, ficando com as portas abertas até umas 20 horas, e após esse horário, fica tipo de plantão, pois ele mora dentro dela.
Vi que no sábado e domingo, o movimento lá é menor, e ele trabalha sozinho, durante a semana, ele tem dois ajudantes, um é seu irmão, e o outro um sobrinho.
Planejei para que no sábado daquela semana, a gente passasse por lá, e veríamos, se tinha condições para que o Tonhão fodesse minha esposa, que a essas alturas já sabe que sempre estou arrumando machos diferentes para ela.
Então, no sábado a tarde, mandei Sâmela se produzir, pois ela teria provavelmente um novo comedor, ela colocou um conjuntinho tomara que caia sem sutian e uma mini saia, com um fio dental enfiado na sua rabetinha. Um perfume bem cheiroso e passou um creme hidratante igualmente cheiroso. Estava um tesão de ninfetinha casada. Quando saímos para nosso passeio, ela quis saber onde íamos, mas eu não disse, apenas falei que era uma surpresa . saí dirigindo e fomos em direção a saída da cidade, estava um sol quente e muito calor, mas até isso eu planejei que fosse nesse horário. Passamos o ultimo posto de combustíveis, e uns 400 metros a frente, já na BR, era a borracharia, era tipo um barraco de uns 10 metros de comprimento por 4 de largura, de telha amianto, e aquela tradicional varandinha na frente. Sinalizei e entrei no pátio da borracharia, Tonhão estava lá, sentado em uma poltrona velha, fumando seu cigarro, ele era mulato alto, da careca brilhosa, de barba grande mesmo, forte pelo trabalho, já com uns 50 anos, mas como eu disse, bem forte e conservado. Quando Sâmela o viu exclamou, “Nossa, que homem grande, é por isso que te amo, você sabe escolher os machos que eu gosto”. Eu só conhecia ele de vista, por já ter feito uns serviços no meu carro, e hoje, eu estava levando um serviço especial para ele.
Estacionei perto da varandinha, e saí do carro, dei boa tarde, e perguntei o seu nome, ele me falou, me apresentei também, e pedí que ele conferisse a calibragem dos pneus,conferiu os da frente e disse que estavam ok, quando ele foi conferir os de trás, passou perto da janela onde ela estava, e reparei seu olhar de cobiça para ela, que continuou quieta, esperando a hora certa de sair do carro. Após conferir as quatro rodas, ele perguntou pelo estepe, eu abri o porta malas, ele retirou e percebeu que estava vazio, encheu e ele esvaziou rapidamente (essa parte fo i um acaso da sorte mesmo, kkkk, não estava nos planos) e falou que ia desmontá-lo para ver se não estava furado. Colocou o estepe no chão e começou a desmontar, como olado do carona estava do lado que ele desmontava o pneu, a putinha da minha esposa percebeu que era hora de entrar no jogo, abriu a porta do carro e saiu, bem devagar, de forma que o Tonhão, visse quando ela abrisse as pernas para descer do carro, não deu outra, quando ele viu a calcinha dela, deu uma mexida no cacete por cima da bermuda, mas tentou disfarçar. Quando ela acabou de sair do carro ele perguntou, “sua filha patrão?”, respondi que não, que era a minha esposa, e ele exclama,”nossa, tão novinha, mas é muito linda, patrão, com todo respeito”, e continua, “Prazer, Tonhão”, ela Responde, “me chamo Sâmela, e o prazer é todo meu, Tonhão”, falou isso, com voz meio que insinuando. Tonhão se recompôs e verificou que a câmara estava com um pequeno furo, e disse que precisava remendar. E pegou a câmara e levou para dentro do barraco, perguntei se podíamos ver consertar, ele lógico, disse que sim. Enquanto ele fazia o remendo, Sâmela, ficava abraçada comigo, com as mãos por sobre o meu pescoço, quase que ficando nas pontas dos pés, e me dizendo no ouvido, que já estava louca para dar para ele, pois o suor e o cheiro dele, de trabalhador rude a estavam deixando louca, que a bucetinha estava melada, falava isso, e fazia de tudo para que a sua mini saia levantasse um pouco, para aparecer a beiradinha da bunda, desconcertando o Tonhão, que não perdia um lance, mesmo que disfarçadamente. Tonhão voltou para fora e montou o estepe e o guardou, nisso perguntei se ele entendia de vazamento de motor, pois de manhã, havia notado uns pingos de óleo no chão da garagem, e ele se prontificou a olhar embaixo do carro, deitou por baixo e começou a olhar, eu abri o capu e fiquei observando, e Sâmela chegou perto ficando entre mim e Tonhão deitado, ele disse que não tinha nenhuma marca de vazamento aparente, quando estava saído debaixo do carro, a safadinha puxou um pouco a mini saia e entreabriu de leve as pernas, e Tonhão pode ver um pouco da sua bunda e o fio dental atolado na rabo dela. Mas ela foi saindo de perto e perguntou se ele morava na oficina mesmo, Le confirmou e ela perguntou se tinha água, ele disse que sim e ia pegar entrando na oficina, e a safadinha foi atrás e disse que ela mesmo pegaria, e ele mostrou uma geladeira já usada, nesse momento é que reparamos como era a sua oficina/moradia. No fundo tinha o banheiro, fechado com um lençol, que servia de cortina, em uma das paredes do lado, um velho pôster de uma mulher com os peitões de fora, e embaixo, uma sofá de três lugares, bem usado, ao lado do banheiro, uma parte que era separada com uma cortina, nisso a minha esposa, toma a água, e resolve guardar a garrafa, e então, se abaixa sem dobrar os joelhos, e pergunta, “uai Tonhão, que é isso aqui na parte debaixo da porta da geladeira?”, quando olhamos, a bunda dela está quase toda de fora, e o fio atolado em seu cuzinho aparecendo, ele fica louco e eu falo, Tonhão, agora você vai calibrar os pneus de trás e trocar o óleo da minha esposa, se você quiser é claro?” nem me respondeu e já foi juntando ela pela cintura, apalpando a bundinha dela, e disse,” a putinha ta querendo vara mesmo, olha essa babinha escorrendo da bucetinha”, disse isso logo depois de levantar a mini saia dela, nesse momento, ele tira a rola para fora, uma rola de cabeça arroxeada e grossa, de uns 20 centímetros, que pela grossura parecia maior, e manda ela mamar, ela se ajoelha na frente dele, e começa os trabalhos, lambia aquela cabeçona e alisava aquele sacão, depois alternava, mordia o saco cabeludo e ia punhetando, Tonhão suava e gemia, sentou na poltrona e mandou ela continuara mamando, e Sâmela fazia direitinho, ora engolia, ora babava, e ainda engasgava quando ele forçava a rola na boquinha dela, nesse momento eu disse que ela gostava de uns tapinhas no rosto, ele então começou a estapear a cara dela e dizia, “toma na cara, piranhinha safada”, e tome tapa na cara, dava para perceber a bucetinha dela escorrendo de tesão, ele fez ela subir na poltrona, ficando em pé, de modo que ele começou a chupar a becetinha, enquanto com o dedo, massegeava aquela grutinha e enfiava no cuzinho dela, eu ficava punhetando enquanto assistia ela gemer na língua dele, quando ele parou de chupar a ppk dela, sua barba estava toda babada dos líquidos dele e ele disse,”vou calibrar os pneus e trocar o óleo nela até meus depósitos secarem”, colocou ela de quatro na poltrona e ajeitou o pau na entrada e começou a foder, ela gemia e sussurrava que estava gozando naquele pauzão, enquanto ele macetava, dava tapas na bunda dela e puxava os cabelos da cachorrinha da minha esposa, xingando de todos os nomes. Tonhão aumentou o ritmo e gozou dentro da buceta dela, e desmontou no sofá, para descansar, somente nessa hora que lembramos que a porá da oficina estava aberta, enquanto eles descansavam, eu corri e abaixei o portão de ferro.
Alguns minutos depois ele já puxava ela para mamar sua rola de nova, a safadinha fez seu pau ficar pronto novamente em poucos minutos, ele fez ela sentar em seu colo e cavalgar, ficaram assim por uma meia hora, depois eles se levantaram e ele comeu ela em pé, por uns quinze minutos, ai arrastou ela para os fundos, abriu a cortina e revelou uma cama de casal , e ali ele colocou ela de ladinho e fodeu seu cú, e trocava, metia no cú e na buceta, dava uma paradinha e mandava ela rebolar, e realmente ele estava calibrando ela bem, depois de comer o cú dela, ele a puxou para a beirada da cama e a fez se levantar, colocando uma das pernas dela prá cima, de modo que ela se equilibrava em uma das pernas e segura nele, e ele mandando ferro pra dentro, finalmente depois de mais de uma hora fodendo ela em várias posições, ele gozou, e gozou muito pela segunda vez. Nos sentamos para descansar, ela ficou sentada no colo dele, e então ele falou que estava a seis meses na seca, por isso a comeu com tanta vontade. Depois de quase meia hora descansando, ele falou que queria mais uma, e a colocou pra mamar seu pau com resto de porra da última foda e a colocou de quatro, e mais uma vez, ele ficava revezando entre o ocuzinho e a ppk dela, demorou mais tempo pois já havia gozado duas vezes, fodendo com mais calma, e nisso foi mais meia hora de foda, e ele gozou dentro do cu da minha esposa. Depois de descansarmos, ela se vestiu e ele também, saímos daquele barracão quente, quando abrimos a porta, tinha uma nove eixos estacionado no pátio, e o caminhoneiro viu ela acabando de se arrumar, depois de pagar o conserto do estepe(ele nem queria cobrar), mas eu disse que não era para misturar trabalho com diversão, quando estávamos entrando no carro para sair, o caminhoneiro botou a cabeça fora da janela e gritou,” ai Tonhão, a festa tava boa né?” rsss, antes de sairmos ele disse, “ se puderem volte amanhã, que meu irmão também está na seca.” Voltamos sim, mas fica para outra oportunidade.
Até o próximo relato.

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2 Comentários

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  • Responder antonio carlos ID:1cr6us3nxpyu

    E AI CORNINHO , ME CONTE A SEGUNDA PARTE AMIGO ENTRE AI NO MEU SKYPE
    live:.cid.5161a7bcb7cc5340

  • Responder Julio ID:2t2dcu0ezxj

    Muito bom