# #

“Alistamento militar – Calouro Dispensado”

3168 palavras | 2 |4.71
Por

Como conseguir que o oficial te libere do alistamento? Como se aproveitar de um aspirante a atirador? A resposta é uma só: Dispensa por sexo!

Cinco e quinze da manhã de sexta-feira, eu já estava pronto para sair de casa quando, Gustavo, meu filho chegou. Pelo estado das suas roupas, meio amassadas, seu tênis sujo, seu cabelo bagunçado e a marca no pescoço imaginei que provavelmente estava vindo de alguma festa da universidade. Me cumprimentou a meia distância com um sorriso cansado.

Pensei em lhe reprimir de alguma forma, mas não queria iniciar uma discussão para não acordar minha esposa. Meu filho nunca nos deu trabalho, mas desde que passou no vestibular andava estranho, mas não era a hora de termos aquela conversa. Até porque o meu dever de lhe chamar atenção no papel de pai sumiu quando ao passar por mim não senti cheiro de álcool ou cigarro, o odor mais nítido que sua passagem para o seu quarto exalou foi de sexo, a julgar pela marca no pescoço provavelmente alguma menina da faculdade estivesse lhe dando um chá de buceta, isso justificava ele estar tão distante ultimamente.

Ao sair de casa, enquanto pegava uma grande avenida da cidade, para um local diferente do meu habitual, eu me peguei planejando meu dia. Segui para a delegacia de serviço militar, sou Major do exército brasileiro em uma cidade de médio porte. Tenho uma excelente família que conquistei para poder ascender na vida. Minha esposa sempre me apoiou e nunca me questionou sobre algumas atitudes e indícios que para outras pessoas seriam “suspeitas”. Por não poder sair do armário e sempre estar rodeado de belos homens no exército minha vida nunca foi fácil.

Fui dando meus jeitinhos quando a oportunidade surgiu eu consegui ficar encarregado pelo alistamento do Serviço Militar, em um tiro de guerra na minha cidade. No começo muitas pessoas estranharam um oficial de patente tão alta ficar responsável pelo recrutamento, que geralmente é feito por sargentos, no entanto, como disse eu esperei e criei a oportunidade por alguns anos e quando houve a descoberta de um esquema de venda de dispensa dos alistamentos eu usei essa mancha na corporação aliado com o prestígio que sempre tive e por ser reconhecido pela minha conduta e me tornei o responsável, com o tempo todos se acostumaram e meu trabalho com o recrutamento foi até condecorado.

O período de recrutamento era o paraíso! Aquele monte de garotos, tudo de dezoito anos, nus na sua frente, rolas de todos os tipos e tamanhos, bundas perfeitas, músculos rígidos e hormônios à flor da pele. Durante o período de recrutamento fico geralmente 15 dias no tiro de guerra, convivendo diretamente com os atiradores, aquilo é o paraíso.

Iniciamos sempre com uma avaliação geral, fazendo cada um chegar pertinho de mim, para fazer as perguntas de praxe e preencher a ficha. É uma delícia sentir o cheirinho deles. Com o tempo acabei elaborando técnicas de abordagens para os diferentes tipos. Após a primeira avaliação e preenchimento das fichas eu seleciono mentalmente alguns que darei a chance de ter dispensa para me comer, e alguns que irão servir para que eu possa comer e quem sabe me satisfazer durante o período em que estiverem por ali, tudo mediante uma pequena e inocente negociação. Eles estão tão assustados, tão nervosos, que não hesitam em aceitar qualquer proposta, desde que lhe sejam vantajosa.

Após o preenchimento das fichas, dividimos os candidatos em dois grupos em dias diferentes. Nos dias da segunda etapa eles são divididos em grupos menores, geralmente com 10 prováveis recrutas, nesta seleção eu coloco aquele que mais me chamou a atenção no último grupo.

Peço para eles entrar numa sala e aguardar. Quanto mais tempo os deixo aguardando mais nervosos e assustados ficam. Alguns grupos eu deixo com um auxiliar e vou para a ala em que estão os grupos dos “ meus escolhidos”. Levo as fichas deles e vou chamando grupo por grupo.

Então começa aquele miniparaíso, cada grupo tem aquela dezena de jovens deuses selecionados e suas picas balançantes, suas bundas perfeitas e todos compartilhando o mesmo desconforto por estarem pelados. Fingindo autoridade e indiferença, peço para fazerem o exercício de assoprar a mão para verificação de existência de hernia, explico para eles o porque daquela avaliação o que serve como justificativa para eu me abaixar bem próximo dos seus membros e observa-los bem de perto e até sentir o seu cheiro.

Nesta hora muitos me surpreendem, pois demonstram um potencial escondido, se é que vocês me entendem. São cheiros diversos e deliciosos, a maioria cheira sabonete, mas tem aqueles que aposto que passam perfume e os meus prediletos, aqueles que mal lavam as partes intimas, soltando aquele entorpecente cheiro de pica suada e as vezes usada, nestes geralmente eu demoro mais tempo.

Após essa avaliação eu chamo um a um ao reservado, faço mais algumas perguntas completamente desnecessárias, e geralmente os coloco no contingente – quem sabe o que poderá rolar, ao longo do ano que passarão aqui!

Naquele dia no último grupo havia um candidato em especial que me chamou atenção, Kauã, pelo nome e pela aparência pude imaginar a vida inteira daquele jovem. Provavelmente morador de periferia, pele morena, magro, olhos pequenos e puxados, risco na sobrancelha, veias salientes no braço tatuado, grande relógio preto, bico do peito escuro contrastando com o cordão dourado, axilas com fartos pelos negros, barriga chapada, alguns pelos ao redor do umbigo que iam descendo conforme minha visão ia abaixando, até rodear de pentelhos que cobria a parte inferior da barriga e terminava em um matagal que em nada escondia uma rola que liberava um cheiro que fez minha boca encher d’agua e que eu adoraria experimentar em outra oportunidade. Como ele não estava no grupo final só me bastava deixa-lo no contingente mesmo sem sua vontade e voltar a encontra-lo nas etapas da próxima semana.

Antes do último grupo do dia, vou tomar café e fico observando os atiradores selecionados no ano anterior, alguns até acho que reconheço, entretanto esses agora jovens homens mudaram tanto em doze meses que quase nunca o meu favorito na seleção continua sendo no exercício final.

Terminando a pausa e voltando para a seleção deixo sempre aquele que mais me chamou a atenção dentro do último grupo e acreditem que nem sempre esse “escolhido” é o que mais bonito, vou sempre pelo conjunto da obra. Quando o último entra na sala, exatamente o “escolhido”, minha pica já está latejando e o coração em disparada.

Naquele dia o último do grupo, o escolhido chamava-se Tiago. Pele morena clara, uma barba falha contraposta por um bigode atraente que disfarçava duas pintas no canto da boca, peito e barriga lisinha, corpo delineado, de um magro que insiste em frequentar academia, ficando um mistura de fortinho com definido, eu poderia contar cada fibra muscular dele, a rola – a coisa mais linda de se ver não muito grande, não muito grossa, rodeada por uns pentelhos acastanhados e pelo cheiro eu podia jurar que ao menos uma punheta havia rolado antes da última lavagem. No reservado, propositadamente não tem cadeiras, além da minha. Ou seja, todos ficam de pé, na minha frente, a pica na altura da mesa. Visão dos deuses!

Começo sondando o interesse do candidato. Pergunto se ele quer servir ou não, pedindo para ser sincero. Se ele diz que quer, vou inventando que o contingente está completo, que não cabe mais ninguém e tal, e vou observando sua reação, sua inquietação. “A não ser que…”

No caso do Tiago, como a maioria ele disse que não desejava servir, então meu papo muda; digo que ele reúne todas as condições físicas para isso, e que estamos precisando de jovens fortes como ele para trabalhos braçais, que o quartel está necessitando ser pintado e limpado todo o mato… E observo o desespero tomando conta e com ele não foi diferente, cheguei a vê-lo esfregar as mãos suadas, enquanto eu praticamente afirmava que ele seria selecionado para o contingente. “A não ser que…”

Ao ouvir “A não ser que…” seus olhinhos brilham de esperança e felicidade. Estão entregues. Tiago logo começou a falar rapidamente e de forma atropelada que havia sido aprovado em uma Universidade Federal, por sinal para medicina, o mesmo curso que o Gustavo, meu filho, e que isso atrapalharia o seu bom rendimento nos primeiros semestres além de ter passado numa seleção para intercâmbio de algumas semanas no Canadá e não podia perder essa chance. Pude jurar que a parte do intercâmbio era inventada, mas talvez a parte da universidade fosse verdade, então peguei ali.

– Olhe, Tiago, realmente, nossa recomendação é sempre selecionar candidatos com maior capacidade de inteligência e os mais aptos fisicamente, você há de concordar que passar instruções para um futuro universitário é mais fácil do que para alguém que nem terminou o ensino fundamental como tem muitos ali naquele salão. – Deste momento em diante basta você jogar quantas iscas você conseguir e aguardar que o desespero e a percepção deles faça o resto. No caso de Tiago não demorou muito para ele entender o que teria que fazer.

– Realmente seria uma pena estragá-lo nesses serviços pesados, aqui no TG. Eu até poderia tentar te ajudar, e convencer meu superior a dispensar você, apesar de ser muito difícil. – Eu falava e alternava olhares entre o seu rosto assustado e seu membro que antes estava totalmente sem vida, com a cabeça semi coberta pela pele, mas ao perceber os meus olhares começou a tomar certa forma ficando esticada, mas ainda flácida, o que costumamos a chamar de meia bomba.

– Aumentou a nossa cota de alistados e não podemos dispensar tantos assim… – E mais uma vez meu olhar ia parar ali em baixo. Quanto mais dificuldades vou colocando, mais o Tiago vai se desesperando e se antes seu olhar estava relutante agora o desespero já o fazia sinalizar que faria qualquer coisa, mas talvez aí que more o perigo, por mais fácil a partir deste momento eu tenho uma regra que nunca quebro, que é a de nunca tomar a iniciativa. Me levantei e fiquei com meu corpo perto do dele de forma que minha mão quase encostou em seu membro que já estava mais corpulento e com a cabeça inchada, vermelha, eu podia sentir o calor daquela rola jovem próxima a minha mão, mas eu não havia nenhum contato.

– Posso fazer o que o senhor quiser, qualquer coisa. – Disse Tiago jogando o quadril para frente e fazendo a cabeça vermelha semi coberta encostar na mão. Era o primeiro sinal, sem desfazer o contato do seu membro quente com a minha mão eu viro o meu corpo e faço com a sua mão quase encoste entre as minhas pernas, meu pau lateja dentro da farda, fazendo ele entender o que deveria fazer.

– É importante que caso eu consiga sua dispensa você não vá falar absolutamente nada a ninguém, senão eu não poderei manter minha promessa de convencer meu superior para dispensá-lo, entendeu. – A grande verdade é que não havia superiores, eu era o superior e quem estava acima de mim jamais se preocuparia com quem foi recrutado ou liberado.

Antes mesmo deu terminar de falar a mão de Tiago já estava em contato com meu membro segurando-o desajeitadamente por cima da farda, era a inciativa que necessitava para cumprir a minha regra de ouro. Avidamente, Tiago segurando o meu pau sobre a calça da farda, se apressa em jurar por tudo que não vai contar nada a ninguém, e que faz qualquer coisa.

Chego mais perto e agora já podia sentir o calor do seu corpo, a sua rola já está completamente dura, reta, apontando em minha direção, com seus 15, talvez 16 cm, perfeita pois nunca gostei de exageros. Impressionante o que os hormônios fazem com esses jovens. Nem todos entendem e cedem na primeira investida como Tiago, nestes casos eu ainda solto mais algumas iscas e se mesmo assim ele não entender ou se mostrar reticente, basta algumas horas de questionários insanos e testes físicos inumanos nas próximas etapas e eles ficam mais dispostos a cooperar, essa tática quase nunca falha.

Entretanto com Tiago não foi preciso tudo aquilo, agora eu acariciava sua pica quentinha, macia, mas ainda sim dura e dando pulinhos no ar. Me abaixo e toco a cabecinha com a ponta da minha língua e acho que ouvi um leve gemido, logo disfarçado por um pigarro. Á medida que fui roçando a base da minha língua naquela delícia de mastro e o enfiando na minha boca, os gemidos não foram mais disfarçados. Com a cabeça totalmente exposta me dediquei a ela, lambendo-a e a sungando, fazendo ela ficar ainda mais vermelha que o natural. Finalmente quando enfiei todo aquele pau na boca com a minha língua para fora dando lambidas no seu saco eu senti suas pernas fraquejarem e seus joelhos flexionarem, seguido de um suspiro forte.

Aquela rola morena clara com aqueles pentelhos que exalavam o cheiro do tesão de um pós adolescente cabia inteira na minha boca e toda vez que eu fazia uma nova investida para guardar aquele pedaço de nervo na minha garganta eu sentia os leves e quase discretos movimentos do quadril do Tiago como se quisesse me ajudar. Apesar de bonito ao ponto deu jurar que não era mais virgem e que provavelmente tinha várias meninas loucas para dar para ele, ele era inexperiente e aquelas tímidas estocadas que ele dava na minha garganta era a prova disto.

Minha boca sugava seu membro enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo, alisando suas coxas coberta por aqueles finos pelos, sua barriga lisa, seu peito. Meus dedos brincavam no bico dos peitos e seu pau lançava um pré gozo salgadinho e viscoso na minha boca, me fazendo deliciar. Avancei sobre o seu saco, o enfiando todo na boca, chupando e massageando as pequenas bolas com a língua enquanto apertava a sua bunda pequena e dura, com músculos que se contraiam fazendo sua pica passear pelo meu rosto. Meus dedos passeavam pelo seu rego a medida em que minha boca abandonava o saco e voltava para aquela rola empinada que eu engoli no exato momento que meus dedos encontraram as primeiras pregas daquele buraquinho fechadinho e contraído. Com sua vara toda na boca e seu cuzinho se contraindo na ponta do meu dedo meu nariz inalou todo odor sexual dos seus pentelhos.

Senti sua vara inchando, parei de chupar e retirei minha boca. Sua rola ficou quicando no ar de tão dura. Baixei minha calça, liberando minha rola extremamente rígida e pedi para ele sentar na minha cadeira. Não pude deixar de notar seu olhar seu impressionado ao ver meus 19 cm duro, mas minhas intenções ali eram outras. Seu corpo definido ali sentado com aquela pica pra cima era o que eu desejava. Então fui me sentando, devagar, de frente pra ele, segurei sua rola e a guiei em direção ao meu cu, Tiago levantou o corpo, como se quisesse me penetrar, ele queria me fuder, isso me deu ainda mais tesão. No entanto no seco não ia rolar, levei um dedo até a boca de Tiago que logo entendeu e começou a chupa-lo, enquanto eu estava sentado em cima dele com aquela pica pós juvenil roçando a entrada do meu cu.

O meu candidato favorito, o escolhido estava se soltando, ele chupava, mordia eu dedo. Logo eram dois dedos dentro daquela boca linda e apetitosa, três dedos dentro da boca dele, brincando de gato e rato com aquela língua áspera e por fim meus dedos estavam preparados, todos babados prontos para lubrificarem o meu cu. Meus dedos chupados e babados junto com aquela pica que já estava toda melada de pré gozo, facilitaram e finalmente meu corpo cedeu e os prováveis 16 cm de rola branquinha foram entrando em mim, devagar, deslizando, até aqueles pentelhos roçarem na minha bunda.

Tiago fechou seus olhos e eu senti seu pau inchar dentro de mim, percebi que ele não ia durar muito. Resolvi aproveitar e quicar, segurei uma mão no seu pescoço e quicava, ele se contorcia todo e me dava mais tesão. Ele tentava meter rápido talvez achasse que deveria fazer como os pornôs que certamente assistia, e eu gemendo no ouvido dele, e observava a cara dele de prazer ao fazer isso. Minha mão em seu pescoço pressionou um pouco mais, enforcando, eu o ouvia suspirar fundo quase a gemer baixinho, comecei a piscar meu cu pra estimular o gozo dele e de tanto esfregar-se em sua barriga, eu também estava a ponto de explodir.

Não deu outra. Ele conseguiu socar mais fundo e eu senti ele me preenchendo. Foi gostoso sentir meu cu encher de porra, ele paradinho como estivesse derrotado. Fiquei sentado em sua pica, ainda dura – mesmo depois de ter gozado – e passei a me punhetar… Foi quando o safado, tremendo todo, colocou a mão na minha rola e passou a massagear e em quatro jatos aquele corpo branco, magro e definido estava lavado da minha porra.

Tirei o pau dele do cu e ainda estava duro, como são insaciáveis estes recém adultos. Ele pareceu voltar a realidade e ficou preocupado pelo pau estar todo melado e não ter onde limpar. Indiquei-lhe o banheiro, onde poderia se lavar. Na volta, enteguei-lhe a sua ficha, com o esperado carimbo de dispensado. Seu rosto me mostrou um sorriso de quem havia conseguido o que queria e ele saiu pela porta. Tive certeza que ainda iria morar em suas lembranças e algumas punhetas e quem sabe em algum sonho molhado numa noite de tesão reprimido.

Pessoal criei um grupo no telegram para leitores que quiserem trocar ideia sobre contos e escritores que queiram divulgar seus contos.

O link é esse: https://t.me/joinchat/lh9htK_uuEY4MmYx

Caso não consigam basta usar esse aqui retirando os espaços: https://t. me/joinchat /lh9htK_uuE Y4MmYx

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 14 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    conto otimo fiquei com inveja de vc, conta mais esse tipo de experiencia é muito legal

  • Responder Sandro ID:8efh532qri

    Que conto fantástico, goleiro litros aqui nossa continua, leve adiante contando o que faz com esses garotos.