Uma início da noite após aceitar a carona do doutor da sauna, após passar no teste admissão

Após terminar as entrevistas e os testes práticos para trabalhar na termas gay, na Zona Sul do Rio de Janeiro que seria inaugurada na próxima sexta-feira com baile a fantasia com a presença de clientes vip escolhidos a dedo; quando no teste, fui passivo de três ativos após medir seus corpos e saborear as texturas e gostos das suas picas com a boca relatando em voz sobre uma cama coletiva enorme para orgia grupal; recebendo seus membros nas minhas entranhas, sobe a observação de uma bancada responsável pela aprovação formada, Keli, (travesti e gerente do estabelecimento) o médico que iremos chama-lo de Dr. Ruy e três sócios todos os envolvidos aprovados.

Após comemoramos o feito com algumas garrafas vinhos; tomos uma banho e cada se dirigiu para os seus destinos, antes os rapazes me convidaram para continuar as comemorações em outro local; infelizmente como moro na Baixada Fluminense, expliquei que seria difícil o meu retorno tarde da noite para casa. Levando Juninho, (filho do dono do bar do Centro do Rio que me indicou para aquele trabalho) disse: você não precisa voltar para sua casa, pode ficar na minha!

Eu me aproximei e disse baixinho no seu ouvido: Lindo, você só comeu o meu cu porque fazia parte dos teste, eu tenho uma máxima. “onde se ganha o pão, não se dá a carne”.

Ele sorriu, e saíram em grupo.

Ao caminhar pela calçada ouvi uma voz que saia de um carro, Audi Q5 Sportback 2022, ao me aproximar notei que era o doutor Ruy que disse: Mona eu observei que você também mora na Baixada e o seu bairro, fica no caminho do meu; aceita uma carona!

Eu sem pensar duas vezes, disse: claro doutor, sentando no banco do carona ao seu lado; seguindo a conversa abaixo:

Ele: todos nós notamos que você faz sexo porque gosta não porque necessita; você sente prazer em ser penetrado, estamos certos?

Eu: Eu fiquei muito tempo no armário, só me liberando a poucos meses atrás!

Ele: que foi o felizardo?

Eu: meu atual marido Geraldo!

Ele: o que ele faz na vida para sobreviver?

Eu: motorista de ônibus interestadual, isso também me fez procurar uma ocupação ele sai de casa no Domingo pela manhã só retornando na sexta-feira ou no sábado dependendo do estado que ele vai!

Ele: essa ausência faz você sentir falta de pica nesta bundinha lindinha?

Eu: sorrindo respondi: muita, por isso eu resolvi aceitar a indicação do seu Joaquim dono do bar no centro para esse teste.

Ele: seu Joaquim também é socio do estabelecimento e o Juninho é filho dele!

Eu sorrindo, acrescentei: meu cu centil!

Ele: como assim!

Eu: a chapeleta descomunal da pica do Juninho é de família; levando nos dois a gargalhar.

Foi quando ele disse, vamos dar uma parada e bebe mais uma taça de vinho para fecharmos a noite?

Eu: não dá problema para você com sua esposa?

Ele: não, estou viúvo a dos anos!

Eu: pra mim tudo bem!

Ele estacionou o carro a frente de estabelecimento de dois andares no centro, entregou as chaves ao manobristas, na recepção uma travesti que assim que nos avistou, sorriu e disse: Doutor anda sumido em, quem é a Mona?

Ele: mais nova funcionária da nossa casa!

Ela: Mona, dá uma voltinha para que eu possa avaliar o material!

Eu como vestia um vestido de seda branca, com decote em “V” sexy com grande fenda lateral, curtinho, que deixava minhas pernas e parte da minha bundinha avista; ela olhou é disse em tom de desdenho: ela é pequenina, em doutor!

Eu sorrindo em tom de brincadeira disse: bicha, nos pequenos frascos que estão os bons perfumes!

Ela: Doutor gostei da Mona, empoderada; Mona se não de certo lá, eu encaixo você aqui; Doutor vai querer o que: cabine, uma mesa!

Ele: por enquanto uma mesa no reservado e manda uns canapês e uma garrafa do seu melhor vinho!

Entramos em um local reservado do bar fora da vista dos demais clientes, com pouca luz; com uma mesa vidro com um sofá em formato de semicírculo ao seu redor ele sentou ao centro do sofá; puxando para junto do seu corpo! Me fazendo gemer: Hummm que pegada doutor!

Ele colocou a mão sobre a minha colchas e com um leve aperto, disse: gostou!

Eu segurando o volume de sua pica que já estava dura sob a calça e dando uma apertão, disse: muito!

O garçom chegou com os pedidos do Ruy e indagando: mais alguma coisa Doutor!

Ele: fecha o reservado e que ninguém entre por favor; fala Mery (recepcionista) que ele é só meu; me colocando sobre o seu colo, me fazendo sentir o volume de uma pica grossa de uns 17cm de comprimento, me fazendo rebolar e aperta com minhas nádegas.

Em quanto eu servia o vinho ele apertava os meu peitinho, elogiando durinho, Mona!

Com a outra mão ele apertou o meu pintinho e o meu saquinho e disse: seu grelinho já está durinho Mona!

Eu sua pica também já está fura a sua calça doutor!

Ele mordendo meu ouvido, disse: libera ele Mona, libera, libera; me levando a deixa-lo nu da cintura para baixo!

Ele apalpando as minha bunda por baixo do meu saquinho, colocou o meu fio dental para o lado, encontro o buraco do meu cu, disse: quando eu vi o seu cuzinho rosinha no exame, eu fiquei louquinho por ele; passando a introduzir o dedo até chegar ao fundo da minha entranhas; me fazendo gemer: Aaaiiiii Doutor, que dedo gostoso!

Essa noite promete!

Continua…

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