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SR Carlos o meu primeiro dominador

2647 palavras | 3 |4.54
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Uma trovoada deixou-nos isolados, e ele para além de me ir ao cu, tornou-se meu dominador, e eu sua puta, e meu cu deposito de esporra de machos…

Quando eu tinha oportunidade, eu ia ter a cavalo a herdade onde o meu pai criava os porcos, e eu e o sr Carlos, acabávamos sempre na foda. Ele dizia:

– Menino Jo… isto é errado…o menino tem 13 anos… eu sou um velho.
– Mas não gosta de me foder o cu, seu Carlos?
– Gosto…o seu cu parece uma cona… gosto mesmo muito de foder ele. Mas se o seu pai sabe…
– Não sabe nada…o sr está aqui sozinho o dia todo, o meu pai sabe que eu venho cá para o ajudar um pouco, logo não á nada que possa acontecer de mal.

E lá íamos foder na pequena casa, ele fodia-me gora já com mais violência, era mais mandão e bruto, e eu sentia-me bem com isso. Adorava ele a meter no meu cu com força, fazendo-me até dar passos em frente, arrastávamos a mesa da cozinha pelo chão quando ele me fodia quando eu estava deitado na mesa de barriga para baixo e os pés sem tocar no chão.
Houve um dia, que fui ter com ele, e de repente caí uma trovoada daquelas bem grandes, e eu para ir ter com ele, tinha que atravessar um pequeno rio, mas que naquele dia devido á trovoada, estava bem mais largo e com uma corrente forte, sendo impossível atravessar ele.
Ali a rede de telemóvel era muito fraca, pelo que o meu pai tinha mandado instalar lá um telefone fixo .
Depois de me foder o cu, eu ia a vestir-me e ele diz:

– Menino, não deve poder atravessar o rio…com esta água toda…
– Xiii…e agora?
– Porque não telefona ao seu pai… passa a noite aqui comigo, tenho aqui bastante comida já a pensar em dias que o rio fica-se com a corrente mais forte, e dorme aqui comigo.
– Hummm e passamos a noite a foder, é isso?
– Sim…ou o menino não quer?
– Quero sim.

Então eu telefono para casa, e o meu pai preocupado diz:

– Onde estás Jo?
– Estou aqui com o senhor CAAARRRllloosss…

Ele aproveitou-se que eu estava ao telefone e meteu o caralho pelo meu cu dentro, e agarrou-me pela cintura e começou a foder-me o cu.

. Ah estás…então estou mais descansado…
– PAAAII…HUUMMM e o rio leva muita águaaaaa…hhhuummm
– Pois eu pensei logo nisso.
– TTTTeeeemnhhoo..aaaiii…ddeee ppassar aquui a noiteeee…aaaaaiinnn…aaahhmmm.
– Pois tens…mas filho…que se passa…a tua voz está…diferente.
– Ora paiiii….sssuu,…hhumm….deve ser da trovoada…a aligaçãooooo…nnaao deve estar boaa…aaaaaiiinnnn.
– Bem mas fico mais descansado, passa o telefone ao Carlos.

Eu dei-lhe o telefone, e ele agora agarrava-me pelos cabelos, e enrrabava-me, comigo deitado de barriga na mesa da cozinha, e ouvia-se a mesa a ranger, e eu a gemer, e ele dizia:

– Fique descansado senhor… eu trato bem dele.
– (…)
– Sim senhor, depois de ele comer, ele vai-se deitar logo.
– (…)
– Ora senhor, eu deito-me mesmo no sofá, estou habituado.
– Então até amanhã senhor.

E ele desliga, e agarra em mim, abre a porta da rua, a chuva cai com bastante força, e ele encosta-me de costas numa das ombreiras da porta, segura-me por baixo das coxas e enrraba-me assim, eu de pernas abertas, a levar no cu, abraçado ao pescoço dele, até o beijei na boca. Ele veio-se novamente dentro do meu cu, e quando me colocou no chão ele diz:

– Porra menino, que cu tem…
– Sim…nem sei como o meu pai não desconfiou…porque me foste ao cu enquanto falava com ele???
– Porque me apeteceu e além disso queria ver se te aguentavas a dar cu, falando com teu pai…excita-me. E sabes de uma coisa… gostava e fazer de ti meu criado, na foda.
– Como assim???
– Menino sabe… ata-lo…obrigar o menino a fazer o que eu mandar… ser meu escravo sexual.
– Não sabia que gostava dessas coisas, seu Carlos.
– Gosto… mas nunca consegui arranjar uma pessoa que quisesse… a minha mulher nem pensar. Mas se o menino aceitar… tem e que em obedecer em tudo. Senão…
– Senão… é castigado. Aceita?
– Não sei…
– Menino se não aceita, temos de deixar de foder.
– Ok…ok.
– Ótimo, vamos começar já. Faça o jantar.
– Mas eu não sei cozinhar…
– Bem se eu tenho que lhe ensinar, depois será castigado. Bem, ponha a água ao lume, e depois descasque as batatas…

E ele lá me indicava como se fazia o jantar, e por acaso até nem me saí muito mal, estava delicioso.
Depois de comermos, tive de arrumar a mesa, lavar a loiça, sempre todo nu, e depois ele foi buscar uma coleira de um cão, colocou-me ela, atou-me uma trela, e andava comigo pela casa eu de gatas, e só podia ladrar como os cães. Depois ele disse que queria fazer uma inspeção ao meu corpo, sem que eu me pudesse mexer nada, eu de pé, de pernas abertas.
Ele começou por passar as mãos pelas minhas pernas, depois por dentro das minhas penas, nas coxas…depois nos meus colhões e depois no meu caralho…e entesei, e ele diz:

– Pois…menino…tenho de o castigar… o seu pau está teso logo mexeu-se.

E começou a bater-me punheta, devagar…ou depressa, e eu não podia mexer qualquer musculo, nem as pernas, nem a boca para gemer… eu apetecia-me gemer e gritar, apetecia-me mexer os braços, mas não podia. Ele ás tantas, ajoelha-se e mama no meu caralho e acaricia-me os colhões e mete dois dedos no eu cu… sabem eu começo a chorar, caiam as lágrimas pelo meu rosto, estava a adorar aquilo, mas não me podia mexer…até que não resisto mais, e solto gemidos, e ele diz:

– O menino não aprende…eu falei nem um musculo… Agora vou sair, já volto e quero que o menino fique a bater punheta mas sem se vir.

Ele vestiu um casaco, agarrou num guarda chuva, e saiu, e eu fiquei a bater punheta, quando estava quase a vir-me parava e depois voltava, e ele regressa com um cão, o Tintin, um dos enormes cães que guardavam a herdade.
Entrou com o cão na casa, e depois diz-me:

– Mãos acima da cabeça e não mexa um musculo, e pernas abertas.

Eu coloquei-me assim, e ele agarrou num copo com água, e colocou umas duas ou três colheres de açúcar no copo e derramou um bocado pelo rego do meu cu, e depois pelo meu caralho e pelos meus colhões, e o cão, um rafeiro enorme, cheira-me e começa por lamber o meu caralho… eu estava cheio de medo, mas ao mesmo tempo começo a gostar da língua dele fria e áspera a lamber o meu caralho e os meus colhões…o seu Carlos agora leva o cão para detrás de mim, e ele diz-me:

– Dobra-te para a frente, e agarra nas nalgas com as mãos, e abre-as.

Assim o fiz e o cão começa logo a lamber-me no rego…e eu até senti um friozinho na barriga, e o cão lambe, e lambe, e quando sente que dentro do olho do cu, o açúcar está mais concentrado ele aí lambe com mais força, e começa a lamber desde o meu rego até aos meus colhões, pois o seu Carlos derrama mais água. O seu Carlos depois, mete-se á minha frente, manada.me abrir a boca e mete o caralho dele na minha boca, sufocando-me, mas eu nem os braços podia mexer, tinha de os ter virados para trás para ter as nalgas apanhadas e todas abertas.
O sr Carlos fode-me a boca toda, ele atola mesmo o caralho até aos colhões na minha boca, eu solto lágrimas, mas tenho tanto prazer ao mesmo tempo que sem querer esporro-me todo.
O Sr Carlos, agarra em mim, coloca-me de 4 e enrraba-me, atolando o caralho logo todo de uma vez só, e o cão caminha á nossa volta, por vezes cheira-me a cara, e lambe-a, e o seu Carlos diz:

– Quando ele te lamber a cara outra vez, estende a tua língua e roça-a na língua dele.

E ele não parava de me foder o cu a canzana, eu sentia o caralho dele bem no interior do meu corpo, e apesar de gemer e berrar, eu não queria era que o cão viesse lamber a cara…mas ele veio, e o Sr Carlos agarra-me pelos cabelos, puxa-me a cabeça para trás, eu estendo a minha língua e roço-a na língua do cão, que deve ter gostado, pois não parava de me lamber a cara, e eu lá estava dar linguados com o cão…até que ele mete a língua dele na minha boca, sou surpreendido, mas continuo a roçar a minha língua na dele, e de certa maneira beijo-o na boca enquanto o sr Carlos agora massacra o meu cu, e ele diz:

– Foda-se menino…que puta é… aos beijos ao cão…

Ele para de me enrrabar, e sai detrás de mim, e segura na coleira do cão e diz para eu mexer no caralho do cão, e depois quando ele começa-se a aparecer, para mamar no caralho dele.

– Eu mamar no cão???
– Lembre-se menino… obedecer sem reclamar.

Bem lá comecei a mexer no caralho do cão, e ele parou de se mexer, e quando começa a sair para fora, o sr Carlos diz:

– Vá, menino, já pode.

Com um bocado de nojo, confesso, toco com a língua no caralho do cão, e saboreio e o gosto não é tão ruim como imaginei, e começo a mamar… a cor dele impressiona-me é vermelho, e parece que não para de crescer. Eu engulo já o caralho dele, e o cão começa a ladrar, a ficar impaciente, e o Sr Carlos manda-me parar de o mamar, e o cão rapidamente, salta para cima das minhas costas, agarra-me pela zona das costelas com as patas dianteiras, e sinto depois ele a fazer movimentos para me foder o cu e tento escapar dali, mas ele rosna ameaçadoramente, e eu paro, e ele acerta com o caralho no meu buraco e mete o caralho dele no meu cu.

– AAIII SSRRR CCAAARLLOOSSS…ESSTTAA A A FFODEERR–MEEEE…
-Claro, menino Jo…os cães fodem as cadelas…
– MAASSS DDOIIIII…AAAIINNNAAAAAAAAHHHHHHH…
– É sinal que o fode bem…aguente.
– NNNAAAOOO QQUEERRORO…PAAREEEE…TTTIRREEE-OOO DODO MEEEUU CCCUUUU…AAINNNN…ESTÁA AFICAR MAIORRR…. ´´E DEMASUIAADDOO GGGRAANNDEEEE… PARRTEEE-ME EEM DDODOISSSSS…QUERO A AMINHA MMAAAAEEEEEEEE…
– Que espetáculo é esse??? É só mais um caralho novo no seu cu… sua puta. Sabemos que o menino vai levar com muitos mais…vida de puta é assim.

O cão enrraba-me durante longos minutos e eu sinto algo grosso a formar-se dentro do meu cu.

– AAAIIII…QUESSE PASSAAAAA…QQUE E´´EEE IISSTOOO QUE ESTAÁ A CRESSCERER NO MEEUU CCUUU…TIRAAAAA…TTIIRRAAAA..AAAIIII TTTIIRRAAAA…SAAIIIIII…SAAAIAIII…PAPAAAAARRRAAA…PPAARRAAAA.
– Calma…ele só está a garantir que a sua cadela vai ficar prenha… isso daqui a nada sai.

Eu fiquei choramingando, pegado com o cão longos minutos, e sentia ele a descarregar esporra para dentro de mim, e o sr Carlos diz:

– Menino chorão…quer mamadeira, quer…então mame.

E mete o caralho pela minha boca dentro e força-me a engolir tudo, até aos colhões, e fode-me a boca até se esporrar dentro da minha garganta, eu assim tive de engolir tudo.
Então o cão solta-me, e o meu cu ficou a doer-me bastante, mas sentia um vazio… e meu cu piscava, queria mais caralho.
O Sr Carlos então depois eu deitar fora muita esporra do cão pelo cu, mandou-me lavar o chão, e eu lavei, e depois fomos para a cama, e a cama estava junta a uma parede e eu fiquei junto da parede, com ele abraçado atrás de mim, em conchinha.
Ele roncou a noite toda, mal consigo dormir, e logo pela manhã cedo, ele acorda, manda-me colocar de 4 na cama, e meu cu ainda tinha esporra do cão, pouca mas alguma, ele atolou o caralho dele pelo meu cu dentro e fodeu-me até se vir, e depois mandou-me por de 4 no chão e o cão voltou a enrrabar-me e a ficar pegado comigo… eu desta vez gostei…tanto que esboço um sorriso e gemidos de prazer.

– Tintin…já tens cadela… tens e que a partilhar comigo e com…bem com quem eu quiser…
– VAAAII…HHUMMMM…PORR-MMR A DAAR CCU A MAISS CÃESSS???
– Sim claro…quero cruzar a cadela, que és tu, com várias raças de cães… para ver qual é aquela que é melhor… e vamos ver se ficamos pelos cães…
– AAAINNNNN EE MUUITOOO GRAAANNDEE….ESTÁ OUTRA VEZ ZZ AAQUYULLOO A ACCRESSC ERER…AAAJUUDDE-MEEEEE…
– Habitua-te… vais levar com os cães cada vez que aqui vieres e vais passar a vir todos os dias… senão, conto ao teu pai, que te apanhei a dar o cu ao cão no meio do campo, percebes-te???
– SSSIMMMM…SSIMMMM…AAAIIIII…HHAAAMMMM…SSIIMMMM.
– Mas estas a responder a mim, ou estás a gostar do caralho dele no teu cu??? Puta dum cabrão…
– A RESPONDER AO MEU SENHOORRRRRRRR…AAAIIIIII…AAAIINNNNN.

O telefone toca, é o meu pai e eu estou engatado no cão, eu levo as minhas mãos a boca para ele não me ouvir gritar ou gemer. O sr Carlos fala com ele.

– Só logo a tarde o rio está bom para atravessar???
– (…).
– Mas olhe, o menino pode ficar aqui o tempo que for preciso, eu trato bem dele, temos muita comida. – (…).
– Então ficamos combinados, amanhã passa aqui para o levar, quer falar com ele???

Quando ele estica o telefone para eu o apanhar, e eu querendo gemer como uma puta, com o cão a esporrar dentro do meu cu, e que bem me sabes, aquela esporra quentinha, eu entro em desespero. Agarro o telefone com uma mão e a outra tapo a boca.

– Filho, como estás?
– Estou…bemmm…hhummm…
– Dormiste bem???
– Simmm…paaii…aaahnnmm
– Olha terás de ficar aí mais um dia e se calhar a noite… o rio leva tanta água, nunca me lembro do ver assim. O Carlos trata de ti, e ajuda-o, sempre te distrais. Vou desligar a mãe manda beijinhos.
– Ora …ora…bem…quando ele ficar desengatado, abre a porta para ele sair, limpas esta casa toda, fazes o almoço, dás um banho lá fora nos chuveiros, e depois aguardas-me para me servires o almoço, e depois… bem sabes nem só os cães e eu temos aqui caralho…
– Sim sr… mas que mais animais tem aqui caralho… não… os porcos não…
– Calma menino Jo… eu jamais o punha a foder com porcos…isso nunca, os caralhos deles são demasiado pequenos e finos…ao contrário do cavalo, não achas???
– DO CAVALO???????

Continua…sim, ou não’

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3 Comentários

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  • Responder Salamander777 ID:1daiay1oij

    Sempre vejo contos de Zoo mas nunca tive a oportunidade de tentar moro com Muita gente então se tem Alguém que mora em Suzano ou perto me libera uma pra ter esse desejo realizado deixa o TELE ou o e-mails

  • Responder Lord ID:1e0tvqwxk7vs

    O que se passa na cabeça de um nerd virgão?

    • Gordo Passivo ID:bt1he20b

      Tanta coisa… Mas o Jo não era mais virgem… A coisa de uns 3 dias publiquei como ele deixou de ser virgem. Basta ires atrás e procuradas. O sr Carlos foi apenas o seu segundo homem, na sua busca interminável por caralhos…