Um pai cuidadoso 12

Meses haviam se passado e eu estava próximo a parir meus gêmeos um menino e uma menina, bia estava com a gravidez bem avançada também e Nina era temporariamente a única “mulher” não grávida da casa a pobrezinha estava tendo trabalho pra dar conta do pai o padrasto e os irmãos, lógico que eu e Bia continuamos dando para todos sempre que podíamos mas a cada mês de gestação a mais as posições e a disposição eram mais limitados, a todo momento Nina estava com um pau diferente engatado no seu cuzinho, acho que ela não tinha tempo pra se recuperar e logo estava sendo varada por outro membro da nossa família. Um dia acordei com ela cavalgando no Murilo que estava deitado ao meu lado na cama. Ela quicava com vontade e gemia gostoso.
– Aí meu cuzinho Lilo! mete mais forte! Tá na minha barriguinha! Gostoso, quero mais!
Murilo enfiava até às bolas e realmente dava a impressão de algo se movendo a baixo do umbigo da menina ele gemeu grosso e gozou fazendo movimentos curtinhos com ela.
Ela deu um pulo com a mãozinha na bunda e correu pra fora do quarto eu curiosa levantei e a segui ela entrou no quarto de Pipe que a esperava deitado no chão em cima de um tapete felpudo que ele tem, ela se posicionou acima do rosto dele e ficou de cócoras e pipe se lambuzou com a porra que escória das entranhas de sua irmãzinha, ele começou a ter uma ereção e quando nina estava satisfeita com a língua de pipe ela simplesmente ficou de quatro e ele não desistindo voltou a chupar e lamber tanto o cu usado como a bucetinha zero daquela menininha fofa, que no momento gemia como uma prostituta.
Deixei os dois se divertem e fui cuidar do café da manhã da minha família linda, na sala encontrei Dudu sentado no sofá e bia ajoelhada mamando bem preguiçosamente tão apaixonada no pau do meu menino que quase me distraiu da minha missão ela engolia com gula os olhos fechados uma mão manipulava o saco e com a outra ela se esforçava pra massagear a próstata de Dudu as vezes ela esfregava os lábios na glande e aproveitava para passar o pau pelo rosto ela idolatrava aquele pau parecia apaixonada. Segui meu caminho, horas depois com tudo pronto e todos em volta da mesa pro café Carlos chamou a atenção de todos.
– Logo Luiza vai dar a luz, e vai precisar ficar de resguardo e antes que ela possa voltar as atividades Bia também ficará de resguardo, pensando nisso resolvi que Nina irá perder o cabaço, e devido a tudo que aconteceu quando meti tudo no cuzinho nós vamos alargar a guria aos poucos.
– Quem vai ser o primeiro pai?
Os olhos de Dudu brilhavam com expectativa e Carlos sorriu sagaz e um tanto sádico.
– Vamos fazer uma disputa divertida, vamos medir comprimento e circunferência, o menor vai ser o primeiro e em sequência vamos alargar essa buceta até o papai aqui conseguir meter sem dó.
Foi muita palhaçada todos pareciam criança disputando o cabacinha da até então caçula da família e fiquei muito chocada com a classificação Murilo tinha 19 cm de pau mas era mais fino até que o de pipe que era o mais curtinho com 14 cm logo vinha Dudu com 15,5 cm e o de Carlos que como já havia dito antes era um pau de tamanho na média mas com uma grossura absurda e monstruosa com seus 16cm (não estou falando o tamanho das circunferência pois já não lembro) ficou acordado que Murilo iria tirar o cabaço de Nina mas com um pedaço de silicone servindo de barreira pra que ele não consiga meter todo, já que a diversão consistia em eles alargaram a menina aos poucos e transarem com ela o máximo de tempo possível.
Aquele dia estava chuvoso, mas quente eu e Bia estávamos sentadas nos duas com os pés para cima os rapazes juntaram colchões na sala e nina estava lá nua como uma oferenda para os machos da casa.
Murilo se aproximou com cautela os olhos brilhando e a encheu de carinho e beijos logo os meninos se aproximaram e enquanto pipe dava um beijo cinematográfico Dudu lambia e chupava os mamilos do que um dia seria os seios de sua irmãzinha Carlos foi para trás de Nina e a colocou em seu colo e com os dedos estimulava seu clitóris enquanto beijava o pescoço e mordiscava a pontinha da orelha a respiração dos rapazes eram ruidosas e suas mãos passeavam por todo o corpinho de Nina que parecia fora de área totalmente entregue a tantos estímulos com muito lubrificante cada um deles enfiaram seus dedos na pequena buceta que logo seria devorada por eles a mesma logo se encontrava vermelha e encharcada, minha gemia baixinho as pernas trêmulas, nunca vi nada tão lindo quanto meus homens desejarem minha criança daquela forma, Carlos avisou.
– Vamos Murilo anda logo com isso antes que eu faça uma besteira.
O olhar de Carlos queimava luxuria seu olhar de predador era visível do outro lado da sala e eu me sentia encharcada, mas algo estava errado um incomodo leve no fim da coluna me deixou em alerta, bebi um gole de água e resolvi prestar atenção a estréia da minha bebezinha. Murilo já estava pronto passando por cima daquele pequena garota que estava acomodada nos braços do pai com as pernas afastadas ao máximo, com a ponta do pau ele estimulava o clitóris de Nina e a arrastava até a entrada do canal vaginal ele suspirou e começou a avançar bem devagar e com calma minha choramingava e de repente o limite imposto por falta chegou Murilo olhava diretamente para o outro macho com um olhar de deleite.
– Nunca serei capaz de pagar tamanho prazer meu amigo.
-Ah mais vai, não se preocupe.
Murilo não conseguiu se segurar diante a buceta pequena e Virgem e logo gozou muito e antes que Nina percebesse pipe já estava metendo até às bolas nela ele ia rápido desesperado e gemia muito mais que nina.
Eu senti uma contração mas não queria cortar o barato então respirei fundo e continuei a observar primeiro Murilo depois pipe e Dudu ir um após o outro logo vamos estava mais uma vez rasgando algum buraco de sua pequena criança. Ele foi cuidadoso lubrifico tudo muito e com paciência estava vencendo quando finalmente estava todo dentro, coisa que até hoje fico infinitamente surpresa, ela estava mais uma vez no colo do pai gemendo e arranhando o pai enquanto ele começava a se mexer e surpreendendo a todos ela implorou por mais pau.
– Quero mais, mete mais Papai, mete no meu cu também tio Lilo?
Eu não conseguia ver que cadelinha, eu estou ensinando bem, quando Murilo já começava a meter o pau no cuzinho de Nina, senti minha bolsa estourar e líquido escorrer por minhas pernas junto com uma contração extremamente dolorida que me fez berrar e com o susto Murilo se enfiou inteiro em nina e tanto ele quando Carlos gozaram pela primeira de muitas vezes em Nina.

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