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Amor de adolescentes

1416 palavras | 15 |4.18
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Uma transa entre duas meninas que gostam de meninas

Para quem não me conhece, meu nome é Luana, (fictício) tenho 22 anos e na faculdade faço humanas, mais especificamente ‘LETRAS” e assisto como ouvinte algumas aulas de psicologia as aventuras aqui relatadas são as memórias da minha infância que tenho guardadas no meu diário, antes em papel, agora digital e salva em um pen drive que trago sempre comigo.
Este conto e uma mistureba de minhas aventuras entre o colégio e as daqui no condomínio, quem ainda não leu procure ler Minhas Aventuras no Condomínio I, II, III, IV, V e VI.
Neste dia, pernoitamos no colégio, porque de madrugada iriamos levantar cedo para pegarmos um avião e irmos de excursão para Fortaleza
Afasto com o corpo a cadeira da mesa e me espreguiço bem devagar levantando lentamente os braços e esticando as pernas, olho em volta, as janelas abertas balançam suavemente as cortinas de voal o que não impede que os sons dessa noite quente de verão cheguem até mim.
A luz fria de neon do abajur, formam estranhas sombras nas paredes brancas, percebo que já é tarde, e eu estou redigindo um trabalho aqui para o colégio no computador, em um dos quartos aqui do colégio, desde após o jantar. Não aguento mais escrever sobre o mesmo assunto, muito embora goste do que estou fazendo.
Estava com uma tremenda dor nas costas, também, depois de três horas sentada naquela escrivaninha olhando para uma tela. Pelo menos eu já estava acabando.
Nesse exato momento, sinto a porta se abrir mansamente e Deborah, uma das meninas do condomínio, e que estuda comigo e sempre vamos juntas para a escola, entrou no quarto, estava vestida como eu, um pijama leve de calça curta e uma mini blusinha de alças, seus cabelos loiros e encaracolados, faziam dela uma visão angelical, no esplendor de seus 12 anos.
“Oi. Já acabou esse negócio?” perguntou, com aquela vozinha mansa de menina gatinha.
“Quase. Estou toda quebrada!”
“Bom, se você não me encher o saco, te faço uma massagem.”
Ao contrário do que se possa pensar, não havia nada de malicioso no convite. Deborah sempre foi boa em massagens nas costas.
Todo mundo pedia uma. Por isso deixei que ela me massageasse.
Depois de tanto tempo, eu estava mesmo um caco. Tanto que nem mesmo hesitei em soltar a blusa do pijama para que as alças saíssem dos meus ombros e a massagem fosse mais efetiva.
“Hum, eu precisava mesmo disso”, disse eu sonolenta, quando notei que, com a massagem e muita conversa jogada fora, haviam se passado bem uns 40 minutos.
“Acho que vou deitar. Tá muito tarde.” Como sempre faço, abracei Deborah e lhe dei um beijo na bochecha, dizendo-lhe boa noite.
Entretanto, desta vez ela ficou ali parada, começando a ficar vermelha. Me afastei um pouco e olhei nos olhos da minha miguinha, num daqueles momentos intermináveis.
Deborah deu um passo à frente e me deu um selinho na boca.
Primeiro tomei um susto, fiquei chocada – depois notei que havia gostado, tive o impulso de devolver o beijo e, quando nossos lábios se encontraram, escorreguei minha língua para dentro da boca da minha miguinha sentindo seus dentinhos se entreabrirem.
Ficamos ali por dez minutos, entrelaçando nossas línguas, abraçadas, experimentando aquele novo prazer. Até que interrompi os acontecimentos, respirando fundo.
Eu nunca havia estado tão excitada. Meus pequenos mamilos estavam duríssimos por baixo da leve blusa. Não pude evitar olhar para os seios de Deborah que também pareciam querer rasgar seu top de algodão
“Acho que é hora de dormir, né?”, me afastei, sem saber o que fazer.
Me tranquei no banheiro da nosso quarto, lá dentro, nem sabia o que pensar.
Escovei os dentes e tirei a blusa do pijama e vi meus seios arrepiados, minha calcinha estava molhada, e a joguei no cesto de roupas sujas.
Me olhei no espelho. Vi ali uma menina/mulher de quase 11 anos, cabelos longos, corpo bem feito, mamilos eretos, rosto vermelho de se lembrar do que havia acontecido há pouco.
Porém, estava também extasiada com aquele beijo, Deborah era ainda mais bonita que eu. Aos 12 anos, tinha um colégio inteiro atrás dela.
Pensando nela, senti minha vagina tremer. Coloquei um dedo nela, e vi a quanto molhada estava. Com medo daquele sentimento, enfiei logo o pijama e voltei para o quarto.
O lugar agora estava escuro, iluminado somente pela luz do rádio relógio. Debora já estava na parte de cima do beliche. Tomada pelo momento, disse sorrindo:
“sorte sua que você está aí em cima”
Enquanto me enfiava embaixo dos lençóis na parte de baixo. Então tomei um susto.
Deborah não estava mais em cima, como costumava dormir, mas sim me esperando na minha cama.
“Mas…” Como resposta, ela me deu um beijo no rosto, que logo deslizou para minha boca. Começamos nossa guerra de línguas novamente.
Não quis mais nem saber e puxei–a pra perto de mim. Comecei a acariciar seus seios. Ela gemeu baixinho e colocou as mãos por baixo da minha blusa, passando a procurar os meus.
Senti um furacão passar por mim quando ela tocou meu mamilo. Acendi o abajur, para que eu pudesse vê-la tirar a roupa. Também tirei a minha.
Já havia visto Deborah nua, mas fiquei maravilhada. Puxei minha miguinha em direção aos meus seios, para que ela os chupasse. Ela mamou com força, até que eu a puxasse de volta para minha boca, onde nos encontramos num violento beijo, que acabou comigo deitando em cima dela.
“Hoje eu vou dormir em cima”, brinquei, iniciando um passeio de minha língua pelo corpo dela, sentindo seus seios entumecerem ao contato, minha boca foi descendo devagar rumo ao seu umbigo, senti a pele de sua barriga chapada se arrepiar, seu corpo se acendia e se iluminava, e Deborah qual uma gatinha ronrorava satisfeita.
Ao chegar à sua vagina, acariciei seus pelinhos com o rosto e comecei a lamber seu clitóris. Nunca tinha sentido aquele gosto antes.
O proibido somado aos gemidos indefesos, de menininha, da Deborah , estavam me enlouquecendo.
Ela é aquela menina toda decidida e teimosa, mas, que no final das contas, só quer colo. Sempre a amei muito, mas nunca pensei naquele tipo de contato.
Subi por seu corpo e a beijei novamente, dividindo com ela seu próprio gostinho. Ela deu uma risadinha, dizendo:
“nossa! O que foi que a gente fez?” O tom da sua voz, porém, não mostrava arrependimento algum.
Com a mão direita, começou a acariciar minha vagina, dizendo baixinho:
“Também quero…”
Ela então colocou dois dedos dentro de mim, e comecei a me mexer em vai e vem, para que aquela mãozinha me penetrasse fundo.
Olhávamos uma nos olhos da outra e sorríamos, maliciosas. Também comecei a gemer. Aquilo estava bom demais.
Deborah tirou os dedinhos de dentro de mim e os lambeu, como se chupasse um picolé. E, pelo visto, um muito gostoso.
Não acredito que estamos transando! Porque nunca transamos antes?”, perguntei.
“Vai ver estávamos muito ocupadas com os meninos”, riu Deborah, olhando fixamente para meus ralos pelos pubianos. Quem tomou a atitude, no entanto, fui eu.
Me agachei na cama, colocando minha vagina sobre o rosto de Deborah que, baixinho, continuava rindo muito, mas nem por isso deixou de, com as mãos, separar meus lábios vaginais e enfiar a linguinha fundo.
Ela me lambia freneticamente, e me segurei nos pilares do beliche para me equilibrar direito.
Com suas mãos livres, minha miguinha começou a se masturbar enquanto me satisfazia, sentindo o orgasmo chegar à medida que ficava mais molhada.
Nós duas mexíamos nossos quadris de prazer, ritmo gostoso que só parou quando nós duas gozamos.
Relaxamos, abraçadas, enquanto nossa respiração e pulsação voltavam ao normal. Olhei para Deborah que estava de rosto afogueado e arfando:
“Eu te amo muito.”
‘Eu também te amo.”
Um singelo beijinho na boca e ………. dormimos abraçadinhas, como bebês.
Antecipadamente obrigada por terem a paciência de lerem até o fim!!
As meninas que quiserem me contatar e participar de nosso clubinho meu e-mail é [email protected]

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15 Comentários

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  • Responder Dam ID:7xcdrlid9d

    Adoreiiiiii! Quase gozei! Amo esse tipo de relato,experiência parabéns

  • Responder Nilramos ID:g62lwx8r9

    Conto muito delicioso, adorei

    • LUANA ID:8eez5vj742

      Boa tarde Nilramos muito brigada por ter gostado mas para compreender melhor, leia as narrativas anteriores ou se quiser, meu e-mail [email protected]

  • Responder Dasilva ID:2ql0b70hk

    Amar é algo muito bom, mesmo que dure uma momento da infancia ou juventude, ate encontrar um verdadeiro amor muitos amores são vividos inrensamente pra muitos, parabéns bela e doce leitura

    • LUANA ID:8eez5vj742

      Muito obrigada por ter lido Se quiser saber mais de mim leia as narrativas anteriores ou meu e-mail segue abaixo [email protected]

    • Neto ID:g620cbfik

      Foi poético

    • Dasilva ID:2ql0b70hk

      Sim ja tinha lifo e veu adorar ssber mais e falar com vc!

  • Responder Kn ID:40voflebv9a

    Esse conto é roubado!!!!!

    • LUANA ID:8eez5vj742

      ????? !!!!! Por favor leia as narrativas anteriores

  • Responder Paloma ID:5h7lvkxz

    Maravilha de conto fiquei molhadinha 👏💖

    • LUANA ID:8eez5vj742

      Oi Paloma!! Fico muito feliz por ter gostado (rs) ainda tem muitas recordações por vai ate meus 18 anos
      Beijocas

    • LUANA ID:8eez5vj742

      Oi Paloma feliz que tenha gostado

    • Paloma ID:5h7lvkxz

      Luana adorei seus contos , AMEI 💖💝😍

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0i

    Que lindo… como é bom fazer as coisas e aprendendo a fazer… Parabéns..
    Amei o conto !!
    Beijos Luana !!

  • Responder Denise ID:830xmr68rc

    Lindo conto. Cheguei a ficar úmida relembrando o meu tempo nessas idades