Sonho/fantasia parte 3

Sera que a ( bia ) vai continuar a ser a minha ercrava ou vai desestir

Boas caros leitores de contos eroticos venho dar a continuação ao meu conto
Sonho/fantasia venho mais uma vez relenbrar que tudo que e escrito neste conto
E tudo fantasia e tudo invenção minha nada e realidade

Mas vamos iniciar a continuação do sonho/fantasia

E como escrevi no conto anterior la estava a bia de joelhos a minha frente de cabeça baicha e de mãos atras da costas e continuei a espera da resposta dela
Ate que notei um suspiro meio abafado de choro e que de imidiato tornei a perguntar o que ela ia decidir se ia torna-se a minha popriedade e escrava para sempre ou se queria ser devolvida ao cafetão e voltar a vida que tinha antes de eu a comprar mas continuou sem reação e começou a engolir o choro mas sem mover-se esperei mais uns minutos ate que eu virei-me de costas pra comessar a caminhar para o restaurante que estava atraz de mim logo ela chamou-me mestre não va embora eu parei e voltei-me para ela

Ela logo levantou a cabeça e começou a falar mestre predoa a tua escrava e toma-me como tua popriedade para sempre não devolva-me eu quero ser sua para sempre deixa-me ser a tua escrava para tuda a minha vida eu não quero voltal para a vida que tinha antes de ser comprada por voçe não quero ser usada por varios homens nem depender de um cafetão eu quero ser usada e escravisada so por veçe seja o meu unico mestre e meu dono puna-me como quiser mas não abadone-me nem devolva-me por favor mestre

Fiquei mais um pouco a olhar nos os dela que ainda estavam com lagrimas e pensei mais um pouco passado alguns minutos estendia minha mão e dei ordem que podia levantar-se ela de imediato levantou-se eu a puchei para mim ficamos colados corpo a corpo quase nossas bocas coladas uma na otra eu não dice nada so dei mais um tapa na sua bunda bem frote mesmo para magua-la e ela quexou-se mas não disse nada

Eu falei com um ton agrecivo vamos almoçar e que depois eu decidia o que ia fazer com ela puchei pelo braço e fomos para o restaurante ali proximo acentamos ordenei que foce ao wc lavar a cara e limpar as lagrimas e que voltace para almoçar-mos assim de emidiato ela o fez e voltou para a mesa onde eu estava acentado e ondenei que acentaçe e que escolhe-se o que ia comer mandei vir o almoço comemos paguei a conta e fomos para o hotel em que eu estava hospedado pedi achave e subimos para o meu quarto coloquei a chave na porta abrir entrei primeiro e ordenei que ela entraçe de gatas como uma cachora

E ela obedeçeu ordenei em seguida que fica-se assim parada de gatas no meio do quarto aprocimei-me e fiquei a olhar pra ela naquela posição por alguns minutos
Comessei a tirar a minha roupa fiquei nu e disse que ia acentar-me nela que e para ela aguentar firme sem cair acentei-me cumo se ela fode um banco e comessei a falar que so a perdoava se ela provasse-me que apartir de hoje ia ser a escrava que queria que fosse sempre sem desobedeser-me e sem quetiomar-me qualquer ordem dada por min e que ia fezer tudo que mandasse sempre logo e de imediato

E que para alem de ser minha popriedade e minha escrava tinha que satisfazer-me todas as minhas nececidades sejão elas qual forem ordenei que respondesse
Ela logo respondeu que sim que ia sempre obedecer-me e satisfazer-me sempre e para sempre porque alem de querer isso para a vida dela era para isso que a tinha comprado e que todo o seu corpo pertencia-me desde o momento que aprocimei-me dela na primeira noite que a vi ela ja se tinha tornado minha ercrava pra sempre

E que a perdoa-se mais uma vez o seu mal entendido que nunca tinha a intenção de desobedeser-me

Eu mantive-me acentado nela e comessei a falar que havia somente uma regra para manter-se minha para toda a vida que era simplesmente obedeserme e nada mais

Ela respondeu-me sim mestre que nunca mais ia desapontar-me entou falei que ia dar-lhe uma pequena punição ela so disse sim mestre

Começei a subir-lhe o vestido para ficar com abunda a mostra com a sua calcinha preta comecei a passar a mão pela a bunda e apertava as bochechas e dava palmadas de força para a marcar ela ia queichade-se eu ia continuando afastei a calcinha para o lado e ordenei que afatasse as pernas para eu ter melhor acesso ao cu e boceta ela obedeceu e dice sim mestre eu comecei a passar um dedo no seu cu e boceta que ja estava bem molhada e dei mais um tapa da bunda e porguntei porque ja estava molhada sem a minha autorisação ela respondeu que ja estava assim desde que esteve de joelhos na praça em frente ao hotel por gosta de ser humilhada e que ser minha escrava a deixava assim

Mas logo pediu-me perdão por estar molhada sem a minha autorisação dei mais um tapa e falei que e assim que gosto da minha escrava sempre molhada e pronta para servir-me ela respondeu obrigado mestre eu comecei a esfregar com o dedo o eu cu e boceta e logo ela inplorou se ela podia gemer com o meu esfregar
Eu a ordenei para gemer como uma puta que estava ser fodida com força

Ela agradeu por a deichar gemer e de a chamar de puta porque quer ser tambem a minha puta eu enfiei o dedo com força na boceta e a fudi com dedo com força e com violencia cumo estiveçe a violala ela gemeu gritou sem parar e com a outra mão fui dando mais tapas e coloquei mais um dedo com força cumo se a fosse rasgar no meio e ela continuou a gemer e a gritar cada vez mais

Quando percenti que ela estava cuase a gozar tirei os dedos de uma vez e com as duas mãos dei mais um tapa em cada bochexa da sua bunda percebi que ela ficou meio desorientada por não a ter feito gozar e a deixar gozar com violencia mas não perguntou nada manteveçe imovel ate que eu diçe-se alguma coisa e ficou a afogar levantei-me chupei o meus dedos com o gosto da buceta e estava bem gostoso

Olhei para o relogio e vi que ja era perto das 21h00 deicheia cumo ela estava fui tomar um banho bem gostoso sequei-me e vesti uma cuaca e o robe e voltei para o quarto e a encontrei como a tinha deixado aprocimei-me dela ordenei que levanteçe e fosse tomar um banho gostoso enquanto ia pedir a recção o jantar para nos

E ela obedeceu e foi tomar banho liguei para a receção fiz o pedido que em poucos minutos o camareiro bateu na porta mandei-o entrar e colocar perto da cama dei uma boa grujeta e ele foi enbora assim que ele saiu eu fui ate a porta do banheiro para vela a tomar banho e notei que ela estava um pouco triste por a não tela deixado gozar e vi que ela estava a passar a mão nos peitos e nos mamilos e estava puchar os bicos e apertalos e comessou a gemer a camar mestre porque não fizeste-me gozar nem te esporraste e mim foi cuando começou a decher a mão para a boceta e ia cumeçar a esfragar e dizendo mestre
Estou toda molhada e cheia de tesão para chupar esse pau e beber o teu leitinho cumo um bebe

Foi quando a chamei e ela pulou de susto por ver-me ali parado a vela ela ficou estatica sem reação a chamei de puta e que saisse do chuveiro cumo estava peguei uma toalha para a secar ela caminhou para mim de cabeça baixa por eu a ter flagrado quando chegou perto de mim eu a comessei secala e ela ja quase a chorar pediu-me perdão por estar quase a masturbar-se sem a minha ordem mas e que a tinha feito ficar cheia de tesão e cheia de vontade de ser fodida e gozar para mim como sabe que gosto

Mas mais uma vez deilhe um valente tapa na bunda e dice que a minha escrava e puta so pode querer o que eu quiser e que sem a minha ordem esta proibida de se tocar e de sentir parazer sem eu ordenar ou de ser eu a darlhe prezer tesão e gozo de seu corpo porque sou o dono e senhor do seu corpo e so eu posso usar e abusar do seu corpo para fazer-me gozar e eu fazela gozar tambem com o meu corpo e o meu pau dei mais valente tapa na bunda e deixei a tolha cair fui para traz dela e comessei a apertear os seios e os mamilos ate ela coramingar
E dice ao ouvido dela vou comtinuar a apertar ate pedires-me perdão mais uma vez desobedeceste-me puta ela ja chorar de dor inplorou por perdão e que agora ja sabe que so pode tocar em seu corpo com a minha ordem eu larguei os seus mamilos e mordi a orelha e tambem o pescoço de leve deilhe mais um tapa forte na bunda e sucerrei ao seu ouvido puta desobidiente que a fez arrepiar-se um pouco

A ordenei que fica-se nua e irmos jantar acabamos de jantar a ordenei que despice-me ela em obediencia despiu-me e deitei-me na cama a olhar para ela e ordenei que olha-se para mim e dice que por ter sido mais uma vez desobidiente hoje não ia dar para ela leitinho porque foi um bebe mal conportado ela fez beicinho a mandei deitar-se ao meu lado nos cobrimos e dice que iamos dormir
Ela ainda mecheu-se um poco mas acabou por dormir e eu acabei por dormir tambem

Bem vou ficar por aqui para não saturar demasiado o conto

Mais uma vez obrigado pela oportuninade de eu escrever os meus sonhos/fantasias

E tambem venho agradecer a quem le os neus contos

Desculpem os leitores pelos erros

E um bem aja pra todos vos

E tambem venho agradecer os votos nos meus contos anteriores espero que gostem e mais uma vez venho pedir os vocos comentarios opiniões e criticas pra ajudar-me a melhorar os meus contos e tambem alegrar a quem os le

Um forte abraço

Ate a continuão

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