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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 29

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Após responder as mensagens, Renato foi para a cozinha, onde sua mãe, Dona Elisângela, já estava preparando o café da manhã.

Enquanto saboreavam uma xícara de café, Dona Elisângela percebeu o brilho nos olhos de Renato e o sorriso radiante em seu rosto. Curiosa, ela comentou: Alguém acordou inspirado hoje, não é mesmo?

Renato, ainda com um sorriso no rosto, respondeu: “Ah, mãe, eu só acordei disposto hoje. Estou animado para aproveitar o dia!”

Dona Elisângela, orgulhosa do filho, sorriu e continuou: “Que bom, meu querido!”

Mal sabia Dona Elisângela que a fonte da alegria de Renato era Anderson, que usou o filho dela a noite toda.

Decidindo aproveitar a energia boa da casa, Renato decidiu ficar ali na sala, onde ele se acomodou confortavelmente no sofá e ligou a televisão, enquanto Dona Elisângela continuava a varrer a casa.

Enquanto assistia à programação da TV, Renato decidiu mandar uma mensagem para Cristiano, além de desejar um bom dia, ele aproveitou para perguntá-lo se iram se encontrar no domingo de Páscoa.

Cristiano visualizou a mensagem mas não respondeu de imediato, o que deixou Renato cismado.

Preocupado com o silêncio de Cristiano, Renato começou a pensar em possíveis explicações para a falta de comunicação.

Enquanto pensava sobre o assunto, Renato decidiu criar um novo grupo com seus amigos mais próximos, sem a presença de Cristiano e Bruna. Ele sentia que precisava desabafar e compartilhar suas preocupações sem ter que medir palavras.

Renato adicionou Dinei e Gil ao grupo, mas Paula não foi adicionada. Ele relembrou os últimos meses e percebeu que eles haviam se distanciado. Renato sabia que isso fazia parte da vida, que amizades mudavam e se transformavam ao longo do tempo.

Whatsapp
Best Friends

Renato:
Ei, pessoal, olhem só! Criei um grupo no WhatsApp chamado “Best friends”.

Dinei:
Por que criou mais um grupo, Renato?

Renato:
Às vezes, sinto a necessidade de conversar apenas com vocês, meus melhores amigos.

Gil:
A ideia é legal, Renato, mas por que não adicionou a Paula?

Renato:
No momento, prefiro que sejamos apenas nós no grupo. Então, pessoal, qual é o plano para a Páscoa?

Dinei:
Talvez eu saia com o Manuel.

(Ao ler a resposta de Dinei, Renato sente uma pontada de ciúmes, mas decide fingir que demência.)

Gil:
Eu estou esperando uma resposta de alguém.

(Renato pensa na possibilidade dessa pessoa ser o Naldo, mas decide não perguntar.)

Renato:
Ei, pessoal, preciso desabafar um pouco. O Cristiano tem agido de forma estranha nos últimos dias. Agora a pouco, perguntei se nos encontraríamos na Páscoa, mas ele leu a mensagem e não respondeu.

Gil:
Provavelmente, ele está ocupado, Renato.

Renato:
Sei não…. 😫

Dinei: Se você está desconfiado, Renato, acho melhor confiar na sua intuição e tomar cuidado.

Renato:
Valeu, pessoal, pelos conselhos. Agradeço por estarem sempre aqui para me apoiar. Vocês são os melhores amigos que alguém poderia ter.

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Com a casa já limpa, Dona Elisângela resolveu sentar-se ao lado de seu filho no sofá. Conversar era uma das coisas que eles mais gostavam de fazer juntos, e naquela manhã não foi diferente. Eles falaram sobre tudo, desde fofocas de celebridades até assuntos mais pessoais, como a escola, a família e os amigos.

Enquanto a conversa fluía, Renato resolveu contar para sua mãe que Cristiano, estava pensando em oficializar o namoro com um pedido especial com direito a aliança de compromisso e tudo, mas não sabia exatamente quando seria, Renato explicou que havia descoberto essa informação por meio de Gil.

Pedindo à mãe que mantivesse segredo, Renato explicou que nem mesmo Cristiano sabia que ele estava ciente disso. Dona Elisângela ficou imensamente feliz com a notícia, pois sabia que era um desejo muito importante para seu filho. No entanto, uma dúvida surgiu em sua mente.

Curiosa, Dona Elisângela indagou se essa ocasião especial poderia ser o Dia dos Namorados ou até mesmo na Páscoa. Renato, sincero, respondeu que não tinha certeza. “Não sei, mãe. Cristiano não mencionou nenhuma data específica. Ele apenas disse que estava esperando por uma ocasião especial”, respondeu Renato, mantendo o suspense.

Após revelar a novidade sobre o possível pedido de oficialização de namoro de Cristiano, Renato anunciou que dormiria naquela noite de sábado na casa de Manuel.

No entanto, Dona Elisângela questionou: “Mas você já percebeu que quase todos os finais de semana você não dorme em casa, não é?”

Renato ficou um pouco surpreso e prontamente respondeu: “Ah, mãe, mas durante a semana eu já fico aqui! Além disso, não é em todos os finais de semana que durmo fora.”
Dona Elisângela refletiu por um momento. Ela sabia que seu filho precisava de liberdade, afinal ela o criou para o mundo.
Finalmente, ela respondeu, suavizando sua expressão: “Está bem, Renato. Vou deixar você dormir na casa de Manuel. Mas é só porque conheci o pai dele e ele é super gente boa.”

Renato abraça sua mãe e sobe a escada correndo de alegria e ao entrar no quarto manda uma mensagem pra Manuel confirmando que dormiria na casa dele. Notou então que Cristiano havia lhe respondido.

Whatsapp
Cristiano

Cristiano:
Oi meu anjo! Vamos passar a Páscoa juntos sim! O que sugere?

Renato:
Que tal um rodízio de pizzas?

Cristiano:
Ótima ideia! E o ovo de Páscoa, você já comprou?

(Renato tinha esquecido desse detalhe.
Mesmo sem comprar os ovos respondeu que sim.)

Renato: Sim! Já comprei. Manda o horário pra mim e me diz se nos encontraremos na pizzaria ou se você vai me pegar em casa.

Cristiano: Vou fazer a reserva primeiro e depois te passo o horário. Mas eu faço questão de te buscar em casa.

Renato: vou ficar no aguardo então.

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Logo após responder a Cristiano, Renato voltou para a cozinha, onde decidiu ajudar sua mãe como forma de gratidão. Ele sugeriu fazer fricassê e sua mãe gostou da ideia. Renato preparou o fricassê, enquanto dona Elisângela cuidava do arroz e da salada. Juntos, eles arrumaram a mesa e, quando Ricardo e o Sr. Mário chegaram, ficaram surpresos ao ver a mesa posta.

“Alguma ocasião especial?”, perguntou Sr. Mário.

“Não, é apenas o Renato que está tendo um dia bom.”, respondeu dona Elisângela.

“Posso saber o motivo?”, perguntou Ricardo, desconfiado.

“Na verdade, não há motivo específico. Acordei me sentindo assim”, afirmou Renato.

Todos se sentaram à mesa e desfrutaram do jantar. Renato recebeu elogios de todos. Depois que todos estavam satisfeitos, Renato agradeceu os elogios e foi para seu quarto.

Lá Renato ligou a caixa de som e com a música “Crazy in Love” de fundo, ele começou a cuidar de si e se preparar para ir à casa de Manuel. Ele passou horas se arrumando, afinal, eram vários os procedimentos de beleza: hidratação e massagem no cabelo, cuidados com a pele, fez a barba para retirar os poucos pelos que havia no rosto, depilou-se atrás e na frente. Em seguida, deitou-se e adormeceu ao som de Beyoncé.

Algumas horas depois, dona Elisângela invadiu seu quarto, acordando Renato e perguntando que horas ele iria para a casa de Manuel. Já eram cinco horas da tarde e às sete, Manuel passaria em sua casa para buscá-lo. Sem perder tempo, Renato dirigiu-se ao banheiro, tomou um banho, fez a higiene íntima e, após o banho, aplicou hidratante na pele e perfumou-se. Pegou sua mochila, colocou seu pijama, chinelo e escova de dentes, e então se arrumou: calça jeans preta, regata branca, tênis All Star preto e um cordão prateado.

Ricardo entrou em seu quarto, fechou a porta e foi direto ao ponto: “A mãe disse que você vai dormir na casa do Manuel. Renato… Renato! Você está dando pra ele, não é? Se estiver, eu vou acabar com aquele filho da puta!”

Renato quase teve um ataque ao ouvir seu irmão dizer aquilo. “Você está louco? Não viaja, Ricardo! Eu me relaciono com Cristiano. O fato de eu dormir na casa de Manuel não significa que estou transando com ele. Esse é o problema de vocês, héteros, acharem que gays se transam com qualquer um.”

Ricardo mudou sua expressão imediatamente. Ele estava constrangido com a resposta de Renato.

“Tem certeza, Renato?” disse Ricardo.

“Preciso repetir?” respondeu Renato de forma incisiva.

“Por favor, saia do meu quarto agora!” pediu Renato.

Mas… tentou justificar Ricardo, sendo interrompido por Renato.

“Por favor, saia.”

“Desculpa.” Ricardo saiu do quarto, batendo a porta, sentindo-se chateado, mas confuso ao mesmo tempo.

Logo após a saída de Ricardo, Renato fechou a porta e desceu para a sala, onde viu seu irmão mexendo no celular. Os dois se olharam, mas, para evitar uma confusão, Renato achou melhor mandar uma mensagem para Manuel pedindo para ele buscá-lo na esquina de sua casa.

WhatsApp
Manuel

Renato: É melhor você me pegar na esquina de casa.

Manuel: Por quê?

Renato: Depois eu te explico o motivo.

Manuel: Ok.

Renato então se despediu dos pais e foi caminhando até chegar à esquina da sua rua. Quando Manuel chegou, Renato entrou rapidamente no carro e seu ficante demonstrou preocupação.

Manuel: Aconteceu alguma coisa?

Renato: Só o Ricardo que me irritou.

Manuel: O que ele fez?

Renato: Depois de ficar sabendo pela minha mãe que eu iria dormir na sua casa, Ricardo me perguntou se você estava me usando para sexo.

Manuel: Então ele está desconfiado?

Renato: Mais ou menos. Mas isso me deixou nervoso. Precisava desabafar.

Manuel: Calma, vamos esquecer isso. Hoje é dia de curtir. Depois, eu te faço uma massagem.

Manuel então colocou a mão na coxa de Renato, alisando e apertando.

O percurso da casa de Renato para a de Manuel era muito curto, portanto, em poucos minutos, os dois já haviam chegado ao destino final: a casa de Manuel.

Ao sair do carro, Renato escutou Manuel dizer: “Tô feliz por estar aqui mais uma vez.”

“Eu também estou!” disse Renato.

Manuel conduziu Renato pelo caminho e, ao abrir a porta, foram recebidos por Pedro. “Olha quem chegou!” exclamou ele.

Pedro estava com uma camisa de malha preta, um short azul claro e chinelo havaianas.

“Oi Sr… Quero dizer, Pedro. Quanto tempo!” respondeu Renato.

Pedro: “Entre, fique à vontade.”

Mesmo não sendo a primeira vez ali, Renato ainda ficava um pouco tímido quando Pedro estava por perto, devido a tudo o que aconteceu da última vez que ele dormiu naquela casa.

Manuel levou a mochila de Renato para o seu quarto enquanto Pedro interagia com ele.

Pedro: Deve ter acontecido muita coisa boa nesse tempo em que você não veio aqui…

Renato: Aconteceram muitas coisas, mas nada de tão especial. E o senhor tem alguma novidade?

Nada! A vida do coroa aqui é só trabalho. Respondeu seu Pedro.

Com Manuel de volta à sala, Pedro falou que estava tudo nos conformes, petiscos, bebidas, não tinha com que o filho se preocupar.

Renato se sentou perto de Pedro e decidiu beber cerveja para relaxar e esquecer todo o estresse que passou com Ricardo.

Manuel pegou a primeira cerveja, mas deixou claro que Renato pegaria as próximas.

O clima ali era de muita alegria e cumplicidade. Dava para ver que a relação de pai e filho era verdadeira, eles se entendiam e se respeitavam. Entre um gole e outro, Renato nota que Manuel não para de digitar no celular. Ele estranha, mas volta sua atenção para Pedro, que comenta sobre a dificuldade de encontrar uma mulher que queira compromisso.

Renato aproveita a deixa e solta: Duvido! Você é lindo. Toda mulher quer um cara como você.
Manuel levanta a cabeça, olha para os dois e apenas sorri. Pedro agradece. Logo depois disso, Manuel entra na conversa e comenta para seu pai que Renato provavelmente vai começar a namorar sério. Renato confirma. Seu Pedro diz que Renato deveria aproveitar a vida, pois o tempo não perdoa ninguém, que ele era muito novo para pensar em namorar.

Até que o celular de Manuel toca, ele atende e sai para fora de casa. Renato estranha mais uma vez. Mas quando Manuel retorna para dentro, traz consigo Dinei. Quando Renato e Dinei se olham, não entendem o porquê Manuel os convidou para estarem ali juntos.

Dinei?! Renato?! Os dois exclamam.

O que você faz aqui? Pergunta Renato.

Provavelmente o mesmo que você. Irei dormir aqui. Respondeu Dinei.

Os dois olham para Manuel, esperando uma explicação.

Pedro, percebendo que o clima havia ficado pesado, pede ajuda a Renato na cozinha com os petiscos. Sem pensar duas vezes Renato vai para lá ajudá-lo.

Dinei parecia não acreditar que Manuel tinha feito a façanha de convidar eles para dormir junto com ele na mesma noite.

Dinei: Fala sério, isso é brincadeira… Manuel: Pior que não é! Pensei na possibilidade da gente…
Dinei, nada contente, cortou a fala de Manuel: Pensou errado. Não me confunda com Renato! Renato é mais aberto, mais liberal, ao contrário de mim. Não curto muito essas putarias
Manuel: Dinei, a última coisa que Renato precisa agora é dessa confusão. Ricardo está desconfiado de que estou tendo relações com o irmão dele. Me ajuda nisso.
Dinei: Por que não me avisou pelo WhatsApp? Teríamos evitado todo esse constrangimento. Mas não pense que vou dormir com vocês dois. Não sou desse tipo.

Na cozinha, o ambiente era agradável. Pedro estava no fogão fritando batatas e linguiças, enquanto Renato colocava pequenas porções de salgadinhos em tigelas e preparava molhos para acompanhar os petiscos.

Renato: Desculpa pelo que aconteceu na sala.
Pedro: Ei! Você não precisa se desculpar. Nem eu sabia que aquele cara viria. Vocês são amigos, certo?
Renato: Sim, eles acabaram se envolvendo no carnaval e, para mim, está tudo bem, mas não esperava encontrá-lo aqui hoje. Pedro: Mas já que ele está aqui, vamos tentar curtir, nos divertir. Isso não vai estragar a sua noite.

Renato voltou para a sala junto com Pedro, este carregando as tigelas de petiscos e seu Pedro com as bebidas, organizaram tudo na mesa de centro que tinha lá.. Com a intenção de amenizar a tensão que se formou na casa, Pedro sugeriu:

Pedro: Vamos todos beber e encher a barriga! Já que todos estão aqui, vamos nos divertir.

Os garotos trocaram olhares e Dinei se aproximou de Renato, dizendo:

Dinei: Desculpe por ter sido inconveniente.

Renato tranquilizou o amigo, afirmando que não sabia que ele apareceria por lá.

Dinei disse que estava tudo bem, mas que não iria dormir junto com Renato e Manuel.

Renato compreendeu e ofereceu-se para ir embora, ou ele poderia dormir na sala, se não houvesse problema.

Dinei: Não precisa ser radical. Eu ficaria muito grato se você ficasse na sala. Não fique chateado.

Enquanto isso, em outro canto da sala, pai e filho conversavam.

Pedro: Você sabe que foi insensato trazê-los para esta casa sem avisá-los.

Pai: Poxa, pai! Eu pensei que o Dinei iria encarar isso numa boa, mas me enganei.

Pedro: Deixa pra lá. Eles parecem estar resolvendo as coisas entre eles.

Pai e filho voltaram-se para a dupla de amigos, e Pedro perguntou: “Tudo bem aí?”

“Sim! Tudo bem, Sr. Pedro!” respondeu Dinei.

“Então, vamos abrir uma lata de cerveja e comemorar”, sugeriu Pedro.

Agora, todos naquela sala estavam curtindo o momento, bebendo e comendo. Riam das piadas contadas por Pedro e, após muita diversão, a TV foi ligada e as luzes foram apagadas. Manuel estava sentado no sofá entre Dinei e Renato. Por um momento, ele acariciava Renato, mas só beijava Dinei. Com o tempo, os beijos entre ele e Dinei foram se intensificando, então Manuel pegou na mão de Dinei, pediu licença a Manuel e seu pai, e foi para o seu quarto.

Quando Manuel entrou em seu quarto com Dinei, ele disse para que seu ficante ficasse à vontade e logo tirou a camisa. Ao tentar beijar Dinei, notou que o outro virou o rosto.

Dinei: “Você me deve um pedido de desculpas depois de todo esse climão que me fez passar.”

Manuel: “Pensei que esse assunto já estivesse resolvido. Mas, se você quer um pedido de desculpas, eu te peço desculpas.”

Manuel abraçou Dinei e sussurrou baixinho em seu ouvido: “Me desculpa! Desculpa por esse cara aqui. Eu errei, mas agora estou doido para te dar prazer.”

Depois de dizer isso, Manuel começou a beijar a orelha de Dinei, descendo até o pescoço, onde deu mordidas, até chegar à boca dele. Dinei não ofereceu resistência em nenhum momento.

“Me desculpa?” perguntou Manuel.

“Claro! Mas continua o que começou”, pediu Dinei.

Ambos tiraram suas roupas e se abraçaram, entregando-se a mais um beijo. Seus corpos estavam cheios de tesão.
Manuel deitou-se na cama, largado, e Dinei aproximou-se segurando seu pau, começando a chupá-lo. Ele sugava devagar, degustando, desejando sentir o sabor daquela pica . Enquanto era chupado, Manuel apenas observava Dinei trabalhando com a boca, dizendo:

“Isso! Engole, vai! Não tira meu pau da boca! Chupa a cabeçinha.”

Dinei esforçava-se ao máximo para agradá-lo. Manuel fez um pedido:

“Deixa eu fazer do jeito que eu gosto?”

Dinei apenas confirmou com a cabeça, pois sua boca estava ocupada demais chupando o pau. Manuel tirou seu pau da boca de Dinei e segurou a base com firmeza, com o propósito de dar uma certa estabilidade. Feito isso, ele o fez engolir tudo de uma vez só.

Dinei ficou sufocado e retirou o pau. Manuel insistiu, colocando tudo novamente.

“Engole, porra! Larga de frescura”, disse ele.

Dinei tentou, mas não conseguiu realizar com sucesso o pedido. Então Manuel pra provocá-lo, diz a Dinei que Renato engole tudo.

Com o orgulho ferido e disposto a provar que podia fazer igual ou melhor Dinei botou a boca na pica e começou a sugá-lo.
Entendendo que Dinei estava disposto a ter a garganta arregaçada pela sua pica, ele foi forçando, tirava e colocava e cada vez a pica ia mais fundo.
Dinei lacrimejavam, babava engasgava mais seguia firme sendo abusado.

“Isso tá melhorando.” Afirmou Manuel.

Quando Dinei conseguiu com muito custo engolir toda a pica de Manuel, se deu por satisfeito.

“Sabe de uma coisa? Fica de quatro aí que vou te comer!” mandou Manuel.

Assim Dinei ficou na beirada da cama aguardando o Manuel colocar a camisinha, seu cú foi lumbrificado, e sentiu seu cu ser tocado por aquele pau.

Sem dizer nada, Manuel foi pressionando o corpo dele contra o corpo de Dinei. O seu pau forçava para entrar dentro daquele cú. Foi preciso várias tentativas e paciência pra que a penetração acontecesse.

Dinei: Relaxa um pouco! Bora botar esse cú pra trabalhar.

Depois de colocar mais lumbrificante e com um vai e vem gostoso, o pau foi entrando, fazendo assim que Dinei gemesse feito um puto. O tesão de Manuel aumentou na hora, segurou então na cintura daquele puto e começou a meter sem pressa na que rabo.
Dinei mordia os lábios e fechava os olhos, curtia o tesão do momento recebendo as estocadas. “Que gostoso! Mete no meu cú.” Exclamou ele.

Manuel atendeu o pedido daquele rapaz que aos poucos foi se revelando um puto.
Ele metia com pressão, som das estocadas ecoavam naquele quarto, e seu novo puto só gemia.
Manuel então colocou Dinei na posição de frango assado e mandou pica naquele cú, sem dó sem piedade aquela pica saia e entrava naquele buraco freneticamente, o que levou Dinei gemer descontrolado de tesão.

Manuel deu um tapa na cara de Dinei.

“Geme baixo caralho! Meu pai e Renato estão na sala.” Falou Manuel.
Dinei levou um susto com o tapa, e tentou sair daquela posição.

Dinei: Me deixa sair…

Mais um tapa veio na cara dele.

Ao ver que Dinei estava preste a chorar, Manuel segura os braços de Dinei e começa a meter novamente.

Cala a boca! Você veio aqui pra levar pica no cú! E vai ter pica no cu!

“Toma! Toma!” Manuel dizia isso enquanto tirava e colocava o pênis tudo de uma vez no cú de Dinei que não relutava e só gemia baixo.

Manue: Isso… Geme baixo na minha vara!
Dinei: Goza gostoso!
Manuel: Calma que seu cú vai trabalhar mais ainda!
Com o corpo todo suado Manuel tira sua pica de dentro de Dinei, deita na cama e manda ele sentar na sua pica.

Dinei sentou devagar, ele pensava que não aguentaria mais receber tanta estocada, mas foi cavalgando que ele começou a curtir gostoso aquela transa, ele sentava, subia e descia, seu cu deslizava com facilidade. Manuel só curtia, com os braços cruzados usado como apoio por trás da cabeça.
Ainda naquela posição , Dinei levantou um pouco facilitando para que Manuel metesse eu seu cu agora com as mão segurando a bunda do passivo que por hora dava uns tapas nela.

Dinei: Goza cara! Não tô aguentando sim
Manuel: Vai aguentar sim porque era pra você tá revezando pica com Renato, mas você é fresco.

Manuel virou Dinei de lado e meteu, socou fazendo Dinei gozar , logo após acelerou o ritmo ainda mais, quando estava pra gozar Manuel se levantou e gozou na cara de Dinei.

Dinei se levantou, colocou a cueca e foi para o banheiro se limpar.

Deitado ali sozinho Manuel comparou a transa que ele teve com Dinei com as transas que ele teve com Renato. Ele esperava mais de Dinei que deixou a deseja como boqueteiro, mas dava o cú feito puta, aguentava as estocadas de boa, porém Dinei retornou para o quarto e se deitou ao lado de Manuel.

Dinei: Cara, você tem um fogo que não consigo acompanhar.
Manuel: Vai ter que aprender a seguir o meu ritmo.

Sem graça Dinei Respondeu:
Dinei: Tentarei.

Dinei se abraçou Manuel que lhe beijou. Logo após Dinei colocou a cabeça no peito de Manuel em poucos minutos apagaram devido ao cansaço.

Na sala, Renato permanecia assistindo filme com Pedro, Renato deitou no sofá e o dono da casa estava deitado no outro.
Em um determinado momento, Pedro olhou para o gatoto com compaixão e disse: “Não fique assim!”

“Estou bem! Não era o combinado, mas estou bem”, lamentou Renato.
Nem tudo acontece como planejamos, disse Pedro. Ele levantou-se, foi até a cozinha, pegou duas cervejas e voltou para a sala. Pediu a Renato que se levantasse, entregou-lhe uma cerveja e sentou-se ao lado dele.

“Vamos beber, é melhor do que se lamentar”, falou Pedro, tentando animar Renato.

Eles ficaram ali trocando ideias por um tempo. Mas quando Renato percebeu que estava começando a ficar bêbado, disse a Pedro que ia parar de beber porque estava passando do ponto.

Pedro sabia que não era comum Renato beber, então não insistiu e sugeriu que ele se deitasse colocando a cabeça em suas coxas.

Renato aceitou o convite e deitou-se Os dois continuaram assistindo à programação da TV.

Em determinado momento, Renato sentiu algo que Pedro estava excitado. Ele pode confirmar quando Pedro tentou disfarçar o volume colocando a mão por dentro do short e “arrumando” o pinto. Nenhuma palavra foi dita por um bom tempo, Renato então decidiu fingir que tinha pegado no sono. Passou um tempo e Renato sentiu Pedro fazer carinho na sua cabeça, alisou delicadamente sua face, Renato continuava imóvel com os olhos fechados, Pedro alisou as costas até chegar com as mãos na bunda daquele rapaz. Ele começou a apalpar de maneira leve as nadegas por cima do short de Renato , que resolveu se virar, porém continuou o teatro.
Pedro levou um susto quando Renato se virou, percebendo que ele quase acordou. Pedro decidiu não perturbá-lo mais e cuidadosamente retirou a cabeça de Renato que estava em cima de suas pernas. Em seguida, foi tomar um banho antes de dormir.

Após tomar banho e vestir apenas seu short de dormir, Pedro voltou para a sala e tentou acordar Renato, que, ao fingir que estava dormindo, acabou realmente adormecendo.

Pedro: Renato, acorda!

Renato acordou sonolento e confuso.

Renato: Hummm… Oi, Pedro?

Pedro: Você quer que eu desligue a TV? Estou indo para o meu quarto. Tem certeza de que vai dormir aqui?

Renato não respondeu, pois voltou a dormir.

Pedro não queria deixar o jovem dormindo sozinho na sala, mas estava com uma ideia maliciosa em mente.

Pedro pensou consigo mesmo: “Quer saber? Que se foda,.”

Ele pegou Renato no colo e o levou para o quarto, colocando-o na cama.

Pedro: Ei, Renato!
Pedro tentou acordar Renato mais uma vez.

Renato acordou e estranhou estar naquele ambiente do quarto, uma suíte linda e moderna.

Renato: Calma! Você está no meu quarto. Não queria deixar você dormir sozinho na sala. Faça o seguinte: vá tomar um banho para se refrescar.

Renato começou a se levantar, enquanto Pedro pegou uma toalha para que ele pudesse se secar.

Antes de entrar no banheiro Renato pediu para Pedro que pegasse a sua mochila no quarto de Manuel. Pedro prontamente foi em pegar a mochila.

Enquanto Renato estava no chuveiro, ele pensou que havia uma grande chance de acontecer algo com Pedro. Ele ficou excitado, mas decidiu terminar o banho o mais rápido possível, inclusive realizando uma higiene íntima.

Renato voltou ao quarto, um pouco constrangido ao ver Pedro deitado sem camisa, exibindo seu peito peludo, que sorriu para ele.

Renato deitou na parte da cama reservada para ele.

Pedro: Quer que eu ligue a TV?

Renato: Não! Apenas apague a luz!

Pedro se levantou, apagou a luz, deixando apenas a luminária acesa, e voltou para a cama.

Renato: Boa noite.

Pedro: Boa noite, Renato.

Pedro, no fundo, sentia-se frustrado. Ele queria comer aquele puto.

Com o ambiente com meia luz, ambos respiravam ofegantes, sentindo-se excitados, mas sem saber como se entregar um ao outro.

Renato então virou-se de lado, de costas para Pedro. Depois de algum tempo, Pedro tomou coragem e abraçou Renato por trás, que gemeu ao sentir o volume do pauu daquele homem encostando-se a ele com o abraço.
Renato: Que isso. Pedro!
Pedro: Ah Renato! Tô me controlando desde quando estávamos na sala.

Decidido a fazer um certo charme Renato respondeu: Seu filho pode não gostar! Não quero problemas.

Pedro: Meu filho a essa altura trepou com aquela cara umas três vezes, tanto que estão desmaiados lá no quarto. E te deixou aqui.

Rebato: Não sei se posso…

Nesse momento Pedro começou a beijar a nuca de Renato que relutava fazendo um charme, se contorcia, estava gostando mas negava fogo.

Pedro:Você pode,eu sei que você quer.
Renato: Como sabe?
Pedro: Por aqui…

Pedro apertou a pica de Renato que estava dura como pedra.

Sem ter argumentos Renato cede se virando e beijando Pedro, que com uma mão segura a cabeça de Renato e com a outra acariciava a bunda dele.
Renato seguia beijando aquele homem másculo, ambos se levantaram pra tirar o short.
Com Pedro excitado na sua frente, Renato voltou a beija-lo e segurou a pica de Pedro e começou a masturba-lo. Pedro por sua vez alisava a bunda e por vezes tocava no cú de Renato.

Pedro: Cai de boca na pica do coroa aqui.

Renato foi se abaixando devagar, até ficar de joelhos diante de toda virilidade daquele homem e começou beijando e depois lambendo a cabeça daquele pauzão, com a cabeça molhada por sua saliva, ele começou a engolir as poucos toda aquela pica, ele chupava com maestria, fazia Pedro gemer com sua chupada, ele chegou a morder levemente aquele pau fazendo Pedro ir a loucura.

Pedro: Agora eu entendo o motivos daqueles garotos te fuderem com gosto.

Sorrindo e com uma cara de safado, Renato quis saber o porquê.

Pedro: Porque você chupa melhor que muita piranha! E olha que peguei várias, mas continue!

Agora Pedro pegou nos cabelos de Renato e começou a forçar a cabeça dele contra o seu pau fazendo que aquele jovem seguisse o chupando segundo as velocidade de suas estocadas. Como sempre, Renato engasgava no começo mas depois da garganta aderir ao tamanho do pau, ele engolia com facilidade, ele dominava a arte de chupar.

Caralho! Que boca é essa?

Vem cá! Disse Pedro ajudando Renato a se levantar e o beijou mais uma vez. Após se beijaram Pedro ouviu um pedido de Renato.

Renato: Posso fazer uma coisa?
Pedro: Depende né? Não sei o que você vai pedir..

Deixa eu alisar este seu peito? Acho tão sexy!

Pedro conssentiu com a cabeça.

O jovem então colocou as mãos sob os peitos de Pedro e começou a acaricia-lo. Não satisfeito, ele colocou o rosto obre aqueles pêlos e sentindo o perfume maravilho de Pedro e foi até o mamilo daquele homem e começou a chupá-lo, Nunca haviam chupado os mamilos de Pedro, ele se surpreendeu pela sensação que sentiu. Tanto que imedidamente ele falou pra Renato se deitar na cama e também quis chupar os peito de Renato, Ele não só chupou os peitos do jovem rapaz mas como também usou a língua passando da barriga até o pescoço, depois da nuca até a bunda. Renato foi ao delírio, se contorcendo de tesão sentindo aquela língua se deslizar e seu corpo. Pedro levanta pega uma camisinha na gaveta de seu guarda roupa e pede pra Renato a colocar nele usando a boca.
Renato colocou a camisinha na entrada de sua boca e foi colocando o pau daquele homem dentro de sua boca e assim aquela pica ficou encapada.

“Fica de quatro pra receber rola!” Pedro pediu.

De quatro na cama, Renato estava de bunda embinada agradando ser invadido pela pica de Pedro.
Pedro se aproximou, alisou e arreganhou aquela bunda e cuspiu dentro. Tentou algumas vezes, mas Renato ao sentir desconfortável pediu para que ele colocasse creme ou lumbrificante.
Com o cú cheio de creme de cabelo, a pica de Pedro foi invadindo aquele jovem. Entre o vai e vem de seu quadril, Pedro conseguiu finalmente fazer com que o cu de Renato engolisse seu pau, e estando completamente penetrado, ele começou a socar em Renato, que gemia de tesão.

Renato: Que pau gostoso você tem Pedro!
Pedro: Tá gostando de receber vara coroa aqui?!
Renato: Você é gostoso pra caralho. Mete gostoso! Soca em mim.

Segurando a cintura de Renato, Pedro bombava fazendo com aquele jovem gemesse de prazer em sua pica, e como estava sua casa, ele já nem ligava para os gemidos de Renato.
Pedro tirou a pica, sentou-se na beirada da cama e fez com que Renato sentasse na sua pica de frente para ele. Renato subiu na cama para depois sentar na pica, e estando de frente para aquele homem, ele o beijou mais uma vez, o abraçou sentindo os pêlos tocá-lo. Com Renato quicando em cima dele, Pedro ficou de pé segurou Renato no colo e meteu naquele rabo sem pressa.

Renato: Isso acaba comigo! Que delícia! Mete gostoso.

Curiosamente, os dois de fatos estavam curtindo a foda, tanto que ninguém queria ou parecia querer gozar.

Com Renato ainda em seu colo, Pedro o colocou na parede e meteu ainda mais forte.

Você gosta de pica! Toma! Toma pica nesse rabo gostoso.
Renato gritava de prazer, até que no meio da transa. Eles escutam batidas na porta do quarto, era Manuel querendo saber se estava tudo bem.

Pedro: Vai pro seu quarto Manuel!
Maneul:Mas pai…
Renato: O Dinei tá te esperando… Deixa eu …. Aí…. Aiiiiin. E seu pai aqui que tá gostoso.
O Dinei tá dormindo.

Pedro e Renato não respondeu mais Manuel e continuaram com a foda.
Não houve mais interrupção de Manuel.

Soltando Renato, que deitou na cama levantando as pernas pedindo pra Pedro comer ele de frango assado.

Me come assim…. Minha posição favorita!

Pedro foi com tudo pra cima daquele moleque. Entrou até o talo. Pedro por um momento se arrependeu pois sentiu a pica de Pedro tocar lá no fundo. Mais ele aguentava e cada estocada ele elogiava o homem que o possuía.

Gostoso! Delicioso! Macho! Me fode!

Ainda com mais força, Pedro detonava o cú de Renato com sua pica.
Sentindo que a porra estava vindo, Renato pediu:

Quero o seu leite de homem!

Pedro então tirou a pica e a camisinha dela, Ofereceu para Renato chupar.
Chupando aquele homem Renato gozou.
Pedro masturbava enquanto era chupado por aquele jovem, Ele urrou de prazer ao gozar, o leite era farto, e Renato engoliu satisfeito cada ML de porra.

Após a foda, ambos foram pro banheiro tomar banho juntos. Lá Renato recebeu mais carinho de Pedro, que ensaboou o corpo dele e o beijou várias vezes. Depois de ter o corpo lavado, Renato chupou mais uma vez aquele homem gostoso que estava com aquele peito peludo molhados até ele gozar mais uma vez.

Na saída do banheiro, Pedro disse:

Agora a gente vai dormir. Mas saiba que quero mais.

Renato só respondeu: Eu não sou bobo de recusar.

Eles foram pra cama onde apagaram.

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17 Comentários

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  • Responder Tutis ID:1dzuv71jekkd

    O jeito que o Renato é a pessoa mais falsa da história da um desânimo

  • Responder fora Dinei! ID:g62fpwmm2

    Eu pulei toda a parte do Dinei e Manuel. Meu ranço é forte.

  • Responder aff ID:1dq526vak6vx

    podre Manuel e Dinei, deixando de ler!
    aff

  • Responder N ID:1dy6i3a95lof

    Explode esse dinei, personagem irrelevante e chato, gil e naldo muito melhor

  • Responder Metoopau ID:1ducg0mqb78a

    Para aqueles leitores que estão querendo somente a participação do Anderson e do Renato, informo que esste conto já se encontra na parte 29 porque possui outros personagens. Uma estória necessita ter detalhes e outros envolvimentos, se for para apenas existir o Anderson e o Renato, esse conto já deveria ter terminado na parte 1. Toda estória, inclusive novelas e filmes, há momentos que se tem raiva de algum personagem, outros momentos se torce para algum personagem ou se tem pena, etc, isso que dá desenvoltura a história, deixa a mente do autor fluir, parece crianças que não sabem ler um livro. Eu por exemplo gostaria de ver o Anderson sofrendo no pau do Ricardo, como se fosse uma vingança dele ter pego o irmã Renato mas nem por isso fico cobrando isso do autor. No capitulo anterior eu gostei muito dele ( o autor) descrever a transa do Daniel com a namorada, ficou muito excitante. Deixe os outros personagens aparecer, deixe a estória acontecer. Gostar mais de um personagem do que de outro faz parte e ninguém pensa igual ao outro sempre. Esperando Daniel e Renato, Anderson com uma piriguete, pq não o Dinei, o Naldo é os demais, pq não?

  • Responder Metoopau ID:1ducg0mqb78a

    A galera esquece que isso é uma estória, e estórias tem que ter reviravoltas, enredo, mudanças, etc. Alguns pedem para um final feliz de Anderson e Renato se assim o escritor fizesse, bastaria um capítulo somente e terminaria assim: e viveram felizes juntos para sempre! Para chegar ao capítulo 28 tem que ter enredo, inclusive em novelas tem momentos que temos raiva de certo personagem outra hora temos pena e assim por diante. Deixa a imaginação do escritor fluir, esse negócio de ” agora não leio mais” é tão infantil. Quem sabe o autor depois escreve um outro conto com um capítulo somente para atender aos que não conseguem entender o que é uma estória. Parabéns pela participação de vários personagens e espero ainda a participação de outros. A sequência da relação de Daniel com a namorada foi muito bem contada. Para que alguns reclamoes tenham ideia, eu torço para que o Ricardo, ao saber que o Anderson pegou seu irmão, faça o Anderson sofrer em sua pica e nem por isso fico enchendo o saco do autor para que isso aconteça.

  • Responder Afonsinha ID:40vokikzb0i

    Não gostei de Manuel e Dinei mas a foda com o Pedro foi um tesao incrível

    • Novinho quer pau ID:3c77hk9sfii

      Eu tbm não gosto do Manoel com o Dinei kkkk

  • Responder Luiz Henrique ID:1ebx7ys75kyi

    Adorei!
    Se satisfez e deu o troco em Manoel.
    E pelo visto a foda valeu a pena 😜

  • Responder Anônimo ID:g3jqywxik

    Esse era meu conto preferido e eu amo a forma que você escreve, mas eu tenho detestado esse caminho que você tomou, acho que o que os leitores queriam era que Renato, Cristiano e Manuel terminassem juntos, mas você meteu um monte de romances que ninguém gosta com personagens que ninguém se importa, isso é apenas minha opinião pessoal claro, mas espero que você leve isso em consideração e que deixe que os 3 terminem juntos de verdade

    • aff ID:1dq526vak6vx

      Sim!!!!!!! tá chato

  • Responder Andre ID:gp1j59b0i

    Eu gosto dos detalhes dá muito mais veracidade ao conto, na minha opinião já deu pro Manuel, acho que ele deve aprender mais com os erros que está cometendo, já o Cristiano tomara que não tenha nada com o Anderson.

  • Responder EX FÃ ID:1dskt7shk76i

    DE REPENTE O CONTO SE PERDE.
    Renato, que tanto era desejado. Passou a ser trocado de maneira sutil, o namorado tornou-se uma lacuna. O primo que tanto amava… ja queria o namorado do Renato. O Manuel, passou a ser um cara horrivel…

    tente acertar pontos que se perderam muito.

    acabo de desistir do conto. INFELIZMENTE.

    • Novinho quer pau ID:3c77hk9sfii

      Tbm não gostei, não gosto do Manoel com o Dinei nada haver

  • Responder Putinhna do cozinho apert ID:2ql03vv9c

    A vadia não dormiu sem rola arrasou irmã vc e das minhas eu também dei para 3 irmão dotado do meu ex namorado que ficou fazendo a sousa e dei muito me cuzinho pra eles gostosos 😋 kkkkkkk e ele ficou sabendo kkkkk

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse foi o melhor conto da serie, estava sonhando com esse momento de vc da para um homem como seu Pedro agora vc vai ter mais um para te comer quero ve vc da para Daniel tambem, vc nasceu para ser puta , seria melhor se tivesse acontecido so com vc e seu pedro presente

  • Responder Zl ID:1daifpwtzj

    Vc escreve mto bem. Porém o conto acaba ficando muito grande devido a detalhes q acabam não faze do a diferença