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3 O Pai Da Minha Melhor Amiga

1353 palavras | 2 |4.46
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Primeiro uma vez por semana, depois duas, depois dia sim e dia não… eu passei a me encontrar com o pai da minha melhor amiga…

Saíamos à noite… eu tinha até parado de frequentar a casa da Rafa… dava vergonha…

Tinha uma foto do casamento deles, do Janus e da Sara… as vezes du pensava neles se casando, e na Sara jurando na igreja, amar, respeitar… eu pensava nessa traição, e de como aquele cara passava horas chupando a minha boceta… será que ele beijava a testa da Rafa quando chegava em casa? Será que ele beijava a boca da Sara?

Eu estava numa situação complicada, tínhamos transado algumas vezes na casa da Rafa, no quarto… ele gozou dentro de mim na cama da esposa dele… como alguém pode ser tão sem caráter? Ele me beijava na boca, chupava meus peitos, e depois me dava banho… eu estava até acostumada a chamar ele de pai…

O que tem de errado comigo?

Como na casa tem câmeras de segurança, eu não conseguia mais terminar nosso estranho relacionamento… ele me ameaçava, dizendo que ia mostrar para Rafa o que a gente fazia quando ela não estava… eu não duvidava de nada… e já não sabia o que fazer… eu tinha chupado a rola do nosso pai na frente do quarto da Sara… lavei a porra da boca no banheiro do quarto da Sara…

Ele tinha me dado um celular de última geração, valia mais que o carro da minha mãe… sempre tinha que esconder o iPhone para ninguém perguntar como consegui aquilo… também tinha começado a mentir, como ele me dava dinheiro, logo comprei roupas novas, perfumes, loções… porra, eu estava começando a me preparar para ele foder… tem algo muito errado comigo…

Quando bateram na porta de casa naquela noite pensei que fosse ele… era incomum ele vir sem ligar, mas, previsibilidade não era algo esperado daquele cara…

Quando abri a porta eu vi a Rafa.

“Oi…”

“O que está acontecendo?”

A Rafa estava irritada, por um segundo meu mundo parou… será que ela sabia?

“Como assim?”

Fui vaga… para ter certeza do que minha amiga estava falando…

“Para com isso Elaine! Você vivia comigo, agora quase não fala nada quando está na escola! Não aparece em casa! Quase não responde minhas mensagens, porra, o que está acontecendo com você?”

Olhei para baixo, e depois para fora. Minha casa ficava num bairro mais afastado do centro. Por perto ainda existiam ruas de terra, os terrenos eram próximos, e as casas mais simples… senti inveja de onde a Rafa morava…

“Que celular é esse?”

Porra! Fui descuidada e acabei atendendo a porta com o celular na mão.

“É igual ao meu…”

A Rafa olhou de perto e eu sorri sem jeito… pensei no pai dela socando a rola na minha boceta…

“Que rosto é esse? Fala comigo Elaine! Me responde!”

“Desculpa Rafa, eu, meio que estou namorando… foi ele que me deu o celular…”

Falei sem pensar.

“Namorando? Você? A virgem? Quem é o menino? Poxa, eu te conto tudo o que faço, e você ai de segredinho…”

Mal sabia ela…

“Não posso falar quem é…”

“Caralho Elaine! E sua mãe, ela aprovou ele? Me conta vai, estava achando que eu tinha feito algo de errado…”

“Não, claro que não, eu é que sou toda errada… aliás, ninguém sabe, nem minha mãe…”

“Quanto mistério… me fala, eu conheço ele?”

“Vamos falar sobre outra coisa?”

“Nem fodendo… me fala Elaine… espera… esse segredo ai, tem algum motivo?”

Pensei, e falei, tentando observar alguma expressão no rosto da Rafa:

“Ele é mais velho…”

“Legal, é do último ano? Quanto mais velho?”

“Ele é casado…”

Rafa quase gritou:

“Casado?”

“É…”

“Nossa…”

“Está decepcionada?”

Rafaela começou a rir, e eu não entendi. Ela se explicou:

“Desculpa, é que… você sempre foi tão certinha… não consigo te imaginar nesse tipo de situação…”

Acabei rindo com ela. Não parecia mesmo algo que eu faria.

“Você está apaixonada?”

“Não.”

Respondi rápido, mas senti algo estranho na resposta simples… na resposta que deveria ser simples…

“Então está com ele por quê?”

“É complicado… mas, ele me da coisas…”

Mostrei o iPhone…

“Entendo… como é a mulher dele?”

“Não sei… acho que ela é legal…”

“Legal? Você é tão estranha Elaine…”

Ela não fazia idéia do quanto…

Nos despedimos depois do jantar, que foi pizza… era estranho ter dinheiro… eu estava praticamente recendo um salário mínimo por semana…

Será que eu era uma puta?

Naquela madrugada, por volta das três da manhã Janus ligou:

“Vou passar na sua casa em meia hora…”

Não respondi. Fiquei olhando a tela do iPhone e pensando na Rafa dormindo na casa dela.

“Está ai meu amor?”

Amor? Eu?

“Sim… pode vi…”

Ele desligou. Levantei e me troquei. Deve ter passado dez minutos, no máximo, e ele parou o carro na esquina. Era um código nosso, ele nunca parava na frente da minha casa.

No carro, como ficamos em silêncio questionei:

“Está tudo bem?”

“Tudo na mesma.”

As ruas da cidade se afastavam, e íamos mais para o interior. As vezes ficávamos na fábrica abandonada, as vezes numas ruas de terra bem longe, quase em outra cidade, onde não passava ninguém, e tinha floresta dos dois lados das vias…

O bosque de eucalipto logo se tornou a paisagem… seria na rua… de novo…

“A gente podia ir para um motel…”

“Não, eu… ainda sou criança…”

Falei meio sem jeito.

“É mesmo, as vezes esqueço…”

O carro parou ainda mais longe que da última vez. Além das árvores um pasto seguia depois da cerca de arame farpado que cingia a estrada…

O silêncio me deixava desconfortável.

Ele foi para trás, abaixou a calça e me mostrou a rola.

“Vem, criança precisa mamar para crescer direito.”

Olhei para ele, com certa raiva, suspirei, e lembrando dos tapas, obedeci.

A pica era grande demais… segurei com as duas mãos na base, coloquei na boca e comecei a mamar…

Não não sei quanto tempo ficamos assim… comigo mamando bem infantil, punhetando de leve, com as duas mãos…

Eu só abocanhava mais aquela pica enorme com as veias saltadas quando meu cuspe escorria… chupei tanto pinto que senti até a boca doer, quando veio a porra engoli, não esperei ele mandar… fiz força para descer tudo… tipo, como ele ficava tão excitado comigo?

Estava pegando fôlego quando ele me puxou, abrindo a porta do carro… eu só obedecia…

“Te adestrei direitinho filha…”

“É pai…”

Era melhor assim… sem brigar, ou irritar ele…

Eu nem sabia mais o que pensar… só deitei, com as pernas para fora do carro, pela porta aberta, com ele se esforçando para me beijar na boceta…

Para o 69 acontecer não demorou… minha boceta molhada era chupada do jeito que eu gostava, e comigo gozando ele escutava o que queria:

“Me fez gozar de novo pai…”

Será que ele pensava na Rafa me escutando?

Olhando para o pinto que eu punhetava com tesão, para porra escorrendo do buraco, eu pensava na esposa dele, e se ela ainda o amava… distraída levei uma gozada na cara…

Mesmo assim não paramos, minha boceta estava inchada quando o sol nasceu… fechamos a porta e dormimos ali, eu no colo dele… pensei na minha vida e quis morrer antes de começar a sonhar… no sonho ainda era menor, e Rafa brincava em casa, eu não entendia o dinheiro ainda, e os olhares dos homens não eram como hoje, minha mãe era uma heroína perfeita, e até meu pai, o de verdade, era legal, e brincava comigo, quando sentei no colo dele adormeci, e foi quando despertei, de volta no pesadelo com aquele cara enfiando três dedos na minha boceta voltando a esquentar…

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2 Comentários

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  • Responder Will ID:xloj2nd4

    Ta ficando emotiva e passando a gostar so pensando que não… to indo bem os contos 👏🏻👏🏻👏🏻
    Telegram: @silva_silva_silva

  • Responder Capitão Mr M ID:81rg0lezri

    Um conto bom,mas cheio de pecado kkkkk tal negócio,se não pode vence-lo junte-se a ele,não deveria ter deixado acontecer,agora não tem como sair dessa situação