# #

Sexo casual

1855 palavras | 2 |4.64

Não sei quanto a vocês, mas como tem mulher querendo sexo hoje em dia….

Vou relatar o que está se passando comigo nestes últimos meses. A maré está boa. Tenho vinte e cinco anos, solteiro e agora mais do que nunca, convicto.

Sou um cara boa pinta, corpo atlético sem ser daquele tipo extremamente musculoso embora frequente academia. Tive vários relacionamentos ao longo da vida. Todos curtos. Quem é solteiro sabe. Você começa um relacionamento, come a menina e à partir daí começam as cobranças. Querem se juntar, querem casar, querem saber onde você estava e tudo mais….

Desculpem, mas eu sou assim. Namorei com muitas meninas bonitas e no início até que me entusiasmo, mas com o passar do tempo e com as exigências que vão sendo me apresentadas, acabo desistindo. Talvez isto aconteça porque ainda não encontrei um amor de verdade.

E assim venho levando a minha vida, até que apareceu uma mulher na academia que me chamou a atenção. Uma loira linda de fechar o comércio. Durante os primeiros dias houve apenas troca de olhares, mas um dia acabamos compartilhando o equipamento.

Eu até dei uma esfriada quando olhei o dedo da mão esquerda dela. Tinha uma aliança, ou seja, era casada. Mas como foi ela que pediu ajuda acabamos nos apresentando e desde então, sempre que nos encontramos trocamos algumas ideias e brincávamos muito um com o outro.

Ficamos amigos, tão amigos, que um dia, sua filha a acompanhou na academia e ela me apresentou. A menina tinha dezenove anos e acabara de entrar na faculdade pública fora do nosso estado. A garota era igualmente bonita. Outro tesão.

Passados alguns dias, ela me pergunta se eu gostaria de tomar um café e se eu conhecia algum lugar discreto. Até então eu acreditei que o lugar discreto era por causa da roupa que ela estava, afinal uma calça legging com aquele corpo, claro que iria chamar a atenção.

Falei que perto de casa havia uma padaria, mas era grande. Brincando, disse que o local mais discreto que eu conhecia era a minha casa. Ela me perguntou se tinha café lá e claro que eu disse que sim, mas até então eu achava que era gozação dela.

– Então vamos. – Disse ela.

Mais uma vez não estava levando muito a sério aquilo, mas fui para o meu carro, esperei ela pegar o dela e fomos para a minha casa, onde moro sozinho. Abri o portão automático e os dois carros entraram na garagem, que foi trancada logo em seguida.

Entramos e ela elogiou a organização e eu disse que duas vezes por semana uma colaboradora vem para arrumar tudo. Ela riu e disse:

– Uma colaboradora da sua idade?

– Não. – Respondi – Ela tem quase 70 anos e vem duas vezes por semana.

– Quase a idade do meu marido – Complementou ela.

Fomos para a cozinha e eu estava intrigado com o fato dela vir em casa. Começou a falar que casou grávida do marido, aos vinte e dois anos e que o marido tinha quase cinquenta na época. Com isso, fiz a conta e descobri que ela tinha quarenta anos e o marido bem mais que sessenta.

Continuou a falar que o marido era rico, que sempre deu tudo para ela, que ela teve problema na gravidez e não pode ter mais filhos e de mais algumas outras coisas. Enquanto isso, eu ouvia e fazia o café.

Me fez várias perguntas, mas como não estou muito habituado a falar sobre mim mesmo, fui meio evasivo. Tomamos o café e resolvi mostrar a casa para ela. Quando estávamos no meu escritório, já que trabalho home office, ela me perguntou onde era meu quarto.

Quando chegamos lá, ela me olhou, me abraçou e começou a me beijar. Sabe aquele beijo molhado, gostoso, com aquela briga de línguas. Desnecessário dizer que meu pau ficou duro e comecei a apertar aquela bunda gostosa.

– Sabe…. – Disse ela – Sei que é errado o que estou fazendo, mas meu marido não me procura mais. Está impotente e eu necessito de sexo. De todos os homens da academia eu senti uma atração por você, mas vou logo dizendo que não quero envolvimento, não quero você me ligando e nem sei se vamos fazer mais vezes.

Pensei comigo mesmo: “Isto está acontecendo? É verdade? ”. Tudo que eu sempre sonhei, uma bela mulher, sem cobranças e sexo. A primeira coisa que me veio à cabeça foi dar o meu melhor para manter a freguesia.

Depois de muito amasso e beijos, propus tomarmos um bom banho. Ela foi se despindo na minha frente com muita naturalidade. Quando ficou totalmente nua pude contemplar aquele monumento loiro. Seios médios sem estar caídos, bunda redonda e durinha, coxas grossas, bucetinha raspada. Sabe aquela que só é o rasguinho fechadinho. Os lábios estão praticamente internos. O corpo é para dar inveja a muita mulher mais nova por aí.

Quando tirei a roupa, liberei o meu pau que é um bom espécime. Tem uns dezoito centímetros. Ela olhou e já segurou, alisando-o. Entramos no box e enquanto a água caia eu comecei a esfregá-la. Fui lavando-a cuidadosamente com a esponja e sabonete. As costas, a bunda, a parte de trás das coxas até que a virei de frente, ensaboando o pescoço, os seios, a barriguinha trincada até chegar na linda bucetinha.

Trocamos de lugar e foi a vez dela me lavar. Delicadamente ela foi me banhando como se eu fosse um bebê. Até chegar no meu pau, puxando a pele para a cabecinha ficar exposta e alisar suavemente com a esponja e com as mãos.

Saímos e fomos nos enxugar. Meu pau estava duríssimo e ela se ajoelhou e começou a beijá-lo. Seus lábios roçavam levemente por toda a extensão e pela cabecinha. Descendo, sua língua começou a lamber as minhas bolas que logo foram sugadas pela sua boca.

Por falar em boca, ela abocanhou a cabecinha do meu pau e começou a chupar com gosto. Sua boca estava cheia de saliva e a cada sucção que ela fazia, meu corpo se contraía de prazer. Depois de um tempo, comecei a ficar preocupado porque se ela continuasse eu iria gozar

Parece que ela leu meus pensamentos e disse:

– Relaxa…. Fica tranquilo…. Pode gozar na minha boca…. Sei que você vai precisar de um tempo para se recuperar e eu não tenho pressa. Aproveita e mais tarde eu faço ele ficar duro novamente. Eu adoro dar prazer.

Estas palavras me acalmaram um pouco, pois sabia que a mulher era experiente e não demorou muito para que eu enchesse a boca dela de porra. Com serenidade engoliu e foi limpando cada centímetro do meu pau. Eu estava maravilhado com aquilo e ainda a vi colocar um enxaguante bucal para limpar a boca.

Fomos para o quarto e aí era a minha vez de brincar com aquele corpo. Sem pressa, comecei a beijar o pescoço dela e logo desci para aquele par de seios. Lambia suavemente aqueles biquinhos durinhos, arrepiadinhos e chupava com bastante sucção aqueles mamilos. Podia ver sua barriga se contrair a cada chupada.

Vagarosamente fui descendo pela barriga, beijando e lambendo toda aquela região. Suas mãos começaram a empurrar levemente a minha cabeça em direção a sua buceta. Desviei e fui brincar nas virilhas e coxas, mordiscando e beijando.

Mais uma vez suas mãos empurraram minha cabeça em direção a buceta. Enfiei minha cabeça por entre as pernas delas e minha língua abriu caminho. Um suspiro alto e longo pode ser ouvido.

Delicadamente comecei a sorver e a lamber aquele rasguinho que começava a ficar lubrificado. Alternando e enfiando o dedo fazia com que ela fechasse as pernas, esmagando a minha cabeça. Percebi que um movimento com a língua a deixava delirando e dei bastante atenção a isso. Não demorou muito e ela começou a gemer, a falar coisas desconexas e a gozar.

Deitei ao lado dela e ficamos nos olhando por alguns segundos até que ela segurando o meu pau disse:

– Nossa…. Isso já foi bom. Imagina a hora que esta coisa entrar dentro de mim.

Ao toque dela meu pau foi ficando duro e logo eu já estava subindo em cima dela, num papai-mamãe. A bucetinha dela era apertada, mas estava bem molhadinha e minha pica foi entrando bem devagar. Ela abria as pernas e se ajeitava.

Comecei a movimentação e pude observar ela fechar os olhos e morder os lábios de prazer. Suas unhas cravaram nas minhas costas e intensifiquei a penetração.

Como sou muito visual, mudei a posição e a coloquei num frango assado e assim podia ver minha rola entrando e saindo. A mulher estava maluquinha pedindo para socar mais rápido e foi relativamente fácil fazê-la gozar novamente.

Da minha parte, ainda continuei socando enquanto via a cara de satisfação dela, até que tirei e gozei em cima da barriga dela. Ela olhou para mim e disse:

– Pode gozar dentro. Eu já te disse que não posso ter filhos.

Cansado, deitei ao lado dela e ficamos uma meia hora conversando sobre vários assuntos. Veio a fome, almoçamos e esperamos um tempo para fazer a digestão.

Voltamos para o quarto e uma nova sessão de chupadas aconteceu. Preliminares feitas, coloquei ela de quatro. Que visão. Que bucetinha linda. Fui metendo devagar e vi meu pau sumindo ali dentro.

Ela fazia alguns movimentos e a buceta dela mordia o meu pau gostosamente. Comecei o vai e vem e os gemidos dela começaram. Fui aumentando o ritmo e meu tesão se reforçou quando ela começou a falar:

– Isso…. Vai…. Me fode…. Me fode…. Ai…. Que gostoso…. Vai…. Mete…. Mete…

Transamos por vários minutos até que senti que ela ia gozar. O orgasmo dela veio com intensidade e travava meu pau dentro da buceta dela. Que delícia. Deixei ela relaxar e continuei a socar até que também gozei gostoso dentro dela.

Ambos satisfeitos, mais uma vez deitamos lado a lado para curtir aquele êxtase após uma foda gostosa e com qualidade.

Ela já veio aqui mais três vezes e na última me mostrou uma foto de uma mulher, cabelo curtinho claro, olhos também claros e um corpo de adolescente. Disse para mim:

– É uma amiga. Tem trinta e seis anos e está interessada nos seus serviços. Estou te indicando por causa da sua discrição. O casamento dela não anda legal e está procurando uma aventura.

Como escrevi no início, que situação maluca. O mercado está em alta, a mulherada está querendo sexo e parece que os homens não estão dando conta.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 14 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Sérgio ID:bf9dce2v9a

    Amigo, isso hoje em dia parece ser normal sabia? Eu tenho 18 anos, frequento também uma cademia no período noturno e quase todas as semana consigo transar com casadas que frequentam a mesma academia e outras, e elas estão buscando mesmo, querem sexo mesmo, e como sou solteiro e moro sozinho, levo para a minha casa (apartamento de kit net), onde transo com elas e são cada mulherão e não injeito parada, elas querem estou pronto.

    • Voyeur em casa ID:8kqtlcetzm

      Fêmea é fêmea amigo, não importa a idade nem o relacionamento se são casadas ou não, elas merecem ser apreciadas e satisfeitas. Se curtir tirar fotos delas na de roupa na academia tmj