Prendi a Fada no Pote (pt1) – Recheando ela de Leite

Uma fada apareceu voando na minha casa, pequena e indefesa. Prendi ela num pote e agora é meu brinquedinho.

ATENÇÃO, ESTE CONTO OBVIAMENTE É FICTÍCIO, ATÉ PORQUE NÃO EXISTE FADA NÉ CARAIO, ENTÃO PEÇO QUE LEVEM NA FANTASIA MESMO, ALÉM DO MAIS ELE É BEM DODÓI DAS IDEIAS ENTÃO FIQUEM AVISADOS.
ALGUNS ALERTAS: O CONTO VAI TER FETICHE DE ESPERMA, ALIÁS A FADA VAI LITERALMENTE RECEBER BANHOS DE PORRA, TEM FETICHE COM XIXI TAMBÉM (NÃO TEM SCAT, SÓ XIXI), ABUSOS, OBVIAMENTE, JÁ QUE ELA É UM SERZINHO INDEFESO, E UMA PITADA DE SADISMO E CRUELDADE.
Bora pro conto ____________________

Eu tava descansando na cama depois de um dia cansativo, e fantasiando algumas paradas impossíveis que me vem à mente de vez em quando. Sempre tive uma tara por seres pequenos humanóides, tipo mini humanos e coisas do tipo, me perdia imaginando como seria legal se existissem: poder usar e abusar de um serzinho, deixar ele preso num potinho e ficar judiando sexualmente, saciando desejos perversos e esse tipo de coisa. Tudo fantasia, óbvio, até porque isso não existe né… pelo menos era o que eu pensava até esse fatídico dia que eu estava de boaça tentando dormir, e de repente eu ouço um barulhinho de inseto voando. Fiquei um pouco irritado, porque eu queria descansar e esse barulho incomodava, então resolvi levantar pra dar cabo do bichinho. Só que quando acendi a luz, o barulho parou e eu não via nada. Era apagar a luz que o barulho voltava e a minha tormenta também. Era estranho porque a batida da asa, apesar de parecer um inseto, era mais suave, e pelo som era um bicho grande. Pensei que pudesse ser um grilo ou uma daquelas mariposas grandonas, só que de repente no meio daquele breu no quarto eu vi uma luzinha amarelada! Levei um susto, porque nunca tinha visto vagalume daquele tamanho, mas pensei “ou pego esse bicho de uma vez ou não durmo essa noite pela incomodação”. Mesmo estando escuro, eu conhecia meu quarto bem o suficiente pra andar sem tropeçar em qualquer coisa, então fui bem devagar pra não assustar o inseto e consegui pegar com a mão mesmo. Na hora que peguei me deu um arrepio porque não tinha o tato de um vagalume, muito menos de um inseto pra falar a verdade. O bichinho se debatia na minha mão e mais assustado eu ficava, com medo de, seja lá o que fosse aquilo, ser venenoso ou perigoso de alguma maneira. Eu estava em choque, mas criei coragem e acendi a luz pra ver o que era. Tão grande foi minha surpresa ao ver que o tal bichinho não só não era um bichinho, como ele tinha a forma de um ser humano! E com asinhas!! Eu estava com a porra de uma literal fada na minha mão!!! As asinhas eram de cor metálica que faziam o reflexo de um arco-íris, meio transparentes, muito lindas, e a fadinha era gostosinha demais, com roupas que pareciam feitas de folha (de árvore) e orelhas pontudinhas. Ela me olhava com muito desespero, dava pra sentir o coraçãozinho dela batendo forte. Trouxe ela pra perto o meu rosto e respirei fundo pra saber se tinha algum odor, e nada além do cheiro de orvalho da manhã com um leve toque de grama molhada. Era hipnotizante. Tentei falar com ela, mas não respondia, não sei se não entendia minha língua ou se só estava com tanto medo que não conseguia falar. Como eu já tava fantasiando esse tipo de coisa logo antes, aproveitei e dei uma lambida nela dos pés à cabeça, pra sentir o gostinho. É, eu sei, burro pra caralho né, eu nem sabia se essa porra era tóxica ou perigosa, mas alá a cabeça de baixo falando mais alto. Eu senti algo na minha língua, parecia um pó, era azedinho e meio doce ao mesmo tempo, acabei engolindo sem querer. Tão rápido como um raio eu senti meu pau latejar de duro, foi tipo uma pancada sanguínea que foi pro pau com a força da água invadindo o Titanic. Foi tão forte e repentino que meu joelho chegou a dobrar um pouco e eu sentia o tendão e os nervos puxando. Minhas pernas começaram a tremer e meu coração disparou, meu corpo esquentou tanto que eu me sentia na boca de um vulcão (não que eu já tivesse estado na boca de um vulcão antes pra saber a sensação, mas cês entenderam). Apesar do calor eu comecei a suar frio, chegou a escorrer suor da testa, e o meu tesão tava explodindo, eu sentia que a qualquer momento meu pau poderia estourar de tão duro.

É, essa porra desse pózinho era afrodisíaco para um senhor caralho, e até as cores tavam mais vibrantes. Eu olhava pra fada na minha mão e ela parecia 1 bilhão de vezes mais atraente. Eu queria enterrar meu pau nela mas era muito pequena! Isso me deu uma raiva tão grande, eu não queria quebrar ela no meio nem matar a coitada, só queria gozar feito um maluco enquanto fodia ela muito forte. Ela devia ter entre 8 e 10cm, enquanto meu pau tem 15cm e é avantajadamente grosso. Nunca que ia entrar. Mas óbvio que minha maldade não pararia por aí né, senão eu nem estaria escrevendo esse conto. Meu pau tava todo molhado e gosmento de pré-gozo, eu esfreguei ele na fadinha e ela ficou toda lambuzada, coisa mais linda. Então resolvi tirar a roupinha dela, foi facinho de rasgar, realmente era só uma folha enrolada e trabalhada pra parecer um vestido. Quando segurei essa folhinha na mão percebi que o pó era dela, e não da fada. Isso me deixou pensativo se por acaso não daria pra plantar e ter mais dessa folhinha mágica. Coloquei a folha de canto e me concentrei no novo brinquedinho. Eu não queria só usar pra gozar nela e acabou, queria judiar, praticar maldades, torturar (sexualmente) ela. Ela era tão pequeninha e indefesa, eram muitas ideias que vinham à mente e eu não sabia por onde começar, então decidi pelo camiinho mais clichê: cotonete. Fui rapidão no banheiro pegar um cotonete, dei uma melada na cabeça dele com meu pré-gozo e comecei a forçar na bucetinha minúscula da fada. Foi mágico ver aquilo entrando e ela se debatendo, fazendo um barulhinho tão fofo com a boca, parecia que tava soltando a voz em agonia. A outra ponta do cotonete eu enfiei no buraquinho do meu pau (a uretra) até alcançar e conectar com a xotinha dela. Nessa de empurrar o cotonete no pau, ele entrou mais fundo na ppkinha da fadinha. Comecei a fazer um vaivém gostoso por uns bons minutos, e ela só se debatendo, até que quando eu tava quase gozando quis testar uma brincadeira: tirei o cotonete da buceta dela e coloquei no cuzinho. Eu queria soltar muita porra e ver se pela quantidade ele atravessava o corpinho minúsculo dela e saísse pela boca. Dito e feito, comecei a gozar loucamente, parecia um cavalo (bom, pelo menos pra pequena fada parecia, dado o tamanho dela). O gozo atravessou o canudinho do cotonete, vazou um pouco pra fora, é claro, mas a grande parte foi direto no reto da sortuda, a barriguinha dela inchou e logo ela começou a vomitar muita porra. Era lindo ver ela dando espasmos e as ânsias de vômito, logo antes de vomitar meu esperma espesso pela boca e pelo narizinho. Não tinha nada além do mais puro sêmen saindo, ela estava limpinha, a gozada atravessou cristalina por ela e saiu pela boquinha como se tivesse saindo direto do pau mesmo. Era satisfatório demais sentir o fluxo do gozo saindo do pau, observar o estômago dela enchendo enquanto ela fazia ânsia de vômito, e logo em seguida uma quantidade absurda de porra saía em jatos de dentro dela. Eu fiquei em estado de êxtase por uns 5~10 minutos depois da gozada, só sentindo e absorvendo o que tinha acabado de rolar. Fiquei catatônico olhando pra ela nesse meio tempo, ela vomitando mais e mais, e eu quase babando sem conseguir me mexer de tão forte o orgasmo que acabava de ter. Quando tirei o cotonete de mim e dela, fez um ploczinho muito delicioso. Apertei de leve a barriguinha dela e a porra escorria pelo cuzinho, boca e às vezes nariz. Ela estava acabada, não conseguiria voar nem a pau depois disso, pelo menos não por enquanto. Aproveitei disso pra ir pegar um pote onde pudesse guardar ela, peguei um potão grandão de vidro, fiz vários furinhos na tampa e coloquei ela dentro. Eu não fazia ideia como funcionava a biologia de uma fada, mas fiquei preocupado de ela ter algum tipo de hipotermia no vidro frio, já que ela iria ficar muitas horas trancafiada ali dentro. Ok ok, admito, também foi pretexto pra eu saciar mais uma crueldadezinha que tava louco pra fazer com ela, mas uma coisa não anula a outra né. Abri o pote, coloquei meu pau dentro e mijei gostosinho lá dentro. Assim ela ficaria quentinha, e caso sentisse sede, bem, líquido não iria faltar. Dei uma chacoalhada de pura maldade só pra melar ela de xixi e coloquei o pote na cômoda do meu quarto, assim eu poderia dormir olhando pra ela.

Naquela noite dormi pensando em mil coisas pra fazer com ela, eu passaria o resto da minha vida em função de abusar daquela fadinha. E se aparecessem mais? Talvez ela faça falta seja lá de onde veio, e alguém venha querer resgatar, seriam mais fadas pra satisfazer minha luxúria. Eu precisava fazer uma lista de coisas pra providenciar o mais rápido possível, dentre elas muito esperma pra trancar ela em potes pequenos cheios de porra, talvez até fazer joguinhos de sobrevivência onde ela seria obrigada a beber tudo pra não se afogar; palitos e componentes eletrônicos pra fazer maquinas de bdsm, tipo automatizar uma maquininha de madeira pra prender e deixar ela sendo fodida a noite toda (coisas desse tipo); camisinhas pra colocar no pau junto com a fada e usar pra foder alguém; pensei até em arranjar alguns coelhinhos pra deixar estuprando ela durante o tempo que eu não estiver fazendo isso (já que esses bichos têm uma libido absurda), e dentre muitas outras coisas. A brincadeira tá só começando e essa fada ainda vai sofrer muito nas minhas mãos, quero até dar um nome pra ela.

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