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Aprendendo a ser mulher submissa 4

2044 palavras | 1 |3.31
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Continuando a minha história, irei contar como era meu dia a dia com meu irmão.

Após a minha disciplina na fazenda e voltar para casa, meu irmão me usava diariamente era só ter oportunidade que ele já mandava eu chupar ele ou metia na minha bucetinha e eu tinha que obedecer. Muitas vezes ele me comia 2 ou 3 vezes no mesmo dia e eu ainda tinha que aguentar o meu pai, até que um belo dia eu estava eu estava passando muito mal, febre, dor no corpo e até vomitando estava, e meu irmão veio para cima querendo me comer, eu então neguei e bati nele que de imediato já me devolveu o tapa na cara e pude ver sua cara de fúria. Ele saiu do meu quarto e foi até um quarto onde meu pai guardava os objetos de punição e voltou com um chicote e uma corrente, me acorrentou pelos pés na cama e se posicionou na minha frente mandou eu chupar ele mas eu me neguei, não abri a boca e quando ele tentou forçar minha boca no seu pau comecei a virar a cara e bater nele, mas em um momento o pau dele entrou na minha boca e ele começou a foder minha boca, dai eu dei uma mordida bem forte em seu pau que machucou muito e começou a sangrar. Ele imediatamente me largou, me xingou muito e me encheu de tapas e alguns socos que me fizeram até vomitar sangue, depois saiu do meu quarto e me deixou lá acorrentada, pensei que aquele dia iria ser meu fim.

As horas foram passando e o dia escurecendo e nada dela voltar, então na hora do jantar ele apareceu e falou que hoje eu não iria mais sair dali, fechou e trancou a porta. Fiquei ali até pegar no sono e foi assim que fiquei por dois dias, dia que eu iria no medico, por isso que ele nada fez comigo, porém naquele dia eu iria ter uma surpresa muito grande. Meu pai quem me soltou, mandou eu me trocar e falou que iria me levar ao médico e na hora me veio a lembrança dos dias na fazendo mas quando vi que minha mãe ia junto eu relaxei, fui ao médico, depois fomos andar na rua para comprar algumas coisas que estávamos precisando, quando de repente sinto algo frio encostar nas minhas costas, era uma arma, e a voz de um homem mandando a gente ficar quietinhas e entrar dentro de um furgão que estava parado na rua. Dentro do furgão ele amarrou nossas mãos e pés, vendou os olhos e tampou nossa boca, depois me deu uma coronhada que eu desmaiei e dai fui acordar somente num local que incialmente eu não sabia onde era, depois vi que era a senzala da fazenda e aquela era a surpresa do meu irmão e pai.

Quando eu acordei, tentei me mexer e falar, mas nada consegui além de uns múrmuros e ouvi um homem falando assim para outro a putinha acordou, liga pro chefe, então ouvi a porta se abrir e fechar e ficou um silencio que estava me matando para saber o que ia acontecer. Então o homem que fez a ligação voltou e falou que o chefe tinha mandado me levar até o local perto do rio, dai pensei que eles iriam me matar, me levantaram e levaram para fora, me colocaram dentro do furgão novamente e saiu comigo até chegar no local onde o chefe deles estava. Me desceram e colocaram ajoelhada, então ouço uma voz familiar mandando os homens que me trouxeram irem embora, retirou minha venda e eu pude ver que era meu irmão. Vi em seu olhar muita raiva e na beirada daquele rio imaginei que ele iria me matar e me jogar lá dentro, eu na hora comecei a chorar e ele então tirou minha mordaça dai eu comecei a implorar para ele:
– Por favor não faça nada comigo, eu errei e peço desculpas para você irmão, mas por favor me libera – disse eu.
– Hahaha – ele riu e falou – você vai me pagar muito caro pelo que fez e como a putinha ja foi no médico e ele falou que esta bem, vamos poder brincar bastante. Não adianta implorar, chorar, gritar, estamos sós e bem longe de tudo – falou passando a mão nos meus cabelos.

Eu voltei a implorar e chorar alto, então ele pegou um revolver e colocou na minha boca mandando eu engolir o choro e eu congelei na hora. Ele mandou eu me levantar, pegou um canivete e soltou minhas mãos e pés e falou que se eu corresse ele me matava, depois mandou eu tirar minha roupa, mas eu ainda estava congelada, então ele foi e me deu um tapa no rosto e eu comecei a tirar meu vestido só que ele queria mais rápido, foi então que ele rasgou meu sutiã, minha calcinha e colocou o revolver na minha testa mandando eu me ajoelhar e chupar seu pau, coisa que fiz com a minha melhor vontade. Depois que ele gozou, me fez engolir tudo e limpar seu pau, então ele ficou duro de novo e mandou eu ficar de quatro e posicionou para arrombar meu cuzinho, mas eu protestei e me virei falando que meu cuzinho ele não ia arrombar não, ele então colocou a arma novamente na minha boca e falou que se eu não cedesse ele iria estourar minha cabeça, eu então chorando me posicionei de quatro novamente e para a minha sorte quando ele ia enfiar o seu pau meu pai chegou mandando ele para e falou que só o marido tinha direito de estourar o cuzinho e que se ele quisesse ia ter que comer o de outra que o marido já tivesse arrombado, não o meu. Meu pai mandou eu me vestir, me vendou de novo, amarrou minhas mãos e me fez andar até de volta a senzala, uma caminha de uns 30 minutos que na metade eu comecei a reclamar que meus pés estavam doendo, já que eu estava descalça, e logo levei um tapa na minha bunda mandando eu andar e não reclamar.

Chegando na senzala, meu pai me acorrentou novamente e eles saíram de lá. Então um tempo depois eles retornam e retiram a minha venda, meu irmão fala:
– Putinha tudo isso que está acontecendo é culpa sua. Vamos ver se agora você fica mais obediente.
Dito isso, ele então foi até minha mãe, a soltou e puxou ela até uma espécie de cama que havia no local, era apenas tabuas unidas onde os escravos dormiam, a deitou com o rosto virado para mim e amarrou em ganchos que tinham embaixo da cama os pés abertos e a mãos. Ele então posicionou em cima da minha mãe e começou a forçar a entrada no cuzinho dela, que apesar de já ter sido usado era bem apertadinho e ainda mais sem lubrificação, então começou a forçar a entrada e minha mãe começou a gritar e chorar, mas meu irmão continuou e voltou a falar comigo que isso era minha culpa e foi metendo com força dentro do cu da minha mãe até gozar. Quando gozou, saiu de cima dela, veio até mim falou que aquilo era minha culpa e cuspiu na minha cara e eu já estava chorando e me desabei, nem encarar minha mãe eu conseguia. Passamos a noite ali, então no dia seguinte meu pai veio nos buscar e levou para casa, em hora nenhuma eu conseguia falar ou encarar minha mãe guardando o remorso dentro de mim.

Mais tarde naquele dia, quando todos já estavam dormindo, eu ainda acordada sem conseguir dormir, minha mãe vem até meu quarto e deita comigo e começou a conversar falando que eu não podia guardar a culpa para mim, que aquela situação não era minha culpa e foi conversando comigo, até que dormimos abraçadas. Os dias foram se seguindo e apesar da conversa que minha mãe teve comigo, eu ainda achava que o ocorrido tinha sido culpa minha e comecei a obedecer meu pai e irmão mesmo que sem condição para tal, até que comecei a gostar de um garoto amigo meu da minha turma, e o sentimento era reciproco, mas com medo do que meu pai pudesse fazer não tinha coragem para tentar nada com ele. Então decido conversar com minha mãe, que falou que aquele momento iria chegar e que eu deveria conversar com meu pai e apresentar para ele o garoto e caso ele gostasse ele iria me liberar para namorar, dai falei para meu amigo que apesar do nervosismo e medo topou ir lá em casa. No dia combinado Gabriel, esse é o nome dele e futuramente irei apresenta-lo, foi lá em casa e logo quando chegou meu pai o levou para seu escritório para conversar com ele a sós e apesar do meu medo sem saber o que meu pai iria falar ou decidir, fui ajudar minha mãe a terminar o almoço e logo que ele ficou pronto ele chegaram na área onde servimos o almoço. Todos muito calados durante o almoço, então imaginei que meu pai não tivesse gostado no Gabriel e foi assim que ficou, ao menos para mim, sem nenhuma palavra sobre o assunto. Gabriel foi embora e o dia seguiu, porém naquele dia nem meu pai e nem meu irmão tocaram em mim, estranhei porém achei que estavam sem vontade.

Na segunda Gabriel mal falou comigo, fiquei triste pois éramos bons amigos e podia ao menos continuar com nossa amizade se meu pai não tivesse autorizado nosso namoro, porém mal sabia eu que na verdade ele estava preparando uma surpresa para mim. Chegou sábado e nesse dia minha mãe resolveu levar eu e minha irmã para o shopping para termos um dia de garotas e fomos nós, nos divertimos muito e foi quando eu lembrei que não tinha sido procurada por ninguém naquela semana para foder, nem para dar um chupadinha que seja, eu comecei a me perguntar o que tinha acontecido e estava esperando o pior já que quando eles davam um tempo, vinha depois um dia difícil. Fomos de volta para casa e ao chegar tive uma grande surpresa, a casa estava toda enfeitada em clima romântico, imaginei que fosse para minha mãe e fui entrando sem esperar nada, até que cheguei no meu quarto e vi Gabriel lá me esperando para fazer um pedido todo romântico e logico que eu aceitei, depois fomos comemorar, jantamos todos juntos e após o jantar fomos ver um filme, antes de Gabriel ir embora, nesse momento vi o quanto meu irmão estava com raiva pois ia perder sua putinha, a mulher que ele podia usar a vontade. Vimos o filme, Gabriel foi embora e fomos todos dormir, até que no meio da noite sinto uma mão no meu rosto, então acordo e a mão estava tapando minha boca e pressionando o meu pescoço com o braço então não pude ver quem era, sei que penetrou minha bucetinha e me fudeu com muito ódio até gozar, depois saiu de cima de mim e vi que era meu irmão, quando eu ia falar algo ele tapou novamente minha boca e falou que se eu contasse para o meu pai, ele ia sumir comigo.

Foi assim que acabou minhas lições de como ser uma putinha submissa. Depois venho contar minhas histórias com meu namorado, que hoje já é meu marido.

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1 comentário

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  • Responder Mel ID:3t84dxz

    Tbm sou submissa, mostra o que seu pai falou pra ele,acho que ensinou como se trata uma putinha, queria um macho assim,só encontro os mais carinhosos