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Oficialmente arrombado

1283 palavras | 1 |4.71
Por

Um vizinho já havia feito algumas coisas comigo e havia despertado em mim um verdadeiro putinho sedento por pica. Mas com o tempo aquela foda de crianças não aliviava meu tesão.

Tinha gozo, eu gostava e muito, mas eu queria mais, meu cu pedia mais.

As semanas e meses foram de passando, tinha se tornado uma especie de rotina eu ir brincar no meu vizinho e de quebra liberar o meu cuzinho .

Na época minha casa estava em obra. Voltei para casa e assei pelo meu portão entrando no quintal, quando vi seu Pedro, o pedreiro que iria começar a obra na minha casa, ele morava na mesma rua e construiu praticamente todas as casas.

Seu Pedro tinha uns 40 anos, perguntou se estava tudo bem e respondi que sim e corri pro o banheiro limpar minha bunda que pingava leite.

Eu sempre lavava minha cueca e tomava banho pra não deixar vestígios e foi nesse momento que o seu Pedro entrou no banheiro com tudo.

Seu Pedro foi por trás de mim e passou o dedo no meu cuzinho me olhando pelo espelho.

Na hora fiquei vermelho.

– Menino… Se rua mãe descobrir isso… Eu já desconfiava que tínhamos 1 viadinho na rua .

Sem muito tempo para reagir, Seu Pedro abaixou minha bermudinha e viu meu reguinho sujo de porra.

Ele encostou a cabeça no meu pescoço e desbrava meu cuzinho.

-Nossa moleque … Mesmo assim é apertadinho.

Comecei a choramingar.

– Não conte pra minha mãe seu Pedro, se ela souber eu tô lascado.

Ele agora percorua todo meu corpo vc om suas mãos grandes.

– Você faz o que eu quiser?

Eu só balancei a cabeça.

Ele pegou na minha mão e me levou até o quartinho de entulho de obra.

Seu Pedro me deixou peladinho e foi tirando minhas roupas em seguida.

A pica dele é pesada, grossa e estava dura, tão dura que apontava pra o teto. Eu estava imprecionado, pois nunca tinha visto uma rola assim

Ele chegou pertinho de mim

– Eu sei que você gosta de dar o cuzinho e guarda segredo, pode guardar mais um ?

Eu apenas balancei a cabeça.

Eu estava assustado.

– Eu quero comer seu cu também.

– Eu não aguento é muito grande seu pau.

Seu Pedro soube me conduzir, ficou em pé na minha frente, acariciou meus cabelos com aquela mão grande, e com o pau na altura do meu rosto.

– Chupa meu pau viadinho.

Aquilo era bom de mais. Que rola gostosa. Cheiro de macho, a rola salgadinha e docinha ao mesmo tempo. Sentia o pulsar daquela pica na minha boca.

– Fareremos só o que você gosta e quiser meu bebê.

O cheiro da sua piroca me hipnotizava, era um misto de suor, mijo.

Vendo que eu estava entregue ele me virou sobre uns sacos de cimento e caiu de boca no meu cu.

– Ui! Isso é bom seu Pedro!

Naquele momento minhas defesas foram ao chão, eu já estava entregue, e passei a aproveitar o momento, segurei firme nos sacos de cimento pra ficar o tempo que fosse sentindo aquilo.

– Aí como e bom! Ui! Ui!

– Este cu já tem treinado bastante né?

Só acenei que sim com a cabeça.

Seu Pedro tirou um dos sacos me mandou ficar de quatro em cima dos sacos de cimento. Eu fiquei na altura perfeita pra levar pica.

Mesmo já entregue e obediente, fiz o que mandou, já havia dado naquela posição, mas aquela rola ia me rasgar de verdade.

Comigo já de quatro, Seu Pedro se posicionou atrás de mim, acariciando meu rabinho branquinho e de pele macia, conseguia sentir suas mãos ásperas e com calos devido os trabalhos de pedreiro .

– Que cu lindo, que delicia e todo rasadinho.

Adorei saber disso.

Comigo na posição, o pedreiro começou a pincelar a pica na portinha e tentou penetrar.

– Aí! Dói!

– shhh calma, não vou te machucar meu bebe.

Voltei empinar a bunda e fiquei bem empinadinho.
Já sem medo e entregue, meu cuzinho piscava para meu novo macho.

Eu me arrepiava com suas lambidas e arranhadas de barba no pescoço, e lentamente ele ia forçando sua jeba para dentro do meu cuzinho quente.

– Aí seu Pedro! Aí meu cuzinho!

As pirocadas que eu já havia levado foram suficientes para que meu cuzinho ficasse mais aberto e a piroca do pedreiro deslizar com mais facilidade.

– Nosso meu bebê… Entrou tudo!

Eu olhei pra ele com cara de choro.

– Fica parado um pouco se Pedro.

– Quer que eu tire ?

– Não… Fica só parado um pouco

Do nada meu cu piscava e eu estava ficando quente. Era pela primeira vez muito prazeroso, conseguia sentir meu cuzinho todo aberto e aquilo era gostoso

Houve um momento que seu Pedro tirou tudo e admirou.

– Nossa moleque ! Seu cu está uma maravilha.

Ele fez isso umas 3 vezes, botava e ficava novamente, me fazendo sentir que aquilo estava certo, e que eu havia nascido para aquilo.

E eu só gemia.

– Enfia em mim seu Pedro! Coloca de novo.

Enquanto a rola entrava eu me acabava de tesão.

– Isso! Seu Pedro! Aí meu cu! Enfia mais!

Seu Pedro era sim um homem experiente, e com calma , sem pressa, colocou seus 19 cm dentro do meu cuzinho quando senti seus ovos encaixarem nos meus, seus pentelhos grossos arranhando meu reguinho.

Levei uma das minhas mãos para trás e conferi, estava tudo dentro, olhei para traz estasiado, o pedreiro com cara de safado, havia construído mais um viadinho satisfeito.

– Está gostando de me dar o cuzinho meu viadinho?

– Sim! É muito bom!

Aos poucos Seu Pedro iniciou as marretadas, seu caralho deslizava suave entre as paredes do meu cuzinho.

Na 1uele momento eu sabia que era daquilo que eu gostava. Ele me fazendo sentir um prazer indescritível, me levando a grunhir e esboçar meus primeiros gemidos de verdadeiro prazer.

Seu Pedro me estimulava a me soltar e rebolar no seu pau, estava tão gostoso.

Ele me pedia pra ficar de frango.

– Quero comer meu viadinho olhando pra carinha dele.

Quando ele tirou seu pau do meu cu senti um vazio enorme, não via hora de sentir aquele espaço ocupado novamente.

– Te prepara putinha! Vou te encher de leite.

Quando ele infiou eu comecei a ter o maior orgasmo até o momento.

– Aí seu Pedro! Eu vou gozar ! Eu vou gozar ! Eu vou gozar!!!!!

Eu me abracei a ele e puder sentir aquele homem em um dos melhores momentos da minha vida. Fiquei uns 30 segundo agarrado a ele

– Caralho ! Meu bebê! Puta que o pariu! Que que foi isso?

Eu todo vermelho e ainda mole

– Desculpa por lhe sujar.

– Não se desculpe meu bebê, você merece gozar gostoso.

Eu ali todo arrombado, mas aínda queria mais.

– Me mais um pouco no meu cu?

– Na hora.

Seu Pedro gemia frases soltas .

– Viadinho gostoso da porra!

– Viadinho.. guloso, Baixinho safado.

– Vou gozar meu lindo . Segura !

Ele respirava tão forte segurando minhas pernas em sua barriga.

Devagar ele tirou seu caralho de dentro de mim, senti novamente um vazio, sua porra escorria grossa com um filetinho de sangue, ele me limpou, disse que era nosso segredo, e me deu um beijo na boca.

Entrei, tomei banho, e dormi, acordei a noite com meus pais chegando e perguntando o motivo de eu estar dormindo aquela hora.

Se eles soubessem .

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi muito top queria encontrar um pedreiro desse na minha vida agora vc vai dar muito cu a ele e nao vai masis querer da para os meninos da rua