O primeiro anal a gente não esquece

Minha madrasta me deu o seu cu, foi a primeira vez que comi um cu.

Ola pessoal!
Estou aqui de novo para mais uma história com a minha madrasta. Como contei na história anterior, ela foi quem me tirou a virgindade e a partir de então, virei seu amante, como um cachorro que não pode ver uma cadela no cio, diminui as punhetas e sempre que podíamos dava aquela rapidinha, já estava me sentindo experiente. Com o passar dos anos meus irmão mais velhos foram saindo de casa, uns para a Capital Porto Alegre, as mulheres casando e indo morar com seus maridos, ficando eu e me meio irmão, filho dela em casa, assim ficou mais fácil termos mais contatos.
Meu pai saía cedo de casa, para trabalhar na obra 5:30 da manhã, passava no meu quarto na outra casa para me acordar, para não me atrasar para escola, como entrava as 08:00 h, na escola, acordava, tomava meu café e não perdia tempo ia expiar minha madrasta, a safada dormia sempre sem calcinha e um baby-doll bem curtinho que não tapava a bunda, a porta só tinha trinque por dentro, assim meu pai só puxava a porta, dava uma empurradinha de leve e abria, a safada sabia que estava espiando, fingia dormir, mas virava-se e com uma perna dobrada e outro estivada podia ver sua buceta e seu cu naquele budão, na hora meu pau já ficava duro, nossa só de pensar escrevendo, ja estou excitado!
Entrei no quarto pé por pé, levantei a coberta e me deitei, ela fingiu susto e sem se virar me puxou esfregando aquela bunda, comecei a beijá-la na nuca, orelha e minha mão na sua buceta acarinhando e massageando seu clitóris, enfiando o dedo e sentindo seu liquido vaginal aumentando, meio sem jeito meu pau se alinhou no cuzinho dela, mesmo sem saber que estava ali, então ela disse:
– Come minha buceta, este ai te dou a noite, depois que seu pai dormir
Ela então virou de barriga pra cima nos beijamos, fui descendo chupando seus peitos, até chegar na sua buceta, já encharcada, ela tentou me puxar, mas estava viciado naquela buceta desde quando ela gozou na minha boca, chupei com tanta vontade que ela, não aguentou e soltou um gemido de gozo, disse:
– Você esta me deixando louca, quero seu pau agora
Subi meu corpo e fui penetrando aos poucos, ela rebolava me puxando, gemia baixinho no meu ouvido para o meio irmão não acordar, gozamos muito juntinho, Sai de cima dela e fui tomar um banho para escola, ansioso como todo guri que vai ganhar um presente, mau me concentrava na sala de aula, pensando na noite.
Chegada a noite, meu pai chegava cansado do trabalho de pedreiro acrescido da idade que já começa a dar seus efeitos, tomava banho, jantava, conversava conosco, assistia tv e antes das 22:00 hs, já se recolhia para dormir, meu meio irmão começava assistir TV e logo dormia. Como só havia uma TV e eu dormia na outra casa, disse que ficaria assistindo TV até mais tarde, minha madrasta terminava as tarefas da cozinha, fumava um cigarro e ia tomar banho e voltava cheirosa, aquele perfume me deixava louco, propositalmente colocava um shortinho que dava para ver que estava sem calcinha, eu deitado no sofa de três lugares, não prestava atenção no filme, ela verificava se meu pai estava dormindo trancava a porta e depois ia ver se seu filho estava dormindo, quando chegava na sala, perguntava se o filme era bom, eu respondia que ia ficar melhor ainda, levantava e a beijava como se fosse namorado, como era mais alto, tinha que me curvar para pegar sua bunda, enfiando a mão por dentro do short, percebi que estava sem calcinha e pude sentir sua buceta molhada, ela ja punhetava meu pau e gemidos baixos, ela foi descendo me beijando o corpo todo e pediu para eu sentar, ficou de joelhos no meio das minhas pernas e foi sugando meu pau com carinho, era muito tesão e ao mesmo tempo medo de meu pai acordar, ela sugava meu pau, que com 17 anos já se mostrava crescido para sua boca pequena, que as vezes engasgava, tirou seu short e foi sentando no meu pau, enfiando tudo até o fim, enquanto eu chupava seus peitos, ela rebolava feito uma louca que nunca tinha visto um pau, fazendo um pra frente e pra traz, roçando seu grelo na base do meu pau, até anunciar o gozo, como não sou ferro gozei junto.
Ela foi no banheiro, passou um chuveirinho e voltou enquanto eu me recompunha, manipulando meu pau, voltou para sala e disse:
– Agora vou dar o que prometi e você vai fazer o trabalho.
E começou a chupar meu pau, como chupava gostoso, não tinha como não ficar duro novamente, ficou de joelho no assento do sofá e apoiada no encosto, abriu bem o rabo e vi que ja voltou do banheiro com um creme espalhado no cuzinho, ela calmamente disse:
– Põe tudo de vagar, depois que não sobrar mais nada comece um vai e vem.
Após o ensinamento da professora, alojei meu pau na entrada do seu cu, e fui fazendo como ela mandou, quando a cabeça entrou, ela deu uma gemida fechando os olhos, dizendo que achava que seria mais facil, senti como se fosse anéis se abrindo, até chegar o fim segurei ela pela cintura e fui fazendo um vai e vem, enquanto ela mexia, pegou minha mão e levou até sua buceta e pediu para massagear seu clitóris, ela começou a rebolar e eu comecei acelerar meu movimentos, era muito gostoso aquele cuzinho apertadinho, embora fosse experiente, não dava sempre, então anunciei gozo, ela apertando minha mão contra sua buceta, gemeu e senti o liquido dela saindo e molhando minha mão, inundei seu cu de porra, não esqueço aquele cheiro de cu e porra misturado nas minhas narinas.
Nos recompomos, eu fui dormir ela também, sem antes ela dizer que queria repetir, na próxima vez conto a vocês.
Até o proximo.

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