Dando de mamar para o meu sobrinho part. 5

Comendo o cuzinho do meu sobrinho de 7 anos no lago junto com o seu pai.

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Depois da transa sensacional com o meu irmão na beira da BR, voltamos para casa e tudo ocorreu bem, continuamos bebendo e foi farra o dia todo, mas quando deu umas 3hrs da manhã todos foram dormir, inclusive meu irmão, mas eu resolvi ficar mais um pouco no quintal curtindo a madrugada, os sons dos animais em minha volta me davam uma sensação de paz, fechei meus olhos e curti o momento sozinho, ali eu não pensei em nada, senti o vento fraco seguido de um calafrio, abri meus olhos e vi o céu com várias estrelas, umas mais brilhantes com as outras, nesse momento eu ouvi um barulho vindo do mato, como se alguém estivesse pisando em folhas secas, olhei em direção ao barulho, mas estava muito escuro, como já disse a fazenda da minha avó é muito mal iluminada e se eu desse mais de cinco passos fora de um lugar iluminado não se vê mais nada. A primeira coisa que pensei era que poderia ser um animal passando por ali, os barulhos das folhas sendo esmagadas continuavam e elas estavam dando a volta pela casa, porém dessa vez parecia uma pessoa andando, logo fiquei com medo e me levantei para entrar, nesse momento o barulho para e eu também, fiquei olhando para a escuridão paralisado, qualquer barulho a mais eu sairia correndo, não ouvi mais nada e andei rumo a casa, chegando perto da varanda o barulho das folhas secas voltaram, observei novamente a escuridão por uns segundos até que ruído das folhas se intensificaram novamente, agora parecia alguém correndo e como não sou besta corri também para dentro de casa, tranquei as portas e averiguei todas as janelas se estavam devidamente trancadas e fui pro meu quarto.

Após entrar em meu quarto, sentei em minha cama pensativo no que acabou de acontecer, tirei minha camisa e calça e fui ao banheiro dar uma mijada, liguei a luz e deixei a porta aberta, o banheiro fica de frente para a cama do meu irmão, vi ele deitado agarradinho com o seu filho, provavelmente ele estava pelado, mas não teria como saber, pois ele estava coberto com o lençol. Escovei meus dentes para tirar um pouco do bafo de cachaça e fui dormir.

No dia seguinte acordei com o meu irmão me cutucando me chamando para almoçar, primeiro fui ao banheiro mijar novamente, não escovei os dentes, pois iria sujar novamente, fui para a cozinha e todos reunidos na mesa conversando, botei a comida em meu prato e me sentei, passado uns minutos me lembrei do ocorrido de ontem e soltei na mesa.

– Ontem quando eu fiquei lá fora sozinho, acho que era umas 3 e pouco da manhã eu ouvi um barulho no mato, parecia um bicho andando, mas depois pareceu ser uma pessoa, fiquei com medo e meti meu pé pra dentro.

– Sabe o que é isso? Lobisomem! – disse minha avó.

– Pare de besteira, mãe, isso não existe. – minha mãe falou.

– Claro que existe minha filha, eu já vi! Tem uma história dessas do cachorro em forma de homem nessas bandas, mas isso há muito tempo, nem se ouve mais falar.

– É ,vó, quando eu fui entrando o barulho tinha parado e depois saiu correndo e eu corri pra dentro também. – Ri.

– Tu tem que parar de ficar lá fora nessas horas da noite, menino!

– Eu sei, vó.

– Sua avó tem razão, Pedro, você e seu irmão, parem de ficar no quintal horas da noite. – nessa hora olhei pro meu irmão e rimos.

Minha avó começou então a contar a história que ela ouvia quando mais nova sobre o tal Lobisomem, eu preferi acreditar que fosse algum animal de uma fazenda vizinha ou qualquer coisa do tipo. O dia de seguiu normal, porém mais calmo, a bebedeira não era tanta, nesse dia eu não bebi, já o Fábio encheu o cu de cerveja, meu tio Daniel perguntou se eu queria ir no lago que tinha ali perto, logo aceitei, todo mundo foi, botei uma bermuda de praia, meu irmão também, o Bruno estava com uma sunguinha bem apertadinha, chegando lá o lago era bem grande, tinha uma prainha onde ficamos, botei um lençol fino no chão e fiquei ali deitado vendo minha família se divertir na água. Vejo Fábio vindo em minha direção junto com o Bruninho e sentam do meu lado, meu irmão bota seu filho em seu colo, me perguntou se eu não ia entrar, disse que logo. Fábio olha em volta para ver se tem alguém perto e fala baixinho.

– Olha como eu tô. – afastou um pouco o Bruninho e vi seu pau duraço. – Estou assim desde ontem com a nossa transa e também desde quando chegamos aqui eu só comi o meu filho uma vez, estou para subir nas paredes, não posso fazer nada com ele dentro de casa, pois qualquer coisa eles vão ouvir! Estou com saudades desse cuzinho infantil aqui.

– Tá complicada a situação, tu quer ficar mais depois que eles forem embora pra gente aproveitar as coisas aqui? – Disse com cara de safado.

– Olha só que tá se arriscando… gostei da ideia, agora é tomar cuidado de ninguém ver, né? Aqui é um lugar super aberto. Estou com o pau babando só de imaginar.

– Olhamos o perímetro depois que forem, ou se quiser a gente vai para uma área do mato mais afastada.

– É, vamos ver.

Nos divertimos bastante, entrei no lago e a água super gelada, foi uma tarde boa, quando deu umas 17hrs a minha mãe chamou para todos irmos, eu disse que iria ficar mais um pouco, Fábio disse também que iria ficar junto com o Bruninho, minha mãe não ligou muito e foi embora junto com o resto da família, ficamos ali a sós. Esperamos uns 10 minutos para começar a brincadeira, vai que alguém tenha esquecido algo e quando chegasse ia ver nós dois metendo no cuzinho de uma criança de 7 anos, meu irmão já estava impaciente, botou o seu filho em pé e tirou sua sunguinha deixando ele completamente pelado, Fábio ficou alisando a bundinha branca do Bruno, meu pau estava mega duro e o do meu irmão também, me levantei e fiquei pelado e Fábio fez o mesmo. Ele deitou no chão e mandou seu filho sentar na sua cara, Bruninho fez o que o pai mandou, Fábio ficou chupando o cu do menino, fiquei na frente do meu sobrinho e dei meu cacete pra chupar, ele mamava desesperadamente querendo leite, estava há dias sem chupar uma pica, qualquer pessoa que chegasse por ali iria ver nós três, estávamos escancarados para quem quiser e não naquele momento não ligamos para isso.

Quando estava preste a gozar, tirei meu pau da boca do Bruninho, ele ficou zangado, Fábio se levanta e diz para trocarmos de lugar, deitei o meu sobrinho de bruços e fiquei entre as suas perninhas abertas, abri sua bundinha e vi aquele cuzinho rosinha todo arrombado, dei uma cuspida, passei meus dedos espalhando a minha baba e enfiei três dedos de uma vez, o Bruno deu um pulinho, fiquei ali dedando ele por um tempo, enquanto Fábio estava sentado na frente do seu filho com as pernas abertas dando sua rola pra sua cria mamar, tirei meus dedos daquele cuzinho e levei até a boca do Fábio que começou a chupar, a cara de safado dele faria qualquer um ficar louco. Voltei pra bundinha de Bruno e não me aguentei e enfiei a cara, agora minha língua entrava no cuzinho dele facilmente, chupei aquele buraquinho até minha boca cansar, dei umas leves mordidas que fez meu sobrinho gemer de prazer, fiquei de joelhos e me posicionei para comer aquele menininho, encaixei meu pau na entradinha e dei uma cuspida na cabeça do pau e fiquei pincelando, dei mais umas cuspidas e comecei a enfiar, deslizava tranquilamente, que cuzinho quente da porra, Bruninho dava umas piscada no meu pau fazendo uma pressão muito gostosa, assim que entrou tudo já comecei a meter, aumentei o ritmo a cada estocada, fodia freneticamente o cuzinho infantil do meu sobrinho, gemi que nem louco, meu irmão tirou seu cacete da boca do seu filho e ficou em pé na minha frente com aquele pauzão duro igual pedra, veio em minha direção e encostou a cabeça do pau na minha boca e fui abrindo dando espaço aquela tora enorme, Fábio dava cada gemido alto, qualquer pessoa que passasse ali perto iria ouvir com clareza.

Fábio segurou a minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca como se fosse um cuzinho, ele tentou enfiar seu pau inteiro dentro da minha garganta e comecei a me enganar, enquanto eu chupava o pau do meu irmão, eu ainda continuava metendo fundo no rabinho do Bruno. Fábio ficou batendo aquela sua tora de carne na minha cara, comecei a chupar seu saco, uma delícia ter aquelas duas bolas dentro da minha boca, então meu irmão se virou a botou sua bunda na minha cara, passei a língua naquele cu e não me aguentei e comecei a morder, mordi aquele cuzinho até ele mandar eu parar, o que não durou muito tempo. Tirei minha pica de dentro do Bruno, deitei no chão, enfiei tudo de uma vez novamente fazendo ele cavalgar, nisso Fábio veio e abriu as minhas pernas, tive que fazer o meu sobrinho deitar no meu peito, fiquei todo arreganhado e senti a língua do meu irmão no meu cuzinho, que sensação maravilhosa, eu comecei a gemer descontroladamente sentindo aquelas linguadas, o tesão estava me deixando louco, não sei se eu iria conseguir segurar meu gozo por muito tempo, nessa hora parei de foder Bruno e ele ficou paradinho com a minha piroca dentro dele, o meu foco agora era chupada que o Fábio estava me dando, meus gemidos ficavam cada vez mais alto e intensos, segurei sua cabeça tentando empurrar a cara dele mais ainda no meu rabo, não queria tirar ele de lá, mas Fábio parou de chupar, encaixou seu pau no meu cuzinho, falou várias putarias, porém eu estava tão extasiado com tudo que nem conseguia prestar atenção no que ele falava, eu estava tão mole com tudo aquilo, com toda a situação, que eu nem percebi que meu irmão começou a meter o seu cacete em mim, quando dei conta estava tudo dentro, por eu estar relaxado eu nem senti aquela pica entrando.

Com um vai e vem bem devagar, Fábio começou a me comer, senti um pouco de dor, mas naquele momento eu nem liguei, meu tesão era tanto que eu estava zonzo, Bruno ainda estava engatado no meu pau, botei ele sentando e mandei rebolar, enquanto meu irmão me comia, eu comia seu filho, era um trenzinho do prazer, sentia aquele cacete enorme cutucando a minha proposta, não aguentei e comecei a gozar, eu juro que nesse momento eu quase desmaiei de tanto tesão, fiz igual meu irmão e comecei a gritar a cada jorrada que dava dentro do meu sobrinho, Fábio dava risada da minha situação, ele me comia freneticamente, metia sem dó, nem ele aguentou por muito tempo, tirou seu pau de dentro de mim e botou o seu filho, em um gemido grosso e alto ele gozava, Bruno bebia tudo com dificuldade. Fábio gozou tanto que vazava pelo canto da boquinha de seu filho, meu irmão só tirou quando seu pau já estava mole, o Bruno deitou de novo na minha barriga e meu irmão ao meu lado, ficamos nos olhando e rindo um para o outro pelo que acabara de acontecer, não aguentei e dei um beijo nele e que logo retribuiu, ficamos nos beijando de língua por uns minutos. Já estava anoitecendo, tomamos mais um banho no lago para nos limparmos, botamos as nossas roupas e fomos embora.

Chegamos em casa por volta das 18:40, minha mãe viu a gente chegando e perguntou onde estava o Tio Carlos, fiquei sem entender.

– Como assim? Ele não veio com vocês? – perguntei.

– Sim ele veio, mas vocês demoraram demais e mandei ele ir atrás de vocês, ele saiu já faz quase uma hora, pensei que estivesse com vocês. – Falou minha mãe, nessa hora eu gelei e olhei pro meu irmão que também estava surpreso.

– Não… A gente não viu ele lá não, mãe. – disse Fábio.

– Que estranho, espero que ele apareça logo.

– Ele vai aparecer, mãe. – Mil coisas começaram a se passar na minha cabeça, eu tenho certeza que o tio Carlos viu a gente transando no lago.

Fui em direção ao quarto e meu irmão atrás.

– Fábio, ele viu a gente. – disse quase sussurrando

– Para com isso, ele não viu nada!

– Lógico que ele viu, caralho! Tu não ouviu a mãe dizendo? Ele foi atrás da gente, porra! – estava quase entrando em pânico – Eu sabia que isso podia acontecer… merda, merda, merda. E agora? O que a gente vai fazer? Com toda certeza ele vai vim falar com a gente sobre o que viu.

– Porra, Pedro, não sei! E ele não é besta e vai querer algo pra ficar calado e pode ter certeza que vai ser comer o meu filho! Eu não vou deixar esse filho da puta encostar um dedo no meu tesouro.

– Isso é o menor dos nossos problemas, já pensou ele gravou? Hein? Vai nós dois presos, para ele chantagear a gente ele precisa de uma prova, ele tem alguma foto ou vídeo, eu tenho certeza disso.

– E a gente faz o que ele pedir?

– Vai ser o jeito…. Mas vamos esperar ele chegar e ver o que vai acontecer.

Eu só pensava no pior, fiquei refletindo nas consequências que isso poderia causar, em tudo o que a gente fez, até que meus pensamentos foram interrompidos pela voz da minha mãe dizendo bem alto “Meu Deus, graças a Deus você apareceu!” Olhei pro meu irmão e fomos para a sala, tio Carlos estava tirando seus sapatos e quando nos viu deu um sorriso.

– Vocês já estão aqui! Fui atrás de vocês a pedido da sua mãe e no meio do caminho eu desviei um pouquinho e fui catar algumas mangas que tinham ali perto, olha trouxe elas – Tio Carlos mostrou uma sacola cheia de mangas. – E quando dei por mim lembrei que tinha que ir procurar vocês, mas quando cheguei lá não tinha mais ninguém, dei uma viajem a toa, ou quase, né? Pelo menos trouxe essas mangas! – falou rindo.

Por um segundo eu fiquei aliviado, mas eu ainda sentia que ele estava mentindo, olhei pro meu irmão que estava estampado em sua cara o alívio que ele sentia, tio Carlos levou as mangas até a mesa da cozinha, passando por nós ele deu uma piscadinha para mim. Voltei pro meu quarto e meu irmão veio atrás.

– Ele está mentindo. – falei – Eu tenho certeza que ele viu, não tem desculpa mais esfarrapada que essa… Agora é ter que esperar ele vim falar com um de nós dois a qualquer momento, mas agora não deixa mais o Bruno sozinho, vai que ele tente algo com ele sem a gente ver. – meu irmão só concordava.

Fomos comer e durante o jantar o tio Carlos ficava olhando pra mim e pro Fábio dando um sorrisinho de lado, isso só confirmava mais ainda que ele viu, mas qual parte? Ele viu desde o começo? Pegou a gente na metade da foda? Na hora de dormir, alguém bateu na porta, eu estava no banheiro escovando meus dentes, então o Fábio foi abrir, e era o tio Carlos.

– Boa noite, meninos, vim aqui ver como vocês estão.

– Estamos ótimo, tio. O senhor quer alguma ajuda? – disse Fábio.

– Sim, eu quero – Nessa hora ele entrou no quarto e fechou a porta. – Eu sei o que vocês fizeram, eu vi tudo, e eu quero participar também. – disse baixinho

– Desculpe, tio, mas do que você está falando? – falei.

– Vai se fazer de sonso agora, Pedro? Eu vi que vocês dois estavam fodendo o moleque e outras coisas mais! Vocês estavam gritando praticamente, deram sorte de ter sido eu que peguei vocês dois lá! E eu gravei e tirei foto de tudo, antes que pergunte, nem adianta se fazer de besta que eu tenho provas. – deu um sorrisinho.

– E o senhor poderia nos mostrar essas tais provas? – falei.

– Claro! – O tio Carlos tirou seu celular do bolso e nos mostrou os vídeos que gravou e as fotos que tirou, entre os vídeos ele estava batendo punheta olhando pra gente.

– E o que o senhor quer? – perguntou Fábio.

– Ué, eu quero comer o moleque também, já disse, vocês dois podem ficar de viadice se comendo, mas quando eu quiser comer o cuzinho do seu filho, Fábio, você vai ter que atender o meu pedido.

Não tínhamos escapatória, teríamos que fazer tudo o que ele pedia. Fábio estava morrendo de ódio e queria socar a cara do tio, mas não poderíamos fazer nada, estávamos em suas mãos.

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