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O homem da capa vermelha

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Um adolescente cabulando aula no parque da cidade em um dia chuvoso tem um encontro inesperado.

Me chamo Felipe, vamos para mais um conto.

Na minha adolescencia, no auge dos meus 15/16 anos vivia cabulando aula, eu saia de casa falando que ia para a escola, e acabava indo para o parque que ficava perto da escola, o Parque Guarapiranga.

Geralmente ia com meus amigos e ficavamos jogando bola ou simplesmente matando o tempo, mas eu gostava mesmo de ir sozinho pois entrando numa trilha mais isolada, que tinha uma subida bem ingreme e consequentemente o mato era mais fechado, eu já sabia que vários homens iam ali buscando putaria com outros homens, e como tinha que fazer algum esforço para chegar nessa trilha, só ia quem realmente queria algo.

Dito isso, era um a sexta feira nublada, e como já era final de ano a galera meio que já estava parando de ir pra aula, mas minha mãe insistia que eu devia ir até as aulas de fato acabarem. Nesse dia já saí de casa com a intenção de ir para o parque, o problema é que quando eu já estava entrando na trilha começou a chover, na hora eu já imaginei que seria viagem perdida, pois não teria ninguém atrás de putaria com aquele clima e naquele horário, era em torno de 7 da manhã, mas vi de longe um coroa careca, bem alto e com uma capa vermelha, ele olhou na minha direção e entrou na trilha, resolvi segui-lo e percebi que ele olhava para trás o tempo inteiro para se certificar de que eu estava o seguindo, o coroa era bem bonitão, tinha um braço bem grande de levantar peso em acadêmia, e usava um cavanhaque. Eu ia seguindo ele cada vez mais profundamente naquela trilha, até que chegamos em um ponto em que diversas arvores se encontravam, e como as folhas delas eram bem grandes e grossas, acabava se formando um tipo de abrigo que não nos protegia totalmente da chuva, mas era o que tinha no momento né.

Ao chegar abaixo dessas arvores o coroa simplesmente abriu a capa que usava, e me mostrou seu corpo escultural e rola enorme, ele estava peladinho ali na minha frente, usava apenas aquela capa vermelha, não tinha um pelo no seu corpo, o que tinham eram algumas tatuagens que davam um ar mais masculo aquele coroa delicioso. Ele começou a balançar a rola dura pra mim, e ela era cheia de veias, arregaçou ela e me mostrou a cabeçona vermelha daquele pau, foi o maior pau que já vi na vida, até hoje, e além de grande e grossa era linda.
Me aproximei e ele já me obrigou a me agachar para começar um boquete, e fiz o que pude, minha mão não fechava naquele pau por conta da grossura, a cabeçona vermelha mal cabia inteira na minha boquinha, mas como eu disse, trabalhei duro ali e fiz tudo que pude e que já sabia por ver filmes pornôs, tentava engolir o maximo daquela rola lisinha e durona que latejava na minha boca, o coroa agarrou meu cabelo e começou um movimento de vai e vem com o quadril me obrigando a engolir mais, comecei a me engasgar e ele pareceu não se incomodar muito, tirava a rola da minha boca só para dar tempo de eu respirar, e depois metia novamente me fazendo engolir cada centimetro daquele mastro, ele agora tava molhadinho, não só pela chuva mas pela minha saliva, então escorregava pra dentro da minha boca, meus lábios acariciavam com delicadeza aquele pau, e pareciam se abrir com felicidade e prazer toda vez que ele socava o pau na minha boca. Passei a mão também naquela bundona durinha e enorme, e fiquei apertando ela enquanto ele me forçava a engolir seu pau.
Depois desci para o seu saco, e comecei a lamber ele inteiro, coloquei cada uma das bolas na boca, ele tinha um baita sacão e eu estava feliz por ter tudo aquilo para mim
O coroa era malhado, mas bem parrudo, sabe aquele tipo de homem que tudo é grande? O pau, a bunda, os braços, pernas, mamilo, ele era todo grandão.

Até que do nada ele me apoiou na arvore e abaixou a minha bermuda do uniforme escolar, empinou a minha bunda e caiu de boca no meu cuzinho, ele rodeava meu anelzinho com a língua e depois metia a língua o mais fundo que podia, agarrou as minhas coxas para que eu não fugisse, e meteu a cara no meu rabo, eu comecei a gemer igual uma femeazinha no cio, pois tinha um devorador de cus linguando meu cuzinho e era maravilhoso ter ele entre as minhas pernas daquele jeito, ele abria as minhas pernas a dava tapas na minha bunda, depois abria minha bunda com as mãos e deixava o cuzinho bem exposto para de novo meter a língua o mais fundo que podia. Ele levantou e passou algo no meu cuzinho, algo como uma pomada (Hoje eu entendo que era alguma pomada anestesica) e passou lubrificante no pau, e simplesmente colocou tudo no meu cuzinho, centimetro por centimetro, ele não colocou tudo de uma vez, foi devagarzinho, pude ir sentindo meu cuzinho engolindo aquele pauzão aos poucos, o coroa demonstrava muita experiência, pois não senti quase nada de dor, ele já tinha dominado a arte de comer um cu.
Seu pau foi entrando pouco a pouco, até que senti seu saco batendo em mim e entendi que ele estava todo dentro de mim, com o pau cravado do meu rabo, fiquei assustado por ter aguentado aquilo tudo dentro de mim, não sei exatamente o tamanho, mas mais de 20 cm ele tinha com certeza, fora a grossura.
Daí começou os movimentos de vai e vem, e eu fui aguentando tudinho enquanto as preguinhas do meu cuzinho iam sendo arrombadas. A principio o coroa me fodeu com tesão, mas com certa lentidão para me acostumar com aquela rola toda, mas depois de alguns minutos a intensidade dele já era outra e eu já estava agarrado na arvore pra não cair por conta dos empurrões que ele me dava, sua cintura batia na minha de novo e de novo, e ele agora ia acariando meus mamilos enquanto fodia meu cuzinho com muito tesão. Olhei pro céu e vi a chuva caindo entre as copas das arvores, e ao mesmo tempo que sentia as gotas de chuva, sentia também aquela rola atolada no meu rabo, sentia aquela mãozona do coroa me dando tapas no bunda, ele agora segurava meu ombro com uma mão, e dava vários tapas com a outra mão, bem possesivo mesmo, se eu quissese fugir naquele momento não era possível, pois aquele coroa estava me usando para chegar no seu prazer pessoal, e eu adorava aquilo, adorava ser feito de putinha por um macho como aquele, eu sentia seus braços pelo meu corpo, me dominando e se certificando de que naquele momento eu pertencia a ele.

As estocadas do coroa ecoavam na trilha, e contavam com o disfarce do barulho da chuva que caia, pois se não todo o parque ia me ouvir sendo macetado ali, eu estava totalmente entregue aquela situação, com as mãos apoiadas na arvore e a bunda empinada enquanto um macho se aliviava no meu buraquinho, ficamos nessa foda intensa por pelo menos uns 15 minutos, até que escutei a respiração do coroa mudar, e o ritmo da metida dele ficou mais rápida e mais forte também, ele grudou na minha cintura enquanto gemia no meu ouvido, um gemido de macho sentindo prazer mesmo, e eu senti um misto de orgulho e tesão ao saber que eu era o responsavel por propocionar tanto prazer aquele homem delicioso, senti seu pau tremendo dentro de mim e um liquido quente me invadia, se eu tivesse um útero com certeza corria o risco de engravidar daquele macho. Ele tirou a jeba de dentro do meu cuzinho, agora todo abertinho, deu um tapa na minha bunda, colocou sua capa vermelha de volta, e desapareceu na trilha, não trocamos uma palavra, nunca mais eu encontrei com aquele coroa de novo, mas é uma foda que continua até hoje, quase 15 anos depois viva na minha mente

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5 Comentários

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  • Responder Safado Maduro ID:1efxuqvjfpge

    não foi delicioso como na descrição que faz, mas a primeira vez em que dei o cu foi num terreno baldio para um cara totalmente desconhecido. Eu tinha 16 anos e nunca mais parei de dar….rs.

  • Responder Novinho14 ID:3ksdzs8

    Caralho. Que tesão. Já tive uma transa assim.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Amor de pica é amor que fica

  • Responder Comedor SP ID:469csta88rd

    Amo pegar menino saindo da escola, bom demais arrombar um cuzinho assim. Alguem de SP capital? T373 Lobowolf555

  • Responder Juli ID:1e9s9hvpgu01

    Muito tesão…