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Mãe e filhos

1350 palavras | 6 |4.62
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No passado eu comi a mãe quando ela era novinha, agora descobri os filhos

Este é meu primeiro relato, e a que vou narrar aqui são fatos reais que rendem muito sexo e prazer no limite.
Eu tinha 25 anos e estudava em São Carlos.
Minha família ficou em São Paulo. Sou filho único e morar longe foi uma fase excelente na minha vida.
Certa vez na época das férias, ao chegar na casa dos meus pais eu vi que tinha uma nova empregada ajudando minha mãe. Era uma Senhora e ela estava morando numa edícula no fundo da nossa casa.
Esta senhora estava acompanhada de uma netinha.
Uma menina muito linda. Sem seios ainda, mas com perninhas roliças, bumbum redondinho, boca linda e magra. Branquinha de cabelos castanhos claros.
Logo que vi fiquei muito excitado e eufórico.
O primeiro contato foi muito bom. A menina estava tímida, mas percebi que era bem curiosa.
Seu nome Thais (não vou divulgar a idade).
Os dias foram passando e as festas de final do ano chegando.
Todos bem em casa, estávamos encantados com a Thais.
Com um jeitinho puro e meigo, ela foi conquistando todos.
Temos uma casa em Ubatuba e todos os anos passamos Natal e ano novo lá.
Minha mãe convidou a dona Marta (avó da Thais) para ir conosco passar uns dias em Ubatuba. Ela não quis ir, porque iria para a casa de familiares em outra cidade.
A decepção foi grande, porque todos queriam ter a pequena Thais conosco.
Na véspera de nossa ida para Ubatuba, meu pai chamou a dona Marta e fez o pagamento dela. Pagou salário, 13° e ainda deu um valor mais. Não sei se foi isto, mas a dona Marta disse para minha mãe que iria deixar a Thais ir para a praia conosco.
Ficamos contentes e a menina mais ainda.
Levei minha mãe e a Thais para um shopping onde minha mãe comprou roupas, sandália e biquíni para a menina.
Na loja de biquíni eu quase infartei. A menina saiu do provador com um biquíni tão apertado que marcava o contorno de sua bocetinha… Que delícia de menina.
A tarde partimos para Ubatuba.
Eu sentei atrás e a Thaís do meu lado.
Pegamos muito trânsito e logo a pequena estava dormindo.
Ela encostou a cabeça na minha perna e ali ficou.
Coloquei uma blusa para cobri-la.
Aproveitei e fiquei com minha mão na bundinha dela.
Alisei com carinho e senti aquela delícia na minha mão.
Passados uns 20 minutos ela se virou, ficando de barriga para cima. Sem perder tempo, coloquei minha mão em cima da bocetinha. Ela estava com um shorts curto. Lentamente fui alisando e colocando meus dedos pelas laterais do shorts.
Toquei sua bocetinha. Quentinha e macia.
Percebi que estava acordada porque ela abriu ainda mais as perninhas.
Meu pau estava explodindo dentro da cueca.
Ficamos assim por muito tempo.
Quando paramos em um posto, meus pais queriam ir no banheiro. Acordamos a Thaís e ela foi com minha mãe.
Eu esperei meu pau amolecer e depois fui também.
Seguimos viagem sem novidades.
Os dias na praia foram sensacionais.
No mar eu pegava a Thaís no colo e a todo momento eu ia mechendo na sua bocetinha.
Ela facilitava as coisas. Ria de tudo e sempre me provocava.
Uma noite estava calor e saímos para tomar sorvetes no centro bde Ubatuba. Na volta meus pais entraram para nossa casa e eu disse que iria caminhar na praia. Sempre fazia isto. Desta vez a Thaís pediu para ir junto.
Andamos pela praia de mãos dadas. Eu coração estava acelerado.
Praia da enseada, no canto tem uma área com muitas pedras. Encostei em uma e abracei a pequena Thais.
Desci minha mão e toquei sua bocetinha.
Passei meus dedos por dentro e fiz movimentos circulares.
Até que ela falou:
– Beto eu te amo.
– Eu também amo você Thais.
Sem falar nada, levantei a menina e beijei sua boca.
Ahhhh que delícia.
A menina não sabia beijar,mas estava colaborando.
Coloquei ela em cima de uma pedra e me abaixei.
Beijei seu pescoço e seus inexistentes peitinhos.
Lambi sua barriguinha.
Dei um beijo na sua vagina por cima da roupa.
Abaixei se uma só vez seu shorts e calcinha.
Vi a bocetinha bem fofinha, sem nenhum sinal de pelinhos. Lisinha.
Chupei gostoso, enfiava minha língua e sugava com força.
Ela fazia carinho na minha cabeça e emitia pequenos gemidos, sinal que estava gostando.
Me levantei e dei um beijo de língua.
Abaixei minha bermuda e o pau estava muito duro e já todo babado.
Como ela estava sobre a pedra, meu pau ficou na altura de sua bocetinha.
Encostei nela.
Ela deu um salto como quem se assusta. Segurei para ela não cair.
– Aiii Beto… Estou com medo… Vamos para casa ?
– Calma Thais não vou te machucar, só quero encontrar em.você.
Voltei a tocar meu pau na sua bocetinha.
Segurei ela pela bundinha.
Passava meu pau por toda extensão da sua virilha.
Subia e descia, empurrando lentamente.
Fiquei fazendo movimentos de penetração, mas por fora… Só no meio das perninhas.
Que tesão senti.
Nesta brincadeira ficamos uns 10 minutos.
Ela permanecia calada, mas também mexia a cintura procurando meu pau.
Não aguentei e sem avisar gozei muito.
Os jatos de porra lambuzaram até a barriga dela.
– Beto… Você gozou em mim ??
Eu nem respondi e terminei de me aliviar.
Limpei a menina com minha camiseta.
Ao chegar em casa meus pais já estavam dormindo.
Levei a menina para meu quarto e tentei penetrar.
Ela reclamou de dor e eu gozei por fora novamente.
Nós limpamos e levei ela para o quarto onde ela iria dormir.
No dia seguinte agimos naturalmente.
Ela entendeu que não podia contar.
Os dias foram passando.
Minha mãe deve ter percebido algo,porque passou a controlar mais menina.
Chegou ao ponto da minha mãe dormir algumas vezes no quarto da Thaís.
Mas tudo que desejamos com o coração, um dia se realiza.
Passados uns 2 meses eu consegui tirar a virgindade da Thaís.
Voltei para São Carlos.
Nas férias a avó da Thaís já não estava em casa.
Procurei a menina, mas não a encontrei mais.
Batia punheta sempre pensando nela.
Nunca esqueci do dia no carro, dos beijos na praia e principalmente do dia que transamos na minha cama.
Os anos se passaram e eu nunca mais vi a Thais.
Tive outras experiências, passei a procurar nas ruas da cidade e as vezes dava sorte de encontrar uma menina ou até mesmo menino para uma brincadeira gostosa.
Passei a pesquisar na internet sobre este tema.
Em site de contos que não existe mais, eu peguei o e-mail de um cara do RJ. Ele passou a me enviar material, um melhor que o outro.
Todos os dias eu recebia um e-mail com fotos e vídeos.
Ele me indicou o telegram.
Ali fui aos poucos entrando em grupos.
Quando um grupo era desfeito, logo surgiam outros.
Guardei tudo que recebia.
Tenho um acervo considerável, tanto na qualidade quanto em quantidade.
Passamos muitos anos, já tinha perdido meus pais e estava em casa sozinho quando a campainha tocou.
Fui abrir e vi uma mulher acompanhada de 4 crianças.
– Beto é você ?
Demorei alguns segundos para perceber que era a Thaís.
Os anos judiaram muito dela.
Se antes eu era 17 anos mais velho, agora parecia que ela era muito mais velha que eu.
Respondi:
– Sim… Sou o Beto
– Eu sou a Thaís, lembra de mim ?
– Claro que me lembro… Vamos entrar.
Bem, a introdução ficou grande. Depois continuo.
Dispenso julgamentos e apontamentos dos erros gramaticais, gente chata pode só ler e quem quiser a continuação avisa.
Darei mais detalhes nos próximos relatos

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6 Comentários

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  • Responder LugaidVandroy ID:830xxpx3hm

    Começou bem Beto. Conta pra nós como foi reencontrá-la depois de tanto tempo. Rolou algo novamente?

  • Responder Thor ID:1db7sytagv0f

    excelente conto continua,
    gostaria de ver o seu acervo rs rs rs

  • Responder Casado muito safado ID:g3j1dj7m1

    adorei seu conto e estou esperando ansiosamente pela continuação e sobre os grupos q vc falou se vc quiser falar sobre isso me manda um e-mail
    [email protected]

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Muito bom, muito bom. Queria ler os detalhes do dia que você tirou a virgindade dela.
    Espero por mais.

  • Responder Luigui ID:8d5eykh49k

    Continua

  • Responder Arlete ID:81ri4isd9c

    Que se danem os críticos e os puritanos hipócritas.
    Dê continuidade…