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Hipnotizei Minha Mãe – parte 3 – Uma tarde a sós com ela

2211 palavras | 7 |4.20
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Fiz meu pai sair de casa e pude passar a tarde toda com minha mãe toda entregue à hipinose.

Retomando: Eu fui passar as férias de fim de ano da faculdade visitando meus pais e lhes havia aplicado técnicas de hipnose com sucesso na primeira noite que passamos juntos. Naquela ocasião, fiz meus pais regredirem a um período de juventude, vi meu pai comer o cu da minha mãe na minha frente, fiz minha mãe pensar que eu era meu pai e comi o cu dela também em seguida. Depois, mandei-os para a cama dormir e se esquecerem do que aconteceu. Só no dia seguinte eu saberia se iriam reter os acontecimentos do que se passou enquanto estavam em transe e se os gatilhos que eu havia instalado estariam ainda ativos.

Pois bem, no dia seguinte (sábado) pela manhã eu acordei um pouco tarde e fui para a cozinha. Minha mãe, como sempre a primeira a acordar, já estava lá fazendo um café da manhã. Vestia sua camisola simples, de tecido leve e opaco que não teria nada de sensual se não fosse minha mãe que estivesse dentro dele. Não que ela fosse uma daquelas coroas gostosonas, mas seu bumbum relativamente pequeno, peitos já levemente caídos pela idade e pernas um pouco flácidas sempre me excitaram por serem super naturais.

Enfim, vi ela lá, com sua roupa de dormir habitual, preparando o café de sempre e, seguindo o ritual de quando eu vivia com meus pais. Me aproximei a ela, lhe dei “bom dia” e um beijo carinhoso em sua bochecha. Ela me respondeu o “bom dia” com naturalidade e perguntou o que eu queria de café da manhã. (“Leite? Café? Banana? Maçã? Aveia…?”). Fiz minhas escolhas, ela seguiu preparando, e enquanto isso conversávamos sobre fofocas da família e sobre conhecidos. Assim que começamos a comer meu pai acordou e se juntou a nós. Tudo na maior naturalidade. Ou seja: meu pai de fato não lembrava que tinha currado minha mãe na minha frente, e minha mãe não sabia que eu a havia currado em seguida e a beijado na boca. Minha hipnose havia funcionado!

Lhes perguntei o que iam fazer pelo dia. Meu pai iria pescar durante a tarde em um pesqueiro que ele sempre frequentava e perguntou se eu queria acompanhar-lo. Lhe disse que não, que ia encontrar meus amigos (mentira, não tinha nada combinado). Minha mãe falou que ia almoçar e passar a tarde na casa de sua mãe (minha avó). Eles não haviam mudado nada neste ultimo ano em que vivi fora para fazer faculdade.

Pensei como podia me aproveitar da situação e bolei um plano. Ao terminarmos de tomar o café, minha mãe foi ao banheiro e eu fiquei sozinho com meu pai na cozinha. Quando o vi distraído, coloquei minha mão na testa dele e disse “Durma!”, e ele claramente entrou em transe. Meu gatilho ainda funcionava nele! Perfeito! Lhe dei instrução para ficar no pesqueiro a tarde toda até a noite, e que telefonasse pra gente perguntando se queríamos algo do mercado quando ele estivesse para voltar. Então lhe tirei do transe e seguimos conversa naturalmente. Pouco tempo depois minha mãe saiu do banheiro e foi lavar a louça. Foi a vez do meu pai ir ao banheiro e eu fiz o mesmo com minha mãe: a coloquei em transe enquanto estava distraída com os pratos, mas lhe dei instrução de que logo depois de almoçar com minha avó ela iria sentir uma dor de cabeça forte e voltaria para a casa bem cedo. Dei uma apalpada na bunda dela e tirei ela do transe. Agora era só esperar.

E assim foi: fomos nós três à casa de minha querida avó, almoçamos com ela e com um tio meu, e pouco depois minha mãe reclamou de dor de cabeça e disse que queria voltar. Meu pai nos levou de carro de volta para a casa e depois foi direto para o pesqueiro. Agora eu teria a tarde toda a sós com minha mãe em casa!

Assim que entramos em casa pela porta da cozinha e eu havia trancado o portão e a porta de entrada, ela me diz:

– Filho, vou pro meu quarto descansar um pouco a cabeça tá?

No mesmo instante eu coloco a mão na sua testa e de digo “Durma!”. Ela fica em transe na hora, parada, olhando para o vazio, esperando instruções. A observo mais uma vez. Ela fez uma calça bége clara, comprida, leve, com botão e ziper, e uma camisa informal também de abotoar. As duas peças eram levemente folgadas e apenas sugeriam o formato de seu corpo. Ainda assim eu sequei ela todo o tempo em que estivemos juntos e a imaginava como um presentinho empacotado que eu estava loco pra abrir. Coloco minha mão na sua testa denovo e lhe digo:

– Você não tá sentindo dor de cabeça. Pelo contrário: você está bem, cheia de tesão, louca para ter uma tarde de amor comigo, seu marido Pablo.

Solto minha mão. Minha mãe para de olhar pro vazio, olha pra mim com uma cara de safada e diz:

– Sabe Pablo, e se a gente aproveitasse que estamos a sós pra brincar um pouquinho, hein?

E se aproxima de mim me abraçando pelo pescoço. Eu a abraço pela cintura como um casalzinho romântico, lhe dou um selinho na boca e digo:

– Como poderia dizer “não” pra você?

E nos beijamos calorosa e romanticamente. Minha mão deslizou para sua bunda e puxei seu quadril contra o meu, e meu pau já duro esfregava na buceta dela (ainda) separados por nossas roupas. Quando nossas bocas se separaram, eu sussurei em seu ouvido:

– Vou te comer aqui mesmo, sua deliciosa.

Ela dá uma risadinha, se vira de costas para mim e dá uma reboladinha, se esfregando contra mim. Eu a abraço pela cintura e beijo seu pescoço. Sinto o delicioso e único cheiro dela. Subo minhas mãos até os seios dela e os massageio, os apalpo. São grandes e deliciosos. Ela começa a desabotoar a camisa e eu baixo minha mão e desabotôo e abro o ziper da calça da minha mãe. Começo a puxar a calça dela para baixo e ela dá leves reboladinhas para me ajudar a despi-la.

Coloco minha mão por baixo da camisa desabotoada da minha mãe e solto seu sutiã. Ela mesma então se despe da camisa e do sutiã. Minha mãe está completamente nua para mim e posso admirar seu bumbum maduro levemente caído que me encanta. Ela se vira de frente e posso vislumbrar seus magníficos seios e sua vagina peluda. Desde sempre desejei ve-la assim.

Meu pau dilata e eu estou louco para fudê-la alí mesmo. Eu a agarro pela parte de trás de suas coxas e a levanto. Ela dá um gritinho e me abraça com suas pernas e nos damos mais um beijo. Vou caminhando com ela assim e a coloco sentada sobre a mesa. Eu ia transar com a minha mãe alí na mesa onde tivemos o café da manhã com meu pai algumas horas antes. Foda-se.

Dei uma leve chupadinha no pescoço da minha mãe e fui descendo minha boca rumo aos seus seios. Ela vai se inclinando, inclinando, e eu vou baixando, baixando, até alcançar aqueles seios deliciosos dela. Lambo, mamo, dou leve mordidinhas em um, depois vou pro outro, apalpo. Os meios da minha mãe são dõ deliciosos como eu imaginava. Grandes, macios.

Sigo camino abaixo beijando a barriga dela, e ela já quase deitada, até que eu chego no maravilhoso sonho: a buceta da minha mãe. É peluda, mas ela dá uma aparada de maneira que fica um tesãozinho ao natural, como tudo nela. Com meus dedos abro caminho entre os pelos até chegar aos lábios vaginais dela. Não penso duas vezes e já caio de boca, lambendo e chupando a vagina da mamãe com gosto. Ela passa a mão na minha cabeça e acaricia meu cabelo. Escuto ela gemer, respirar fundo.

– Isso, gostoso Pablo. Vai, humm….

É, aquela mesma buceta que Pablo, meu pai, costuma chupar agora, eu filho, estava saboreando. Passando a lingua ao redor do grelo algumas voltas, depois deslizar até a entrada da buceta e esticar a lingua o mais fundo possível como se fosse minha própria pica, depois voltar ao grelo, e assim por deliciosos minutos até que minha mãe me puxa levemente pelo cabelo e diz:

– Vai, me come que eu tô ficando loca!

Ela não precisou pedir duas vezes. Eu já levantei, arriei a calça e botei o pau pra fora.

– Molha um pouquinho com sua boca, amor – eu falei pra ela, indo para o lado de mesa onde ela poderia alcançar meu pau com sua boca.

– Claro, vei cá com essa delícia! – ela disse, com voz e cara safada. Assim que cheguei, ela já caiu de boca e engoliu meu pau inteiro.

Que delícia, boquete da própria mãe! Infelizmente durou pouco: ela fez apenas alguns movimentos de vai e vem com a cabeça, só pra lustrar o pau mesmo com sua saliva, e já me soltou.

– Vai, me fode logo, Pablo. – ela disse, e abriu as pertas.

Qu vista maravilhosa! Me posicionei entre suas pernas. Eu em pé, ela deitada na beira da mesa. Apontei meu pau para a buceta e fui penetrando. Devegar, para não machucar, dando umas recuadas a vezes…

– Tá com dó do que, Pablo? Vai, castiga minha xana! – diz minha mãe.

Pelo jeito o meu pai desce a lenha com força na coroa. Eu não podia deixar pra menos.

– Ah, sua puta gulosa. Então toma! – respondi.

E já sem dó forcei pra meter tudo. Ela dá um gemido de prazer, os olhinhos dela viram. Sinto aquela buceta materna macia, suave, quentinha, umeda, receptiva, abraçar completamente minha pica. Não me detenho e sigo com uma sequencia de penetrações fortes, contínuas, enterrando tudo até as minhas bolas baterem na bunda dela. Ela me abraça com suas pernas, o melhor abraço que mamãe já me deu. Vejo os seios dela balançando e ela ofegar de prazer. A coroa da minha mãe é experiente e aguenta uma metida forte ao contrário das outras (poucas) experiências que eu tive com garotas da minha idade, que pedem pra ir devagar, com calma… mamãe não: com ela o pau come sem dó!

Tento resistir ao máximo para não gozar antes dela, mas em pouco tempo já sinto a porra chegando. É gostosa demais aquela buceta, aquele cheirinho que só minha mãe tem, aquele ambiente, aquela situação. Minha sorte é que ela também começa a ter seu orgasmo. É demais. Gozamos juntos. Enterrei tudo o que podia. Minha mãe me abraçar forte com as pernas que com os braços também. Sinto que dou a gosada mais intensa nas profundezas do útero de minha mãe. Nem lembrei de tirar o pau. Será que ela engravida?

Nos demos um breve beijo de lingua. Os dois estáfamos ofegantes.

– Você é uma deliciosa, sabia? Será que daí sai um irmãozinho pro Marcos? – eu falei pra ela, jogando um verde.

– Ah, só se a pílula da alegria falhar dessa vez, mas nunca falhou. Porquê? Quer mais um bebê agora é? – ela respondeu.

– Não não. Só tô brincando meu amor. – e lhe dei um selinho.

Maravilha! Ainda aprendi que minha mãe toma contraceptivos e meus pais fodem sem camisinha. Bom, se papai pode gozar dentro da mamãe, porque o filinho não poderia?

Bom, ainda era começo da tarde. Eu ainda poderia fuder essa minha mãe gostosa pelo menos mais uma vez antes do meu pai chegar. E foi o que aconteceu, mas esse conto já está longo. Apenas digo que a hipnose foi um sucesso. Quando meu pai voltou eu tirei eles da transe hipnótica. Instruí minha mãe a “lembrar-se” de que hoje ela passou o dia dormindo por conta da dor de cabeça. E jantamos naquela mesma mesa onde transamos, e seguimos como se nada tivesse acontecido.

Até o momento em que eu achei que poderia lucrar com essa hipnose materna oferecendo ela para algum amigo, mas isso eu conto em outra oportunidade…

E você, leitor? Se eu te oferecesse minha mãe coroa hipinotizada, o que vc faria? Se quiser falar desse tipo de putaria ou de putaria mãe x filho em geral, comenta aqui e/ou manda um email para “bil_vacas arroba hotmail ponto com”. Até a próxima!

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7 Comentários

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  • Responder Wilson ID:g3iwlg49c

    Mi de papai

  • Responder Anônimo ID:gnruj2dv2

    eu irria comer o cuzinho da sua mae e fazer uma espanhola igual q eu fiz com a minha mae e gozar na boquinha dela e fazer ela beber todo o meu leitinho do meu pauzao de 26 cm e bm grosso

  • Responder Negão de Sampa ID:3vi2r4ir499

    [email protected] Muito bom o conto, e a ideia é ótima. Eu aproveitaria a oportunidade se tivesse uma chance dessa.

  • Responder rats ID:830xn1ezra

    [email protected] sobre o que disse sobre a hipinose hum seria uma boa aproveitar essa ideia

    • Larapio ID:1dt3ha04ekff

      Opa colega, te mandei um email.

  • Responder Caio ID:7r05eletqj

    Delícia
    [email protected]

    Sou de Santa Catarina – Timbo

    • Larapio ID:2p8vznapv3o

      Opa, te mandei um email ae.