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Na Pós-Graduação

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História de quando transei com uma garota da pós graduação

Valentina é uma das mulheres mais lindas com quem já saí. Ela é uma loira estonteante, com lindos olhos verdes, nariz marcante e um corpo escultural, 1,65m, magrinha, mas com seios grandes, pernas lindas, uma bunda bem redonda e uma cinturinha perfeita. Quando nos conhecemos ela só tinha um defeito: estava noiva do seu primeiro e único namorado.

A gente tinha uns 26 anos e nos conhecemos num curso de pós graduação. Tina era linda e todos os homens do campus viviam de olho nela. Mas ela era muito carola e comportada, não dava a menor brecha para nenhum homem. Como eu também estava noivo e era muito respeitoso, logo ficamos amigos e fomos companheiros durante aqueles dois anos do curso. Como estávamos sempre juntos, os mais maldosos poderiam até pensar que entre nós havia mais do que amizade, mas a verdade é que até o final do curso nunca aconteceu absolutamente nada.

Tudo mudou na última semana de aula. Tina estava triste porque com o fim do curso a nossa amizade naturalmente esfriaria. No intervalo da aula ela me deu um abraço bem demorado e assim ficamos longos minutos. Foi a primeira vez que nos abraçamos e o carinho pareceu virar uma chave em nós dois. No final da aula eu ofereci uma carona até a sua casa em Santo Amaro, mesmo eu morando na Vila Mariana.

No carro Tina permitiu outros carinhos. Primeiro ficamos de mãos dadas, depois eu repousei nossas mãos em suas coxas. Quando finalmente chegamos eu estacionei o carro na frente da sua casa e quando Tina se aproximou para se despedir com um beijo na bochecha, eu virei o rosto procurando sua boca. Ela aceitou o beijo e logo as nossas línguas se tocavam carinhosamente, eu aproveitei o momento para acariciar suas pernas e sua bunda deliciosa. Mas assim que os beijos ficaram mais intensos, Tina interrompeu e saiu do carro sem dizer nada.

Nos dias seguintes conversamos um pouco por telefone e mensagem de texto. Mas Tina não falou nada sobre o beijo trocado naquela noite, embora deixasse claro que precisávamos nos ver. A gente ainda iria se encontrar mais uma vez no curso, pois ainda faltava a prova final do último semestre. Após o exame alguns alunos resolveram comemorar numa badalada pizzaria em Higienópolis. Discretamente sentamos lado a lado no restaurante e ficamos o tempo todo roçando nossas pernas por debaixo da mesa.

Na hora de ir embora novamente ofereci uma carona para Tina. Nos beijamos assim que entramos no carro. Mas desta vez rumamos para um motel na marginal Pinheiros.

Tina estava claramente insegura, pois nunca tinha traído o namorado e nem transado com outro homem. No carro fomos em silêncio e trocamos poucos beijos e carícias. Apenas quando entramos na suíte do motel e começamos a nos beijar que ela se soltou. Deitados na cama fomos aos poucos tirando nossas roupas e eu pude confirmar quando vi aquele corpo nu: Tina era perfeita !

Eu lambia seus seios, bem branquinhos e com biquinhos rosa, passava a mão em suas pernas, bunda e delicadamente tocava sua bucetinha. Porém Tina não tinha muita iniciativa, e quando pedi que ela me chupasse, ela recusou e confessou que não fazia sexo oral, que nunca tinha chupado um pau e que também nunca tinha sido chupada (depois dessa nem cogitei perguntar sobre sexo anal).

Eu não me contive e pedi para que ela deixasse ao menos eu chupar a sua bucetinha. Ela ficou um pouco desconfortável mas aceitou. Eu então comecei a lamber aquelas coxas perfeitas e conforme me aproximava da virilha ela se arrepiava por completo. Finalmente cheguei na bucetinha dela, percorri minha linguá da entradinha até chegar no grelinho, abrindo os lábios da vagina, até deixar o grelinho todo para fora. Passei então a me dedicar ao grelinho dela, lambendo com vontade. Claro que Tina adorou, ela gemia gostoso, segurava minha cabeça e se contorcia toda.

Tina pediu para que eu a penetrasse. Coloquei a camisinha e me deitei sobre o seu corpo e enquanto eu beijava sua boca enfiei meu pau na sua bucetinha, que aceitou com facilidade de tão úmida que estava depois do sexo oral.

Transamos num papai e mamãe como namorados, com muitos beijos e carícias. Depois ela montou em mim deitado na cama, enquanto eu pegava em sua bunda e lambia seus seios. Finalmente, comi ela de quatro na beirada da cama. A visão comendo ela por trás era ainda melhor, meu pau no meio daquelas nádegas redondas e deliciosas, o cuzinho rosinha em cima, a cinturinha perfeita e aquele cabelo loiro liso… Eu não aguentei e gozei dentro da camisinha.

Tina ainda não tinha gozado e eu sem pedir licença coloquei a cabeça entre suas pernas e voltei a chupar sua bucetinha. Meus lábios beijavam toda a buceta dele, eu caprichei as lambidas no seu grelinho e dessa vez introduzi dois dedos na bucetinha dela. Eu adoro chupar. Certamente ela demorou uns 10 minutos até ter um orgasmo incrível, que fez ela se contorcer toda em cima da cama.

Deitamos um pouco na cama e depois fomos para a banheira de hidromassagem. Os beijos logo ficaram bem quentes. Minhas mãos percorriam o corpo dela enquanto Tina não largava do meu pau duro. Logo estávamos transando novamente. Dentro da banheira tentamos várias posições, sentada de frente, de costas, de quatro, mas foi comendo ela em pé, pegando por trás que gozamos novamente, com ela massageando o próprio grelinho.

Quando entramos no carro para ir embora, a ressaca moral bateu forte na Tina. Ela chorava e se dizia arrependida por trair o noivo. Eu tentava amenizar argumentando que ela só estava aproveitando a vida e que ele nunca iria saber. De qualquer forma, eu achei melhor não procurar mais a Tina, pois não queria confusão para o meu lado.

Mas Tina me procurou, e depois desta noite nós saímos por mais dois meses. Uma vez por semana a gente ia em um motel transar. Claramente estávamos envolvidos um com o outro, mas nenhum de nós queria romper o respectivo noivado para oficializar o nosso relacionamento, e todo encontro terminava com a Tina de ressaca moral até que ela preferiu pôr fim ao nosso breve romance. [email protected]

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