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Ajudando uma Mamãe e seu filhinho

3992 palavras | 10 |3.88
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Como viabilizei que minha amante tivesser a relação que ela desejava com seu filho

Olá me chamo Luís e o que contarei não é ficção e sim a mais honesta realidade. Sou um homem sexual e toda forma de prazer , libertinagem e transgressão me atraem e excitam.Sou um sujeito que ama uma putaria bem feita.Isso posto vamos a história. Sempre fui uma pessoa com certa preocupação com a saude e isso fez com que sempre frequentei academias na medida do possível. Isso me permitiu conhecer pessoas com visões de vida , vaidades e libidos variadas. E foi nessa condição que conheci Cibele. Casada, 2 filhos, morena, corpo espetacular ,muito gostosa e dona de uma academia de bairro bem montada. Como tinhamos amigos em comum logo nos enturmamos ficamos amigos.De amigos a confidentes, e daí nasceu uma tensão sexual muito gostosa. Esse flerte durou alguns meses, nos vendo diariamente e provocando um ao outro com olhares e insinuações. Cibele era do tipo caçadora, exibicionista e para ela o ato de sedução era tão ou mais importante do que o ato, o sexo em si. Ela tinha prazer em operar na fantasia do seu alvo.Como nós começamos um caso é uma outra historia, o fato é que começamos a ter uma caso quente e tórrido, onde faziamos sexo onde podiamos, na academia ou em sua casa que era na mesma rua e sempre ficava vazia a tarde. O tempo passava, o sexo era sacana e sujo (como deve ser), os filhos dela cresciam e eu era uma amigo presente nesse processo, tanto do garoto Heber mais velho como da Lara.

Nessa condição de amigo da familia, minha presença não era estranha a ninguém, aos dois filhos e ao marido Elcio. Como todos amantes, conversavamos sobre tudo, e particularmente a maneira que Cibele lidava com a adolescência do filho Heber me chamava atenção. Não que ela fosse superprotetora, mas ela queria proporcionar tudo de bom para o garoto – até aí que mão não quer? – e de certa maneira orientar ou conduzir os caminhos e as experiencias que ele pudesse a ter como pessoa e como homem. Com o tempo descobri que esse comportamente visava evitar que o filho cometesse os equivocos do pai, mas isso também é para outro relato.Enfim a coisa foi se tornando interessante e de certa forma eu vislumbrava alguma coisa no futuro. Elcio cresceu e quis aprender a tocar guitarra. Como o momento da familia não era bom eu emprestei o dinheiro para Cibele comprar o presente e isso fez com que eu ficasse ainda mais próximo do garoto. E passei a ouvir dele os relatos e as fantasias de uma garoto de 15 /16 anos com os hormonios a mil. Então na virada dos anos 2000 eu estava sendo confidente de uma mamãe que eu comia e de seu filhos de 16 anos .
Em pouco tempo Heber estava tocando e montou uma banda, e daí para os bares e noitadas foi um pulo. E Cibele foi atrás, acompanhando o filho na boemia, testemunhando as amizades e as garotas que se aproximavam. Quando eu perguntava porque dessa marcação sobre ele, ela dizia que temia pelo filho, que queria protege-lo das maldades do mundo e das pessoas mal intencionadas. Como toda mamãe que sabe que é gostosa, ela acompanhava o o filho sempre de roupas justas , curtas, apertadas que mostravam aquela coroa e seu corpo delicioso. Afinal ela adorava o jogo da sedução. Dessas noitadas não participavam o pai Elcio que tinha que trabalhar e a filha Lara que não se interessava em ver o irmão tocar em botecos por ai.
Em nossas conversas na cama eu sempre sabia que as desculpas de Cibele eram apenas isso, desculpas ou justiciativas para ficar perto do filho. Para poder beber e também desfrutar de certa liberdade do marido e das obrigações de mãe e dona de casa. E para flertar com pessoas, homens e mulheres , porque ela já tinha me dito que gostava de beijar mulheres mas nunca tinha tido a chance de ir com uma para cama. E quando o assunto surgia eu afirmava com todas as letras que toda essa encenação era uma relação incestuosa inconsciente que Cibele tinha com o filho que estava no auge da puberdade e ela de certa forma queria participar desse processo. Na verdade ela queria iniciar o garoto no mundo do sexo que para ela era tão importante como para mim, e isso me atraia muito enquanto possibilidade. Esse assunto nunca deixou frequentar nossos encontros, que a essa altura eram de manhã num motel, ou a noite na sauna da academia ou dentro do carro na rua escura atrás de um mercado. Porém o tempo fez o caso esfriar e acabar.
A vida continuou para ambos até nos encontrarmos por acaso… e esse encontro é o evento que quero contar.
O ano é 2006 e eu estou trabalhando como Engenheiro Chefe de manutenção predial de uma grande construtora de são Paulo. Essa cargo exige que muitas vezes eu tenha que ficar até a madrugada na empresa. E quando saia tarde , procurava um lugar para comer no caminho de casa. Em uma noite dessas resolvi parar num bar para comer um lanche. O lugar era muito bom para uma estabelecimento que funcionava de madrugada. Tinha 3 mesas de snooker , 10 mesas e um pequeno balcão onde me acomodei e pedi meu jantar . Não se passaram 10 minutos e percebo que chega uma pequena turma de pessoas alegres e falando alto. E quem fazia parte desse grupo? Cibele, Helber e mais 5 pessoas voltando de uma apresentação da banda. Uma noite de trabalho. Eles não me viram no primeiro momento , e isso me deu tempo de compreender a composição do grupo: Helber e mais 3 caras, provavelmente integrantes da banda, Cibele e mais duas mulheres, uma com seus 40 anos e outra bem mais nova na casa dos 20 e poucos anos. Não demorou e Heber me viu , veio na minha direção e me comprimentou com entusiasmo. Depois da troca de cumprimentos e elogios ele me arrastou para sua mesa, ficando feliz em apresentar para os amigos o cara que viabilizou sua primeira guitarra e consequentemente sua vocação. Eu era amigo da familia. Seu entusiasmo mostrou pra mim que ele continuava sem saber que eu fora um amante de sua mãe. Que eu a fodia na sua casa, no seu quarto e na sua cama também. Cibele também demonstrou alegria e algo mais ao me ver. Em poucos minutos entendi o que estava acontecendo , quem era quem na turma e qual a rotina deles.
Os homens tinham por volta de 23 , 24 anos, eram a banda.Heber estava com 21.A coroa se chamava Silvia e era amiga de academia de Cibele. Alexandra era o nome da garota e tinha uma queda por Heber. Me contaram que sempre paravam ali para comer e comentar como tinha sido o show, e as vezes esticavam em algum inferninho que no caminho de casa , para dançarem juntos com as garotas de programa. Não demonstrei surpresa com isso, Mãe e Filho dentro de um puteiro, com a intenção de dançar e interagir com as putas, se divertirem. Isso no meu mundo era normal mas ali eu percebia Helber não ficava 100% a vontade com a Mãe participando disso tudo.
Tratei de coletar as opinões de todos e embora diferentes na forma todas concordavam que era um ato de liberdade confraternizar com as putas. Não demorou e assim que acabei de jantar me convidaram para dar uma esticada num puteiro ali perto.As Era caminho de todos e eu concordei em mais meia hora de noitada. Durante a conversa percebi que além de Cibele fazendo seu velho jogo de sedução para cima de mim, com olhares e passadas de mão por baixo da mesa, isso também era direcionado para dois dos amigos do filho. E eles mais que correspondiam, ou seja , conhecendo a Loba como eu julgava conhecer, ela também trepava com os companheiros de banda do filho. Cibele sendo Cibele. Embora não falasse muito deduzi que a amiga Silvia não ficava longe de Cibele em conduta e postura, senão não serviria para ser amiga dela. E fomos todos para o puteiro, em plena madrugada de quarta feira, menos dois integrantes da banda que preferiram ir dormir. Em 15 minutos chegamos os 6 numa boate polular da zona oeste, que posso descrever entre razóavel e decadente. Luz negra, pequeno palco para pole dance, 8 ou 9 garotas na casa e a mesma quantidade de clientes. Com a nossa chegada a frequencia aumentou em 50 % e posso dizer que a animação de todos os presentes também subiu substancialmente, afinal de contas 3 novas mulheres chegaram no grupo dispostas a dancar e conversar.E quem sabe algo mais. Sentamos e logo Heber estava ao meu lado contando detalhes da vida e dizendo que tinha muita atração por Alexandra. Silvia e Cibele se juntaram as putas e foram dançar e exibir para os machos da casa o resultado do esforço na academia. em meia hora eramos um só grupo praticamente, bebendo, flertando e estudando como a noite podia acabar em sacanagem.
Naturalmente notei que Cibele queria trepar comigo e relembrar os velhos tempos , mas a presença do filho, dos amigos que provavelmente fodiam ela também era um obstáculo que ela não consegueria transpor.Isso não a impedia em derramar seu charme e sedução em todos os homens do recinto, e isso já não incomodava tanto a Heber que estava devidamente amortecido pelo alcool. Foi nesse momento que me ofereci para ajuda-lo a ter Alexandra nos braços. Eu ia viabilizar aquela foda que ele tanto queria assim como sua primeira guitarra. Ele aprovou minha proposta imediatamente. Enquanto fui conversar com Alexandra que não estava tão solta quanto as outras duas , Silvia e Cibelle, observei que o clima evoluia e era uma questão de tempo os presentes de pegarem numa farra solta. Silvia conversava animadamente com dois clientes da casa, cada um com seus 50 e poucos anos. Já tinham passado da fase de toques discretos e os dois a devoravam com olhares e passadas de maõs na bunda e nos peitos. Um menage estava a caminho. Cibele conversava com putas e homens como que tivesse negociando preço de uma foda. Expliquei para Alexandra de modo simples e direto os desejos e dificuldades do Heber, e como quem fala com um amigo mais velho e experiente, ela topou praticamente na hora minha proposta que eles dois fossem para um quarto. Eu acertaria o uso do quarto e subiriamos os 3. Deixei claro que minha intenção era fazer os dois ficarem juntos e que não tinha até aquele momento intenção de pegá-la.
Quando peguei a chave com numero do quarto, vi que o amigo do Heber já estava com uma puta no colo aos beijos e entregue. Ele investiu na puta e não na mãe do seu guitarrista. Subi para o quarto seguido por Heber E Alexandra. Abri a porta e me deparei com um quarto com um cama até que alta e uma velha poltrona. Me perguntei se já tinha visto uma poltrona num lugar desse e minha lembrança era negativa. Falei para o casal que ficassem na cama a vontade e que eu sentaria no sofá por 10 minutos e iria embora pra casa pois estava cansado. Sentei , relaxei e comecei a assistir uma garota de 22 anos ir para cima do seu companheiro, sem vergonha ou pudores com minha presença. Ele reagia aos avanços dela mas com menos impeto pois o alcool não deixava ele totalmente desperto e apto para ação. Isso não impediu Alexandra de tomar a frente e se dedicar a tirar sua roupa e a dele. Eu me vi em 5 minutos orientando ela a distância sobre o que ela devia fazer e em que posição para meu deleite e premio por estar patrocinando o momento. Não se passaram 10 minutos e alguém bate na porta. Eu não estava surpreso e sabia quem era. Falei para o casal não parar que eu resolveria qualquer questão. Abri a porta e Cibele estava parada na minha frente, com uma expressão entre curiosa e desaprovadora.O que eu estava fazendo com o filhinho dela ela devia estar pensando. Eu então perguntei com certo ar de deboche:
– O que você está fazendo aqui?
– Não quero ficar lá embaixo sozinha – ela respondeu. Todos subiram e os caras acham que sou puta e me chamaram para um programa. Não sou puta! Com você lá embaixo eu me sentia segura.
– Entendi… então entre e fique um pouco aqui, daqui a pouco descemos eu disse.
Puxei-a para dentro com determinação para que ela desse de cara com a cena que acontecia na cama.
Seu adorável filho Heber deitado de costas enquanto Alexandra de 4 com a bunda voltada para a porta chupava ele com a pouca experiencia que uma garota de 20 anos pode ter. O filho quando viu a mãe parada ao meu lado não a encarou, não disse nada, apenas um silêncio cumplice tomou conta do recinto e ele jogou a cabeça para trás , enterrando-a no travesseiro e fechando os olhos tentava desfrutar a chupada que recebia de Alexandra. Essa pos sua vez estava tão concentrada e provavelmente sob efeito da bebida que não percebeu a presença de Cibele no quarto. Somente o fato dela está parada ali testemunhando o filho sendo chupado era suficiente para mim para provar minha teoria de anos que ela tinha uma relação incestuosa com o filho. Uma relação não afirmada, não aceita por ambos, subterrânea, nas entrelinhas, mas que não significava que não existia. Relação essa que ela sempre negava com veemencia sempre que eu a confrontava. Pois bem, 5 anos depois lá estava ela, Cibele, num quarto decadente de um puteiro, presenciando o pau branco e fino do seu filho ser engolido e chupado por uma sedenta e inexperiente garota. Aquilo não era p nenhum tipo de vitória ou desforra para mim, ou prazer intelectual por ter uma tese comprovada. Era sim uma situação extrema e prazerosa para deixar meus demonios emergirem e proporcionar o unico, o exclusivo, um prazer proibido e provavelmente muito desejado. Por ela pele menos tenho certeza.
Depois de alguns segundos parada assistindo a cena e me dirigi a poltrona e sentei, trazendo Cibelle junto de mim, em pé ao meu lado. Ela não tirava os olhos da cena, e eu comecei a acariciar suas pernas nuas e força os dedos por baixo do shorts curto e justo que ela usava. Ela apenas me xingava sem desviar o olhar do filho sendo mamado.
– Você é muito filho da puta. Eu quero sair daqui.
– Sim eu sou filho da puta , por isso você gosta, mas você não quer sair daqui, e não vai.
Ela apenas sussurava palavras ininteligiveis e gemia de modo abafado.
Agora sim eu estava excitado e senti meu pau querendo sair da calça. Levantei e fiquei atras de Cibele, encoxando-a para que soubesse meu estado. Peguei sua mão e passei sobre minha calça ainda fechada. Empurrei ela com meu corpo colado ao seu na direção da cama. Ela não ofereceu resistencia. Agora Alexandra nota a presença da quase sogra e por um instante reluta e ameaça parar. Eu digo que não se preocupe e continue a chupar Helber, ela obedece tranquilamente. De alguma maneira eu desperto nela uma confiança e ela se entrega a chupar o pau dele com toda volupia. Helber agora não se comporta negando a presença incomoda da mãe , seus olhos estão abertos mas não se atreve a fita-la. Seus olhares de angustia e tesão estão em Alexandra, que ali de 4 na minha frente, com o rabinho arrebitado, não parece a garota magra de 40 e poucos quilos.
Posiciono Cibele ao lado da cama, de pé , imóvel como um estatua como se tivesse em estado de defesa , senti seu corpo firme e seus musculos retesados e contraidos.Abri minha calça e coloquei meu pau pra fora. A mão de Cibele o achou rapidamente e apertou com toda sua força. Ali tinha muito desejo mas também muita raiva. De algum modo acho que ela pensava que aquilo não devia acontecer embora também acho que ela quisesse. Gemi de dor e disse pra ela ter cuidado se não arrancaria ele fora e nós não queriamos que isso acontecesse. No momento que Helber ouviu isso ele compreendeu muita coisa. Algo se revelou na sua mente.Ele entendeu que não era a primeira vez que a mamãe dele pegava meu pau. Seu olhar pra mim me dizia isso.
– Você fode a minha Mãe. Você come a minha mãe. Minha mãe chupa o seu pau.
Seu olhar também revelava que ele não tinha o direito de ficar surpreso. Acho que no fundo no fundo ele sabia a mãe que tinha e o que ela era capaz. E ela era muito capaz ,afinal de contas ela ela estava ali na beira da cama assistindo ele ser chupado…
Eu estava de pé meio atrás de Cibele que agora me punhetava com mais carinho , enquanto eu com a mão esquerda massageava sua nuca, talvez com a intenção que ela lidasse melhor com a situação. E resolvi participar mais e com a mão direita acariciei a bundinha empinada de Alexandra. Brinquei levemente o dedo em volta do cuzinho sem grandes esperanças de ser aceito. Surpreendentemente ela não refugou e aumentou discretamente o rebolado.
Com a situação onde eu queria decidi avançar. Falei em tom normal para os 3 ouvirem:
– Parece que ela chupa gostoso não é?
– Não sei , respondeu Cibele
Vi que Alexandra sorriu levemente com o pau na boca, como se desprezasse ou pouco importava a aprovação da sogra de como ela mamava seu filho.

– Acho que ela chupa tão gostoso como você , insisti. E segurei a nuca dela com alguma força, virando-a para mim e para baixo. Cibele quase não teve tempo de ajoelhar e eu enterrei meu pau inteiro na sua boca. Ouvi apenas um engasgar abafado e senti sua lingua no meu entorno. Ela engolia e chupava como se fosse a ultima coisa que podia fazer. Para meu deleite meu pau era bem maior que o de Elber e de maneira simbolica isso mantinha minha posição de dominador em toda a situação. O olhar dele novamente me alcançou. Dessa vez era um olhar assustado , quase de desespero, de alguém que se sente passageiro num onibus desgovernado. Também era um olhar de desejo, de sentimento de culpa, mas ainda assim de tesão. Não era mais o Amigo da familia que estava ali, era um filho da puta socando aquele pau cheio de veias na boca da mãe dele. Socando com força, sem dó, e ela engasgava, cuspia, lacrimejava mas não desistia e continuava chupando. Minha mão segurando a nuca dela com força podia ajudar ele a pensar que ela estava sendo forçada, chupando contra a vontade. Alexandra tambem estava assistindo , sem deixar de chupar Helber, aquela coroa exibida chupar uma pau razóvel na sua frente e de seu filho. Ela foi a primeira que descobriu tudo… olhou pra mim revelando que sacou que eu tinha planejado muito daquilo que estava acontecendo.
Puxei Cibele p cima e abaixei seu shorts. Contornei a cama com ela e a coloquei de joelhos no colchão ao lado de Alexandra…Novamente segurei sua nuca e a coloquei de 4, ao lado de Alexandra. Cibelle primeiro virou o rosto para não fica perto do pau do filho e também para não encará-lo. Segurei seus cabelos curtos e enfiei meu pau babado na sua buceta. Era como se metesse numa bolsa de agua quente, nunca em toda minha vida tinha metido em uma tão quente e tão molhada. Ela urrou na hora com a estocada firme. Não de dor, mas de prazer… e de culpa. Eu gosto de ver o ser humano lidar com essa ambivalência. Prazer e Culpa. Muito Prazer e muita Culpa. Nisso Cibele apoia os cotovelos na cama e esconde a cabeça entre os antebraços. Eu não permito e puxo os cabelos para trás para que ela encare o filho. Quero que o filho presencie a mamãe ser fodida. Os deuses sabem o esforço que fiz pra não gozar nesse momento e estragar o momento. Cibele urrava como um animal. Eu já tinha visto ela assim nas nossas trepadas mas nunca dessa maneira, louca , selvagem quase incontrolável.Foi então que eu disse:
– VocÊ não quer chupar ele Cibele? Vc não quer chupar o pau do seu filho cachorra?
– NAAAAAAAAAAÃO ! Ela disse sem se entregar
– Então por que vc está aqui PUTA? Por que vc está vendo ele de pau duro na mesma cama que vc está fodendo?

Ela só gemia e urrava. Foi nesse momento que segurei a cabeça dela e direcionei ao pau do seu filho. Ela resistiu então imprimi mais força e socando forte nela consegui seu rosto tocasse o pau do seu filho. Alexandra como que para não atrapalhar o evento da qual agora ela era cumplice apenas tirou a boca sem soltar a mão da rola, direcionando para a boca da mamãe do dono do pau.

… quando o pau do filho tocou a boca da mãe, Cibele o engoliu e o chupou como NUNCA NA MINHA VIDA EU PRESENCIEI OU IREI PRESENCIAR. Ela engoliu com tal sofreguidão, angustia, fome, medo vontade e desespero que é dificil tentar descrever a cena sem querer gozar!

E ai quem soltou um gemido assustador foi Helber, que novamente jogou seu corpo p trás deitando de costas mas sem tentar tirar o pau da boca da mãe.

Não sei se ele chorou ou gritou , mas ele ficou ali de pau duro, enquanto a mãe o chupava e punhetava loucamente, com Alexandra já afastada da cama, onde só os 2, Mãe e Filho, Cibele e Helber, se deixavam levar pelo desconhecido Tesão do Incesto.

Ao ver a cena eu dei um passo para trás, levantei minha calça, e olhei mais uma vez minha obra… uma Mamãe gostosa e safada , minha ex amante, chupando seu filho de 20 e poucos anos, realizando um desejo que tenho certeza ela tanto desejava.

me voltei para a porta, e sai. Já em casa ainda estava em extase pela situação que eu proporcionei. Bati uma punheta espetacular e gozei jorros abundantes na parede do banheiro. Nunca entendi porque não fiquei e completei a cena…esporrei na cara ou no cu da Cibele como sempre fazia e amava. Acho que porque o mmomento era deles. Eu apenas fui o veiculo. E porque imagino que foi informação demais para os dois , principalmente para Helber, o filho.

Até hoje foi a maneira mais deliciosa que encontrei para provar um ponto de vista.

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10 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Otimo conto , uma aula de sexo .

  • Responder Zorro ID:81ritu2b09

    Longo e enfadonho

  • Responder SemNome ID:7xbysxz6ii

    Cara, tirei o chapéu para você! Nunca em toda a minha vida li um conto tão bem escrito. Você realmente tem o dom.

  • Responder j ID:xlohybd3

    Meu maior fetiche é assistir um filho foder a mãe.

  • Responder Paloma ID:5h7lvkxz

    Excelente conto 👏👏👏

  • Responder Papai.Liberal ID:830zsdjn8j

    Muito excitante essa situação descrita. Como as imposição sócio- culturais nos impõe restrições. Impressionante sua frieza na hora do tesão máximo vc ter a frieza de levantar as calças e sair, deixando eles a sua própria sorte, consciência e tesão. Parabéns pela audácia, liderança e postura. Ganhou um fã!

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Se estivesse no seu lugar fuderoa muito a namorada do guitarrista. Continue adorei seu conto vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta e gozar muito pensando em vocês.

  • Responder Anônimo ID:5u0xt7wnm4

    Q m.. pensei q ia deixar ela mamando o filho e enrabar a Alexandra…perdi meu tempo

  • Responder Matheus ID:5pmoole8fi9

    Crlho. Q conto foi esse. Nunca vi um conto tão bem escrito, detalhado e com fundo de verdade como esse. Fiquei mt triste em ver vc indo embora. Gostaria que tivesse ficado mais, pois uma situação como essa só acontece uma vez na vida. Compartilho mt desse pensamento q possui, q n ha limitações, para se entregar a sua vontade sem nenhum tipo de resistência. Olha como a Cibele ficou ao ser dada ao corpo o q ele queria, mas q a mente dizia n. Eu amo isso. Q inveja de vc cara, queria tá eu presenciando tudo isso. Abraços !! @FinnCO telegram

  • Responder Lucky ID:gsus5q209

    Conto muito bem escrito e no estilo que eu gosto.
    Safadeza e dominância…Parabéns!