Meu filho é meu amante

Irei contar minha história com meu filho e como chegamos na situação atual.
Me chamo Camila, tenho 44 anos, 1,61 de altura, morena com seios médios, mas um quadril e bunda avantajados. A minha história com meu filho começou quando eu tinha 41 anos e ele tinha acabado de fazer 16.
Minha relação com meu marido já havia esfriado há bastante tempo, ele trabalhava como gerente em uma loja de eletrodomésticos e eu era apenas dona de casa. Estávamos no início de julho e nessa época do ano o clima da cidade esquenta muito, então geralmente fazia a faxina de casa com roupas mais curtas por conta do calor. Meu filho, Renato, tinha acabado de entrar de férias da escola, ele estava no 2° ano do ensino médio.
Certo dia percebi que sempre que eu estava fazendo a faxina na sala, ele aparecia pra jogar videogame e conversar comigo. Até então imaginei que fosse um momento de interação normal entre mãe e filho, mas certa vez pensei ter visto ele olhando pra minha bunda, claro, imaginei que fossem coisas da minha cabeça.
À noite, depois de me deitar com meu marido e ele me negar sexo (eu tentava todos os dias), me peguei pensando no olhar do meu filho naquela manhã, fiquei pensando se era realmente desejo ou se foi apenas coincidência. Eu estava há um ano sem sexo e de repente comecei a reparar no quanto meu filho estava crescido e atraente. Tomei uma decisão: Na manhã seguinte iria ver quais eram as intenções reais dele.
Por volta das 9 da manhã, coloquei uma blusinha bastante decotada sem sutiã para favorecer meus seios e um shortinho leggin bem curto, que mostrava a polpa da minha bunda (ela era um pouco grande demais pro short). Como imaginei, meu filho veio todo feliz me dar bom dia e jogar o rotineiro videogame, então fiquei de olho. Depois de alguns minutos, vi ele me secando pelo canto do olho e resolvi provocar um pouquinho: empinei bem minha bunda enquanto passava o pano nos móveis, até que ouvi ele ofegar.
— O que houve filho?
— Nada mãe, perdi no jogo, acho que vou subir.
Discretamente fui até a porta do quarto alguns minutos depois e ouvi seus gemidos dizendo “mamãe, mamãe”. A mistura de tesão por conta do tempo que estava sem sexo e a curiosidade pelo proibido despertaram em mim algo que nunca senti antes. Algo que eu queria experimentar mais a fundo.
Depois de mais uma noite frustrante com meu marido me negando sexo, resolvi ir até o quarto do meu filho para vermos um filme. Estava de babydoll, mas achei que ele não se importaria depois de tudo que vi e ouvi pela manhã.
— Filho? Mamãe está sem sono, podemos ver um filme?
Ele abriu a porta e ao me ver corou:
— C-claro mãe! Nossa, você está linda!
Eu agradeci com um beijo na bochecha e um abraço apertado, quando senti um volume pressionar minha coxa.
Entramos, escolhemos um filme e eu me deitei na cama, com ele também deitado perto de mim e a cabeça apoiada no meu peito.
— Nossa mãe, que perfume bom! É novo?
— Obrigada filho, eu geralmente uso ele antes de dormir, como nós nos vemos pouco à noite acho que você nunca tinha sentido… mas parando pra pensar, durmo com seu pai toda noite e ele nunca reparou, então nem lembrava que estava usando ele…
— Deixa eu sentir mais de perto mãe?
Renato começou a cheirar e ofegar no meu pescoço e me deixou toda arrepiada. Inconscientemente comecei a acariciar seus cabelos e senti seu corpo cada vez mais colado no meu. O volume duro que ele tinha por baixo da bermuda estava pressionando cada vez mais contra minha pele, e eu sentia a mão dele descendo devagar pela minha cintura e começando a chegar na região da minha bunda, ainda coberta pelo babydoll, mas bastante destacada por conta da calcinha curtinha que eu gosto de usar bem enterrada.
— A mamãe tá gostando do carinho sabia filho?
— Sério mãe? – Ele dizia enquanto apertava forte minha bunda e beijava meu pescoço.
— Shh, não faz muito barulho, seu pai tá dormindo no outro quarto e eu não quero que ele atrapalhe a gente. Mamãe vai te fazer um carinho bem gostoso também tá? – Fiz questão de sussurrar a última frase no ouvido dele enquanto ia acariciando bem devagar aquele volume que não saía mais da minha cabeça.
Quando coloquei o pau do meu filho pra fora, fiquei surpresa, não era enorme, tinha por volta de 15 ~ 16 cm, mas já era maior e bem mais grosso que o do pai dele. A medida que eu ia punhetando aquela pica e vendo o rostinho de adolescente do meu filho se contorcendo de tesão, mais eu me entregava ao prazer do incesto. Fui colocando meu rosto cada vez mais perto daquele pau (finalmente um pau depois de tanto tempo) e senti que precisava saborear.
Bem devagar fui colocando aquela pica na minha boca enquanto ouvia meu filho gemer “mãe, você é a melhor” e tremia a cada movimento que eu fazia. Aquilo deixou minha buceta toda molhada e eu sentia os dedos dele me masturbando com a calcinha pro lado.
Durante o boquete, meu filho falava coisas obscenas que eu nunca tinha ouvido, até que finalmente ele sussurou:
— Mãe, eu quero te comer!
— Quer mesmo filho? Então soca esse pau sem dó na bucetinha da mamãe!
Tirei minha calcinha, levantei o babydoll por cima da bunda e fiquei de quatro, olhando pra trás igual uma puta, esperando meu filho socar todo aquele pau gostoso dentro de mim… e quando ele colocou meu orgasmo foi praticamente instantâneo. Como eu pude todo esse tempo ignorar a presença do verdadeiro homem da casa? Como eu pude passar um ano tentando convencer meu marido a transar comigo quando sempre teve alguém pra cumprir esse papel?
Renato me comia com força e com uma vontade que apenas um garoto jovem poderia ter, eu tampava minha boca com as mãos para não gemer e não acordar meu marido, que dormia sem desconfiar que estava sendo chifrado pelo nosso filho… Cada estocada daquele pau alcançava meu ponto G e eu me senti completamente entregue ao meu filho.
Fizemos em diversas posições até que ele
finalmente gozou e nos deitamos, o babydoll agora grudado no meu corpo por conta do suor.
— Filho, mamãe vai dormir, até amanhã – Eu falei, me despedindo com um beijo delicioso no meu novo amante.
— Boa noite mãe, mal posso esperar por amanhã quando a gente estiver a sós!
Quando cheguei no quarto, fui ao banheiro tomar banho e ao sair do chuveiro ouvi meu marido perguntar:
— Camila, está tudo bem? Ouvi uns barulhos vindo do quarto do Renato.
— Está sim querido, nós vimos um filme e acabamos brincando de fazer cócegas um no outro, me deu uma canseira sabia? Precisei até de um banho!
E fui dormir sabendo que quando meu marido saísse para o trabalho no dia seguinte, eu teria alguém para atender todas as minhas necessidades de mulher.

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