Minha família

É um conto, mas reflete a vida que levo, liberal e sem ciúmes.

Cheguei em casa as 18:00 pois estava muito cansado e não aguentaria até as 22:00 como de costume, Gi estava em seu quarto com a porta semi aberta eu escutei gemidos e entrei, Gi tem apenas 14 anos, mas estava de quatro na sua cama, toda nua e com um estranho socando forte em sua boceta, ela estava de olhos fechados abraçada ao travesseiro, seus seios brancos brilhavam pelo suor, o rapaz um negro forte e grande, quase tapava todo o corpo da minha pequena e com um pinto enorme martelando o utero dela, ele tirou tudo para se exibir e socou de uma vez, fazendo ela gemer alto, conforme metida forte ela abriu os olhos e me viu, tentou sair debaixo dele mas nao teve forças então se entregou. Ele sorriu para mim e eu sorri de volta já saindo do quarto. É provável que seja o tal namorado que a Cátia me falou. Fui ao quarto da Lu e ela estava estudando, é muito aplicada minha menina, gosta de estudar nua, sem uma peça de roupa para cobrir seu corpo, fui eu quem acostumei ela a ficar assim, tirava as roupas dela na frente dos amigos e outras crianças, escondia as roupas, gostava de levar ela comigo no vestiário masculino do clube para tomar banho na frente de todos os homens pelados. Eu já devia estar acostumado a ver seu corpo nu, nao tem nenhum pelo, peitos pequenos e bunda arrebitada, ela veio até mim e beijou minha boca, eu apenas retribui sem tirar proveito da minha pequena e saí para procurar minha esposa, Cátia estava na varanda com meu pai, minha mãe e dois vizinhos nossos, ela estava sentada no colo do meu pai como sempre faz, e minha mãe no colo de um vizinho, compadre do meu pai e parceiro dele de truco. Eles não me viram e eu fiquei de longe por um tempo, eles conversavam alegremente, contavam histórias enquanto acariciavam as mulheres em seus colos, passava a mão nas pernas da minha mãe sem receio, subindo até a virilha e descendo, ela estava com tesão e beijava o rosto dele de vez em quando.
Cátia estava imóvel no colo do meu pai, mas estava visivelmente com muito tesão ela sentia as maos do meu pai abrindo suas pernas e espondo sua boceta para todos, já que nao estava de calcinha por baixo da saia, minha mulher é mesmo uma vagabunda, ela foi vítima dos pais e dos tios quando criança, mas faziam com tanto amor que ela é quem procurava, metiam nela com toda delicadeza e sempre faziam ela gozar, eles traziam amigos e pessoas de fora, amigos da igreja e do trabalho para fazer sexo com ela, mandavam para a escola sem calcinha e com saia curta. Cátia passou a gostar muito disso, comigo ela sempre se comportou muito bem, me respeita muito e fazemos sexo quase toda noite, mas ela tambem da para alguns dos nossos amigos, outra noite meu pai é quem comia sua boceta enquanto ela chupava o pinto do nosso vizinho quando eu cheguei.
Olhei no relógio e já passou do tempo de eu chegar, eu subi para meu quarto, tomei um banho, coloquei bermuda e desci, mas antes passei no quarto da Lu, beijei seu rosto e chamei para descer, Cátia estava novamente no colo do meu pai sentada, pernas abertas e boceta brilhando, ela se levantou quando cheguei, me deu um beijo e fomos para a cozinha comer algo.

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